Quero prestar as minhas sinceras e profundas condolências aos familiares e pessoas mais próximas de Ursula Haverbeck.
Será eternamente lembrada não só pelos NS mas por todos os genuínos defensores da liberdade de expressão e por todos os que lutam pela Verdade. Arrisco-me mesmo a dizer que a seguir ao filósofo Grego Sócrates, Ursula Haverbeck é a maior mártir da liberdade de expressão.
- Nunca teve a solidariedade das ditas feministas, mesmo sendo uma mulher com 90 anos a ser detida por exercer a liberdade de expressão e liberdade de pensamento.
- Nunca teve a solidariedade dos ditos democratas, que tanto gostam de apregoar o debate livre como força de vitalidade da democracia.
- Mostrou muito mais coragem do que milhões de homens da direitinha conservadora covarde e lambe-cus dos Judeus, que tanto gostam de atacar as mulheres como um todo, mas até hoje nunca conseguiram mostrar um quinto da coragem política que esta específica mulher mostrou.
E por isso mesmo, só mostra a grande dimensão da sua postura e o enorme carácter desta mulher imortal em espírito e acção. Contra tudo e todos nunca vergou, mesmo com 90 anos e num estado de saúde física algo débil.
Assim como ainda hoje Sócrates é considerado um dos melhores filósofos mundiais de sempre - há quem o considere até o pai da filosofia Ocidental -, mesmo passados milhares de anos após ter sido assassinado pelos democratas, também Ursula Haverbeck será recordada durante milhares de anos como uma mártir da liberdade de expressão e liberdade de pensamento.
Os que a enjaularam, os que a algemaram, os que a perseguiram, os que a tentaram destruir psicologicamente, os que tentaram de mil e uma formas sabotar-lhe a vida, os que a difamaram, os que nada fizeram perante tais injustiças; jamais serão lembrados pela História, e a
serem-no, será sempre e unicamente pelos piores motivos.