NACIONAL REVOLUCIONÁRIO: junho 2014

terça-feira, 24 de junho de 2014

Nebula Orionis - Majesty of Nature (2014)

Não raras vezes em miúdo, juntamente com outros mais "reguilas" digamos, gostávamos de dar tanga àqueles que com a mesma idade que nós, intelectualmente pareciam no entanto ainda estar na fase do feto.

Uma das nossas preferidas, era a do quilo de algodão e a do quilo de chumbo.

O leitor decerto saberá do que estou a falar, da famosa pergunta do qual é que pesa mais, se um quilo de algodão, ou se um quilo de chumbo.

Ora quando perguntavamos isto àqueles a que designávamos por "otários", eles respondiam sempre:

"Óbvio que pesa muito mais um quilo de chumbo do que um quilo de algodão, porque o chumbo é muito mais pesado que o algodão."

Não raras vezes, os otários acompanhado das suas respostas lançavam simultaneamente um ar de pseudo-superioridade, quase como quem a dizer: "És mesmo burro", ou até mesmo o famoso "DAHHH," já no fim depois da reposta idiota que tinham dado.

Ora depois de todos nos rirmos, lá explicávamos aos otários que um quilo é um quilo, seja do que for, e que portanto pesavam os dois o mesmo.

A maioria dos otários então depois percebia, embora havia umas criaturas mui raras que nem assim atingiam, e ficavam a olhar com um ar ora de desconfiado, ora de energúmeno.

Onde é que eu quero chegar com isto tudo?

Já lá vamos...

Se eu perguntar ao leitor o que pesa mais, se um quilo de diamantes, se um quilo de merda, o leitor decerto dirá que ambos pesam exactamente o mesmo.

Mas e a nível de valor? Pesando o mesmo, valem o mesmo?

Um quilo de merda valerá tanto como um quilo de diamantes?

Seguindo a lógica democrática, valerão o mesmo.

Mas o leitor saberá que é mentira, pois um quilo de diamantes vale muitíssimo mais que um quilo de merda.

Quero com isto concluir, que não se pode tratar como igual o que é desigual.

A democracia ao tratar como igual o que é desigual, entra no campo do irrealismo e da falsidade. Ou seja, no campo da MENTIRA...

E é IMPOSSÍVEL uma Nação ser bem organizada, numa forma de regime que se baseia toda ela numa pseudo-filosofia e pseudo-cosmovisão completamente irrealista, anti-natural, anti-histórica, anti-divina, anti-verdade...