sexta-feira, 5 de outubro de 2012

POESIA NACIONALISTA: PÁTRIA MÃE LUSITANA


Como é que eu posso prosperar se me estão constantemente a roubar?

Como é que eu posso a raça e a etnia multiplicar, purificar e potenciar, se estão o sangue Lusitano constantemente a miscigenar e a bastardizar?

Como é que eu posso alguma vez ser unida, se estou refém da inferior democracia, onde a divisão colectiva é regra deliberada e planeada pela corja da maçonaria?

Como é que eu posso alguma vez ser respeitada, se em vez de pelo melhor homem ser possuída, com a democracia fizeram de minha rameira por muitos homens partilhada?

Como é que eu posso ser bem planeada, quando vale mais a quantidade do que a qualidade de uma opinião a ser seguida, quando esta devia pela lógica e pela razão ser somente escolhida?

Como é que eu posso ser orgulhosa se já fui rainha do mar, e agora nem quase lá consigo pescar, quanto mais com vigor belicamente mandar?

Como é que eu posso ter esperança de rejuvenescer, se os jovens de sangue puro Lusitano ora estão a emigrar, ora nem sequer estão a nascer?

Eu quero novamente viver, eu quero me potenciar, eu quero, eu preciso, eu anseio, eu suspiro por eugenia militar…
 Eu preciso ser comandada por quem saiba comandar…
 Eu para me elevar preciso de quem saiba o céu dominar…
Eu para ter bom rumo preciso de quem saiba navegar…
Eu para expandir preciso de quem saiba pensar…
Eu para me reproduzir de forma pura preciso de quem saiba amar...
Eu para a gnose divina activar preciso de quem saiba filosofar…
Eu para ser soberana preciso de um líder que se recuse a vergar…

Eu preciso de ti militar!!!

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