segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Era uma vez...

O Jornalista:
Você refere muitas vezes que a História é ciclicamente uma luta de poder entre 4 castas. E acrescenta que o seu movimento NS Lusitano consegue unir essas 4 castas em harmonia ultrapassando dogmas e falsos conceitos ideológicos e acrescentando uma quinta casta. Quer aprofundar?

NS Lusitano:
Ao longo de milhares de anos a sociedade teve separada essencialmente em 4 castas: a sacerdotal, a militar, os mercadores, e os trabalhadores. Estas 4 sempre lutaram entre si pelo domínio do poder, sendo que em variadas alturas duas delas se uniram contra as outras duas em benefício de ambas, e noutros casos com uma delas a fazer de idiota útil só para o benefício de uma.

No passado a casta sacerdotal não-nativa asiático-semita cristã depois de ter queimado e roubado variado conhecimento pagão Europeu - nomeadamente dos filósofos -, passou a ser possuidora de uma forma monopolista do conhecimento, e como conhecimento é(ou era, já que hoje não é assim tão literal…) poder; esta 'educava'(ou formatava melhor dizendo…) os cavaleiros Nobres para estes serem seus capachos militares. Como estes últimos sabiam lutar, mas não sabiam pensar - alguns nem ler e escrever sabiam -, eram facilmente manipulados pelos padres cristãos.
Durante muitos anos estas foram as castas dominantes.

Depois houve alturas em que os mercadores - e é preciso ter em conta que o termo "mercador" dantes tinha uma conotação diferente dos tempos de hoje, pois os judeus sempre tiveram excessivamente representados na classe dos mercadores comparado com o seu número populacional, e portanto as monarquias e aristocracias olhavam sempre com muita desconfiança(e com razão) e nalguns casos com repulsa até para a grande maioria dos mercadores por estes serem por tradição Histórica elementos conspiradores e subversivos -, se aliavam à casta sacerdotal cristã para foder quer a casta militar quer a casta dos trabalhadores; mais especificamente no caso da usura judaica.

Podemos por exemplo falar numa aliança dos mercadores e trabalhadores na revolução(anti-nacional) na Rússia com o triunfo dos comunistas; onde depois mais tarde os trabalhadores foram traídos, oprimidos, escravizados, torturados, e até mesmo assassinados pela classe dos (((mercadores))) então suportada pela classe (((militar))) numa ditadura anti-nacional que foi uma autêntica desgraça para o povo Russo Nativo.

Podemos falar por exemplo numa aliança inicial dos trabalhadores com a casta militar quer na ascensão do Fascismo Italiano quer na ascensão do Nazismo(Nacional-Socialismo Nórdico-Germânico).

Depois do trágico resultado da 2ªGuerra mundial, e anos mais tarde com o também resultado trágico resultante da mega-traição no Ultramar, a classe dos mercadores passou a ser a classe dominante; especificamente os agentes da usura. Todas as outras classes estão numa posição ora de mercenário, ora escravo. E quando falo na classe dos mercadores, estou a falar dos judeus especificamente, já que os mercadores não-judeus foram traídos por estes e hoje são confiscados/roubados por uma tirania fiscal exercida pelos Estados então agora ocupados(zog).

O NS Lusitano propõe uma aliança das 4 castas, acrescentado uma quinta casta, a casta sábio-filosófica, e substituindo a casta sacerdotal não-nativa na estrutura de poder por uma casta sacerdotal Nativa.
Já foi por mim explicado de forma detalhada e sem falsas modéstias como NUNCA por ninguém explicado quais as soluções para a Nação; tal como já foi explicado também de forma detalhada porque é que o NS Lusitano defende os superiores interesses de cada casta.

O Jornalista:
De facto nunca vi ninguém que o consiga refutar, e tal deve ser o critério para decidir quem tem razão e quem não tem, quem está certo e quem está errado. Mas acha que tal é suficiente para as pessoas aderirem ao seu movimento? Não acha que a sua linguagem é por vezes demasiado agressiva? Até por vezes 'malcriada'?

NS LUSITANO:
Eu não partilho da concepção de alguns filósofos de classe mundial - e eu considero-me como tal sem qualquer tipo de falsas modéstias - que é preciso ter uma linguagem excessivamente complexa, requintada ortograficamente, e com muita 'palha' digamos assim… Um bom comunicador tem que saber comunicar de uma forma a que as pessoas de uma forma geral consigam entender; mesmo as pessoas menos educadas e sábias. Tem que ser uma mensagem acessível… Eu não penso como a maioria do povo, mas devo falar como o povo - é esta a minha posição.
Que sentido faz um filósofo atingir uma elevadíssimo grau de consciência e querer mudar e transformar a sociedade, se depois fala numa linguagem excessivamente complexa para que o povo a possa compreender? Eu considero que isto foi um erro crasso de muitos filósofos de classe mundial no passado...podiam ter tido outro tipo de influência na sociedade, e optaram muitas vezes ora por vaidade, ora por entre os seus semelhantes num concurso a ver quem falava mais "compliquês", ora com o objectivo de encherem com mais páginas os livros que vendiam; e falharam naquilo que era mais importante, que é espalhar o conhecimento o mais possível. As revoluções Nacionais não se fazem com meia-dúzia de pessoas, fazem-se através de movimentos populares; logo é preciso uma linguagem popular relativamente fácil de ser lida e compreendida.

(intervalo da entrevista)

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