domingo, 8 de dezembro de 2019

Era uma vez...

O Jornalista:
O seu movimento NS Lusitano é 100% contra a regionalização. Quer explicar porquê?

NS Lusitano:
Aviso já que a resposta, ou melhor dizendo, as respostas serão longas, pois isto trata-se de um assunto demasiado complexo, sério, grave, e considero mesmo sem qualquer tipo de demagogia ou dramatismo, que é a foiçada final que os inimigos da Nação Lusitana querem aplicar para de uma vez por todas matarem a Nação Lusitana e se atingir um ponto de não-retorno.

Quem quer verdadeiramente a regionalização? Porquê? Quais as forças dentro e fora da Nação que estão por detrás disso? Quais os interesses políticos, económicos, financeiros e sociais que estão verdadeiramente por detrás de tal ambição?

Vamos então por partes:
  1. O Estado como sabe está falido. Tem 3 bancarrotas como legado, com a 4ª a caminho; também não é de todo auto-sustentável; ou seja, não produz a riqueza suficiente para pagar as despesas com o seu funcionarismo público. Isto é factual e não-opinativo! Então como é que a regionalização traria "maior distribuição da riqueza" como os traidores e inimigos da Nação alegam, se a criação de mais estruturas e cargos Estatais iriam significar MAIOR DESPESA PÚBLICA? Maior despesa pública que seria suportada obviamente por um MAIOR confisco de impostos sobre TODOS os Lusitanos de TODAS as regiões; pois como já disse anteriormente e volto a repetir; O ESTADO ACTUAL DA 3ªREPÚBLICA ESTÁ FALIDO E NÃO É AUTO-SUSTENTÁVEL!
  2. A regionalização seria a multiplicação de vários Josés Sócrates, Antónios Costas, Valentins Loureiros, Isaltinos Morais, Filipes Menezes, etc, etc.… Corrupção+parasitismo iria aumentar 500% no mínimo; e quem ia sofrer na pele seriam inevitavelmente TODOS os cidadãos e TODAS as comunidades.
  3. Antes da democracia não havia qualquer divisão nem hostilidade interna entre os diversos Lusitanos das diversas regiões. Com a democracia os inimigos da Nação conseguiram criar divisões ARTIFICAIS dentro do povo Lusitano através da merda dos partidos. Como se não bastasse, veio depois o feminismo, LGBT, organizações (pseudo)anti-racistas e etc, para criarem AINDA MAIS divisões internas. Imaginem a somar a isso tudo a regionalização! Dou a sugestão de qualquer leitor pegar num guardanapo em casa por exemplo, e rasgá-lo aos bocadinhos, e depois se questionar se o guardanapo agora todo rasgado em vários bocados, nunca esteve tão forte, resistente e em bom estado como agora? A resposta é óbvia, não é? A força de uma Nação reside na UNIDADE, nunca na DIVISÃO!
  4. Não são apenas os judeus, cripto-judeus e monhés - principalmente de Lisboa e Porto - que estão na linha da frente de este ataque final visando a morte da nossa Nação; os cartéis de droga internacionais - nomeadamente Sul-Americanos e Africanos - são parte altamente interessada nisto; pois é muito mais fácil através da dispersão de Poder e de Autoridade, corromper a nível local e regional então com o Poder e Autoridade dispersados, e de seguida montarem uma espécie de pequenos "narco-estados", onde políticos corruptos, polícias corruptos e juízes corruptos iriam transformar isto num autêntico feudo de tais cartéis de droga internacionais. Vêr por exemplo o que se passou nos Estados Unidos da América - que são cada vez mais os Estados Desunidos da América - onde o Estado da Califórnia sendo o exemplo mais flagrante, é já um narco-estado controlado pelos cartéis de droga Sul-Americanos que através dos políticos e suas agendas pró-imigração em massa - legal e ilegal - garantiram os seus 'soldados de rua' e numa substituição populacional progressiva e que não pára, deram cabo de um Estado outrora tido como um paraíso social. A mesma coisa aconteceria em Portugal, com outras dinâmicas certamente, com umas nuances diferentes, mas com o mesmo objectivo: a criação de autênticas máfias regionais e a transferência de poder político efectivo para estas.
  5. É preciso ter em conta que há toda uma propaganda anti-nacional feita através de salas de chat, com gajos pagos para manipular a opinião pública e sobretudo para criar divisões e conflictos nas redes sociais e caixas de comentários de pasquins que repito mais uma vez, ARTIFICIAIS entre o povo Lusitano: "Os de Lisboa são malandros", "Os do Porto são broeiros e azeiteiros", "Os do Minho são pacóvios", "Os do Litoral são abixanados", "Os do Interior são parolos", "Os das ilhas devem aderir ao separatismo porque a situação é igual à das ilhas de Cabo Verde e S.Tomé" - sendo esta última de uma demagogia surreal, como se tais exemplos fossem minimamente comparáveis, e o povo das Ilhas quer da Madeira e Açores não fossem EXACTAMENTE o mesmo povo do ponto de vista biológico e cultural que o do Continente... 
  6. Eu sou Portuense, e NUNCA fui mal recebido quer em Lisboa, quer por pessoal das Ilhas, quer no Algarve, quer no Minho. Sempre andei de um lado para o outro, fosse pela minha vida dita 'social' antes de estar ILEGALMENTE PRESO, fosse na minha mais tenra juventude acompanhar o meu clube de futebol, nunca vivi qualquer tipo de hostilidade ou preconceito nas mais diversas regiões. E o porquê de isso acontecer? Porque apesar de nessa altura não ter uma consciência racial e étnica como tenho hoje, havia no entanto algo que nos unia; e era e sempre foi nesse estado de espírito de UNIDADE que residia a nossa força. E portanto eu sei bem que essas divisões que muitos ambicionam são ARTIFICAIS, pois o povo Lusitano quer em situações de confraternização quer em situações de conflicto, é por natureza solidário entre si.
  7. As próprias Forças Armadas Nacionais não são compostas por Lusitanos do Litoral, Interior, Norte, Centro, Sul e Ilhas? Em caso de confronto com uma força inimiga não lutariam todos juntos em bloco como uma única frente comum Lusitana? Não foi assim no passado ao longo de vários séculos contra quem nos quis invadir, quem efectivamente nos conseguiu por períodos invadir, ou no caso mais recente fora do Continente no território Ultramarino?
  8. Para finalizar… Eu luto por uma consciencialização racial e étnica de todos os Lusitanos, sejam lá de onde eles forem; pois o que realmente importa é que todos se respeitem, se amem, se sacrifiquem, e se ajudem uns aos outros: e não tenham a menor dúvida que é este o maior medo dos nossos inimigos, particularmente do judeu: A UNIDADE NACIONAL através do NS Lusitano.
(intervalo da entrevista)

3 comentários:

  1. "Antes da democracia não havia qualquer divisão nem hostilidade interna entre os diversos Lusitanos das diversas regiões."


    ai sim? então explica isto:
    https://i.imgur.com/VWoa6bh.jpg

    foi em 1933, antes da democracia. não estou a dizer se é bom ou mau, se deve ser assim ou não. não estou a julgar, estou a constatar. isso não saiu n'o jogo' nem no 'jn', saiu mesmo no jornal 'a bola' e o meu pseudo-'ídolo' pinto da costa nem sequer era nascido.

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  2. Desde quando um caso isolado representa uma realidade colectiva?
    Que forma de regime foi a 1ªRepública? A democracia não começou em 1974...

    E há que ter uma coisa em conta; se hoje mesmo com informação alternativa e escrutínio por parte dos fake-media e fake-imprensa eles mentem à cara podre, imagina naquela altura.

    Engraçado que não escrevi o nome Pinto da Costa...mas ele veio-te à cabeça…
    Lá saberás porquê...porque no fundo sabes que esse FILHO DA PUTA criou danos sociais na sociedade - que vai levar muitos anos mesmo a sarar - através uma retórica a inflamar ódios de Lusitanos contra Lusitanos apenas numa estratégia de "dividir para reinar".

    Se ele gostasse mesmo das pessoas do Porto, não tinha desgraçado DEZENAS(OU CENTENAS?) DE MILHARES DE FAMÍLIAS DE PORTUENSES À CUSTA DO NEGÓCIO DA COCAÍNA E HEROÍNA, DESTRUINDO LARES E LARES E LARES, DURANTE DÉCADAS, QUE AINDA HOJE CONTINUA SÓ QUE COMO É JÁ "PADRINHO", JÁ NÃO É ELE QUE MEXE NEM TELEFONA, SÃO OS SEUS AFILHADO$.

    E o ORELHA$ é outro filho da puta que anda aí também, sabes tão bem quanto eu que sou isento nisso.


    2 histórias verídicas:

    No sítio onde estou a morar devo estar rodeado praí por 75% de portistas.
    Um gajo mais ou menos da minha idade, Português de gema - Lusitano portanto - bateu-me à porta a pedir comida com um saco.
    Perguntei a situação dele - enquanto reparei no olhar dele que aquilo de andar a pedir comida lhe estava a custar, era uma situação nova para ele que provavelmente lhe estava afligir a alma duma maneira sofredora - e ele disse-me que tinha ficado desempregado, tal como a mulher, e que ainda tinham lar, mas já não tinham dinheiro para comer.


    Podia ser peta, mas podia ser verdade, confiei nos meus instintos e decidi acreditar no gajo; e enchi-lhe o saco de comida, e disse-lhe depois; agora leva isto - uns doces e iogurtes - como sobremesa para depois comeres com a tua mulher depois do jantar.

    O gajo ficou emocionado face ao que lhe dei, porque ele já tinha batido à porta de não sei quantos prédios e andares nessa rua - pelo menos nessa rua... - e só uma pessoa lhe tinha dado comida.

    Queres saber a ironia? Ele tava com um colete e uma t-shirt do fcp e com uns dragões desenhados.

    Nisto eu disse-lhe:"Pah, é melhor fechares o colete"
    Ele:"Porquê?"
    Eu:"Porque nesta zona há gente que não é do fcp, e à pála disso podem te negar comida se virem a camisola do fcp."

    Aquilo bateu-lhe de tal forma, pois ele nem sequer tinha pensado e disse para mim:"Ya tens razão, nem pensei nisso" e fechou o colete.

    Nisto eu disse-lhe sorrindo(para me meter com ele na boa e subir-lhe o animo):"Ó pah, eu até sou do Benfica sabes?"
    E ele muito admirado e pasmado ficou a olhar para mim e eu finalizei:
    "Só que acima de tudo sou Lusitano, e como tu também és, não hesitei em te ajudar… Mas vê lá se não trazes a t-shirt do fcp à vista que nem todos são tão porreiros como eu."

    O gajo ainda me agradeceu mais, e lá foi à vida dele.

    Conclusão: Os portistas viram-no na merda, prédios atrás de prédios, andares atrás de andares, e fecharam-lhe a porta na cara e nem um pacote de leite lhe deram. O Benfiquista encheu-lhe o saco de comida...

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  3. Outra História, ou Histórias:

    Sabes como é que me tratavam lá em baixo? O maluco do tripeiro e/ou o tripeiro vermelho, tudo enquanto me abraçavam, e muitos deles - os que não me conheciam tão bem - antes mesmo de lhes dizer algo lá iam às rouloutes comprar-me uma cerveja e traziam-me e depois os que me conheciam melhor lá se riam e diziam:
    "Epah, lá vais ter que beber as duas cervejas" e riam-se… Isto porque eu não gosto de cerveja, mas o pessoal como gostava de mim insistia em me pagar cervejas mesmo antes que eu lhes pudesse avisar que não gosto de cerveja.
    Sem exagero, isto aconteceu mais de 10 vezes à vontade...

    Apesar de que eu também não bebia qualquer tipo de álcool antes dos jogos porque como as probabilidades de confronto são elevadas, o álcool é uma desvantagem pois fazem-te perder discernimento e sentidos.

    E aqueles que não sabiam que eu era do Porto, topavam sabes como?

    Por exemplo, todos à espera de um comboio...um Lisboeta dizia:"Fds, o comboio nunca mais chega!" e nós do Norte e particularmente do Porto, neste caso concreto eu, dizia:"Fds, o filho da puta do comboio nunca mais chega caralho...puta que pariu…"

    Nisto os Lisboetas com sorrisos nos lábios topavam logo e perguntavam:"Vocês são do Porto, não são?"
    E nós:"Sim, porquê?"
    Os Lisboetas:"Pelo número de asneiras numa frase:)"
    E nisto riamo-nos ao de leve e criava-se logo uma empatia, porque sabíamos que ao fim ao cabo estávamos ali para o mesmo, e eramos todos Lusitanos.

    E para finalizar mesmo:

    Houve um gigante confronto entre adeptos estrangeiros de uma equipa que não vou dizer qual foi porque a polícia não deu conta - e ainda bem - do que se passou, e entre nós.
    Foram gajos de uma das melhores equipas da Europa, de um dos países mais ricos da Europa, e como tal, com adeptos com grandes condições monetárias para fazerem deslocações em grande número.

    Eles eram o triplo de nós, e estavam a varrer cidadãos Lusitanos - que não tinham nada a ver com futebol e que estavam lá na vida deles a sair dos empregos para casa - perto de uma estação de metro.

    Eles - os delinquentes sem honra estrangeiros - levaram um enfardamento que nunca mais se esquecem na vida; e sabes quem estava na linha da frente do nosso lado?

    3 Lisboetas, 4 Algarvios, 2 Portuenses e 2 Madeirenses, sendo que estes últimos nem sequer eram de qualquer claque e estavam ali por estar - e ainda bem, pois eram gajos duros que deram muito jeito ter a nosso lado.

    Ganhamos o confronto, metemos os gajos desse país estrangeiro na ordem, fizemos melhor trabalho que a polícia a salvar os cidadãos, e no fim fomos todos confraternizar e ver o nosso clube a jogar.

    No fim do jogo, um dos Madeirenses quis-me pagar uma cerveja, e eu lá tive que dizer novamente que não gostava de cerveja. Nisto ele perguntou-me se gostava de poncha? Eu disse-lhe que nunca tinha provado. Mas fiquei com aquilo na cabeça…

    Hoje a poncha da Madeira a par do vinho do Porto são das pouquíssimas bebidas alcoólicas que gosto, já que sou tremendamente esquisito em relação a álcool.

    Outra história:

    Eu adoro a comida Lusitana especialmente do Minho, como o arroz de cabidela e sarrabulho. Uma vez levamos um Lisboeta a comer a Viana do Castelo um tradicional arroz de sarrabulho… Ele antes dizia que aquilo lhe metia impressão por causa do sangue, e nós do Norte riamo-nos e dizíamos:"Não sabes o que dizes pah!"
    Hoje, esse Lisboeta nosso amigo, diz que arroz de cabidela e sarrabulho são os seus pratos favoritos, AHAHAH.


    Divisões entre Lusitanos são coisas ARTIFICIAIS!
    Nós gostamos todos do mesmo: Aventura que nos faça sair da rotina de merda que a sociedade democrático-progressista nos quer enfiar pela goela abaixo, comermos bem, desafiarmos as probabilidades, etc...

    Ah, e claro… Só gostamos de mulheres!
    Paneleiros de merda bem que podiam morrer todos que não fazem cá falta nenhuma; só estão cá a gastar recursos e a espalhar hiv.
    Não interessa se somos do Norte, Sul, Centro, Litoral, Interior ou Ilhas.

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