quarta-feira, 4 de março de 2020

POESIA NACIONALISTA: LIVRE-ARBÍTRIO SLB (2ºPOEMA)

Propaganda ao nível do Maduro, sendo que a única diferença substancial é que os fatos não são de treino, e a branca já não vem dentro dos pneus… Outrora um bastião Lusitano...e hoje, um bordel de palhaço$ sem vergonha na cara a reboque de cripto-judeus... Nada é genuíno, tudo é artificial, e cada vez é mais difícil distinguir quem no meio desta farsa toda é afinal, o verdadeiro figurante… Com dinheiro que não é teu mas sim dos outros roubado, compras tudo e todos e fazes o cenário com a mentira como tua eterna acompanhante; pois ela acima de todas as outras, é e sempre foi, a tua verdadeira amante...
Só te desejo a morte dolorosa, ou a muito longa prisão...
Sem politicamente correctos, afirmo o que me vai no coração… E se por acaso fosse vivo; eu sei que estaria do meu lado o Cosme Damião…
Eu ouço as palmas...
Eu ouço as palmas...
Eu ouço as palmas...
Mas não ouço as almas…

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