segunda-feira, 22 de novembro de 2021

POESIA NACIONALISTA : REDENÇÃO LUSITANA(17ºPOEMA)

É pior que sadomasoquismo...é uma espécie de gadomasoquismo... Uma insistência constante, em querer aprender, da pior maneira... Uma constante covardia moral, que o que mais teme, é a pura realidade... Uma constante covardia moral, que prefere a mentira macia, à dura Verdade... Um constante déjà vu me(r)diático de dramas e desgraças, que ocupa a fita inteira... Quem não ama de verdade, também não sofre de saudade... É um misto de romantismo sem romance, com ausência de realismo... Com a utopia que tudo está seguro, porque ao contrário de 1755, não há valente sismo...

Não há vontade de expandir, não há vontade de se superar...
Ausência de desígnio Nacional faz a raça e a etnia paralisar, e à medida que o tempo vai passando, a mesma começa a mingar... É pior do que perder em batalha, porque não se chega sequer a lutar... Aceitam-se as maiores das infâmias, apenas porque se pode votar... E ironicamente assistes ao teu genocídio biológico, porque disseste-me que não é mais legítimo, podermos matar...

Se não matam os da tua raça, matam-te os das outras...
Seja através de violações seguidas de homicídio, ou de atropelamentos terroristas, as tuas filhas tornam-se cada vez mais poucas... Instintos masculinos Nativos de sobrevivência, presos pelas grilhetas da maldita democracia... Vazio de poder Patriarcal Nativo Autoritário, faz com que kalergianos te esmaguem as costelas e a bacia... As minhas palavras podem ser rijas e duras, mas visam a preservação dos teus genes... Ou ainda não percebeste que quando queremos poder matar à vontade, é por ti principalmente, que eu mataria?

Falar disto a homens materialistas; é tempo perdido...
Tentar sequer explicar-lhes; é conversa sem sentido...
Quanto mais homens espiritualmente burgueses, mais o homem espiritualmente Nobre, torna-se incompreendido... Queixas-te por sua vez, que é cada vez mais raro, o homem que é sincero... Mas simultaneamente sentes-te ainda acanhada, porque digo de forma tão frontal, aquilo que quero... Vives na mui perigosa ilusão...que podes continuar muito mais tempo na constante indecisão, que eu por ti, para sempre espero...

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