sexta-feira, 19 de agosto de 2022

Blutzeugen - XXVI / V / XXIII

2 comentários:

  1. Arte: celta, neoclássica, neogótica, futurista e estilo suave português.
    Imagina esta junção Wolf na nossa arte, arquitectura e cultura ?

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  2. Dentro da minha mente e de muitos outros, já imaginamos ao longo destes anos e temos uma ideia do que seria posto em práctica.

    O problema é que entretanto, muitos desses já emigraram, e dentro destes muitos já não querem voltar para cá pois têm ora um sentimento de mágoa, e nalguns casos mesmo até de ódio.

    Portugal como Nação não aguenta por muito mais tempo a razia que está a sofrer a nível biológico.
    Ninguém me está a levar a sério, quando digo que Portugal já não tem muitos anos de vida pela frente a continuar esta constante desvalorização dos seus melhores membros raciais e étnicos a somar ao constante racismo anti-Nativo.

    Eu lembro - e já estou saturado, não é cansado, é já saturado, exausto mesmo de lembrar - que houve Estados Norte-Americanos que se perderam para SEMPRE devido à substituição populacional, e esses Estados tinham até maior percentagem populacional do que Portugal.
    Só que lá, eles perdem dois ou três Estados e ainda há outros por salvar, se a gente perde este rectângulo pequeno, é game-over para sempre.

    Uma relação para dar certo tem que haver reciprocidade.
    Uma relação pode eventualmente dar certo, mesmo quando uma parte dá bastante mais do que a outra.
    Agora não pode dar certo quando somente uma parte dá quase a totalidade e muito pouco recebe.
    Muito menos quando só uma parte dá a totalidade e nada recebe.

    Estamos a chegar a um ponto crucial, que a Nação pode morrer para sempre.
    Os inimigos da Nação fazem o que lhes compete - subverter, corromper, degenerar, destruir e genocidiar a Nação.
    Eles não desiludem porque ninguém espera nada de bom da parte deles.
    E eles são combativos na sua agenda da destruição da Nação.
    Entre eles há meios, há distribuição de meios, entreajuda, etc...

    Concluindo, eles não estão a falhar.
    Quem está a falhar são aqueles que dizem, disseram, juram e juraram defender a Nação.

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