A Europa, fortaleza maior da raça nobre, a raça Ariana, está hoje a ser destruída por dentro por políticos e por políticas não só ingénuas e incompetentes mas sobretudo traidoras.
Os maiores problemas são:
*Igualitarismo (ideologia que consiste em considerar igual o que é desigual)
*Materialismo (corrompimento espiritual)
*Miscigenação (misturar o que não se deve misturar, algo que até no reino animal é lei, lobo procria com loba, cão procria com cadela, leão com leoa, macaco com macaca, hiena com hiena e etc...)
*Liberalismo moral (ideologia que favorece a traição, multiplicação de parceiros, banalização de sentimentos, aumento de divórcios, menor natalidade, homossexualismo e pedófila).
*Combate a tudo o que é sinônimo de virilidade masculina (Perseguição política a todo o tipo de manifestação de cariz patriótico, perseguição a tradições que envolvam virilidade e jorrar de sangue como as touradas, difamação dos que praticam artes marciais, perseguição e difamação aos adeptos das claques (a alma do futebol).
Estas não são as únicas doenças que estão a matar a nossa casa, a nossa fortaleza, a nossa Europa, mas são as principais.
Mais importante que perceber os vírus que dão cabo do corpo é importante sim perceber qual o veículo pelo qual os vírus são transportados para dentro do corpo, pois aniquilando o transporte os vírus ficam sem meio para entrar no corpo.
O transporte dos vírus é a democracia.
Derrotando a democracia impede-se os vírus de darem cabo de nós enquanto nações e povos antes que seja tarde demais.
Relembro a lição de Esparta portanto!
Há uns bons milhares de anos atrás os atenienses ao contrario dos espartanos eram mais favoráveis a praticas democráticas, mas não uma democracia tão igualitária e corrupta como a de hoje, que apesar de ser uma demência na mesma aquela ao menos só concedia o direito de voto a quem era nativo e a quem tinha cumprido serviço militar.
Mas apesar de tudo não invalidava que um voto de um sábio valesse menos que os de dois idiotas, não invalidava que os corruptos e oportunistas iriam aproveitar esse facto para manipular as massas e assim alcançar o poder.
Factos que os mais brilhantes filósofos alertaram e por isso mesmo se posicionaram contra a democracia como Platão, Aristóteles e Sócrates por exemplo.
Os espartanos ao contrario dos atenienses eram mais realistas, tinham uma melhor percepção do mundo que os rodeava e das condicionantes à época e como tal viviam sob um regime totalitário nacionalista, rejeitavam por completo a inferior democracia, e viviam assim num regime com recurso à eugenia onde a honra, a bravura, a coragem, a inteligência, a pureza racial eram absolutamente cruciais para criar uma sociedade a roçar a perfeição.
Os espartanos conseguiram assim criar uma fortaleza humana contra possíveis inimigos.
Como eles próprios diziam:
"As nossas muralhas são os nossos homens"
Quando a maior invasão persa numa entre muitas tentativas querendo aniquilar e conquistar o território que hoje actualmente corresponde à Grécia para depois se expandirem para o resto da Europa, houve uma cidade-estado que melhor que todas as outras os venceu e impediu assim uma boa parte da Europa, senão mesmo toda, de ser mera província do então império persa.
Os idiotas que eram democratas e as massas que então foram enganadas por essa utopia morreram das formas mais violentas e sádicas que possam imaginar, tenrinhos que eram face aos persas, as mulheres dos democratas foram violadas, mortas, queimadas vivas e outras feitas escravas sexuais para toda a vida do inimigo, as crianças dos democratas foram mortas e outras feitas escravas, os seus bens saqueados, as suas casas reduzidas a cinzas.
Os espartanos que beberam de outra filosofia de vida conseguiram vencer os persas.
Moral da historia:
Sempre que a doença da democracia se alastra os europeus amolecem e tornam-se vítimas de outros povos e culturas mais fortes de corpo e de espírito.
Os que salvam a Europa são sempre os que então eram apelidados de "extremistas".
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