segunda-feira, 9 de julho de 2012

Portugal e o tempo que não tem...


"Se houver um milhão de pessoas a dizer uma coisa idiota, continua a ser uma coisa idiota..."

Esta citação explica de forma perfeita no que consiste a democracia.

O que muita "gente" não entende é que a democracia sendo um sistema corrupto dá cabo da economia, e é da economia gerada pela nação que depois se estabelece um orçamento para a Defesa Nacional.

E aí é que reside o mais importante factor de todos.

As condições bélicas e humanas que temos que ter para enfrentar os desafios das próximas décadas e dos próximos séculos.

Há vários aspectos importantes para o garante da soberania de uma nação:
  • Homogeneidade racial o mais possível de modo a garantir o máximo de coesão e sentimento de comunidade.
  • Juntamente com esta acima tem que OBRIGATORIAMENTE vir acompanhada uma ideologia identitária que se baseia na lógica da tradição pois só assim o grupo será coeso e com um forte sentimento tribal.
  • Doutrina militarista para as massas e que preze a glória, a conquista, o gosto pelo combate e por escrever a história e não ser mero espectador da mesma.
  • Boa e pujante economia nacional que permita um bom orçamento para modernização constante das forças armadas.
  • Bom número de natalidade que permita uma população jovem nativa constante para evitar envelhecimento da população e imigração não-nativa.
  • Políticas eugenistas representam uma mais-valia numa nação que queira formar homens fortes de espírito, fortes de corpo, fortes de intelecto e com uma alma de guerreiro.
  • Numero populacional da nação.
  • Posição geográfica da nação (quanto menos rodeada por outras pátrias/nações melhor)
  • Espaço do território (quanto maior melhor é pois é mais difícil de conquistar)

Face à actual situação calamitosa de Portugal e ao factual retrocesso de capacidade bélica desde ao longo dos séculos (coincidente com a crescente influência da corja democrática e aventaleiros), Portugal como nação não se pode dar ao luxo de esperar que o gado perceba ou não a necessidade extrema de deitar abaixo a 3 ª República para erguer uma 4ª República nacionalista.

O mundo e a sua história se resume sempre à capacidade de os mais fortes vingarem sobre os mais fracos.
Sempre foi assim e sempre será, e quem ousar dizer o contrário, ou é burro ou é burro.

E o dito “povo comum”, ainda para mais o presente povinho cosmopolita, materialista, estúpido e ignorante que foi fabricado nas últimas décadas, jamais perceberá isso e até está mesmo a se cagar completamente para isso.

O que até dá muito jeito aos nossos inimigos externos, mas principalmente aos internos que nos querem destruir por dentro a todo o custo.

E por isso volto ao início do post…

Com corrupção não há economia pujante, não há natalidade, e consoante a corrupção democrática dura, pior vai ser para Portugal como nação.

O que fez Portugal ser imperial no passado foi a sua capacidade bélica ser superior a outros povos, particularmente no ramo da Marinha então à altura.

Depois claro, tinha um Exército Lusitano do melhor que há a combater no terreno, também ele acompanhado de homens e armas superiores face aos povos invadidos.

Os tempos entretanto são outros e neste momento Portugal não tem armas nucleares para dissuasão, não estão equipados com grandes meios nas Forças Armadas devido ao saque da filha da puta da classe política nos últimos 30 e tal anos, não está na linha da frente no domínio espacial e também não tem armas tectónicas.

O atraso é absolutamente catastrófico…
É este o legado democrático...

Só uma nação temida pode ser respeitada, e para uma nação ser temida tem que ter Forças Armadas muito fortes quer a nível humano quer a nível de meios.

E só uma nação temida é soberana, e por isso os filhos da puta que andam sempre a falar em “liberdade” e ao mesmo tempo a criticar, e até insultar os que têm discursos belicistas, não percebem nada de coisa nenhuma.

E por isso eu defendo a urgência máxima de um golpe militar em Portugal.

E defendo-o perante quem quer que seja e seja onde for.

Portugal tem mais de 800 anos e foi grande enquanto os militares tiveram no comando, começou a mingar e a rastejar quando os democratas começaram a ganhar poder.

É completamente inaceitável aceitar uma pseudo inevitabilidade de morte de Portugal como nação em nome da merdocracia, da globalização ou da “modernidade”.

E para os que dizem que é impossível dar a volta a isto, também os descobrimentos eram impossíveis aos olhos do velhos do restelo que enquanto cuspiam no chão com cara de gozo, diziam que jamais alguém conseguiria tal coisa fazer.

Os militares da altura mandaram-lhes foder e às suas opiniões de merda, jogaram no risco e trouxeram um império quando voltaram.

E é esse espírito que é preciso que volte a nascer!!!

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