"As pessoas moram em gaiolas para coelhos a preços exorbitantes.
Já não se pode circular nas ruas.
Quando penso em que é que Roma se tornou, fujo para longe.
Os milhões que ganham os promotores. Vindos dos quatro cantos do Mediterrâneo, ei-los que adquirem as melhores casas para delas se apoderarem.
Desprezam os nossos gostos e valores; o mau gosto torna-se sinônimo de requinte, o idiota passa por genial, cantores medíocres são vistos como estrelas.
Já não há em Roma mais lugar para um bravo Romano.
Na rua os estrangeiros agridem-nos. E, depois, ainda por cima, são eles que te acusam e levam-te a tribunal.
Onde estão os ritos antigos? A religião é publicamente vilipendiada. Quem teria ousado, outrora, fazer troça do culto dos deuses? Não nos devemos surpreender que a desonestidade seja geral.
Já ninguém tem palavra, porque todos perderam a fé. Mesmo os crentes já não crêem na virtude.
Outrora, um desonesto era algo incrível. E agora, um tipo verdadeiramente íntegro é visto como um prodígio."
Juvenal in «Sátiras», século I d.C.
Já não se pode circular nas ruas.
Quando penso em que é que Roma se tornou, fujo para longe.
Os milhões que ganham os promotores. Vindos dos quatro cantos do Mediterrâneo, ei-los que adquirem as melhores casas para delas se apoderarem.
Desprezam os nossos gostos e valores; o mau gosto torna-se sinônimo de requinte, o idiota passa por genial, cantores medíocres são vistos como estrelas.
Já não há em Roma mais lugar para um bravo Romano.
Na rua os estrangeiros agridem-nos. E, depois, ainda por cima, são eles que te acusam e levam-te a tribunal.
Onde estão os ritos antigos? A religião é publicamente vilipendiada. Quem teria ousado, outrora, fazer troça do culto dos deuses? Não nos devemos surpreender que a desonestidade seja geral.
Já ninguém tem palavra, porque todos perderam a fé. Mesmo os crentes já não crêem na virtude.
Outrora, um desonesto era algo incrível. E agora, um tipo verdadeiramente íntegro é visto como um prodígio."
Juvenal in «Sátiras», século I d.C.
A história repete-se, porque os povos recusam aprender com o passado e ouvir os sábios do presente...
"Uma nação não morre devido aos ataques do inimigo, mas sim
devido à falta de quem a defenda desses mesmos ataques."
"A corrupção é como um cancro, ou se acaba rapidamente com
ela, ou ela se espalha de tal forma no corpo (nação) que depois já é tarde
demais."
"Quanto mais identidade e tradição tiver uma nação, mais
dificilmente será para o inimigo acabar com ela."
"Só há duas formas de lidar com traidores, ou prisão ou
execução, isto se a nação quiser sobreviver."
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Aceito qualquer debate, desde que se fale verdade.
Isto não é um blog democrata, nem nenhuma juventude partidária democrata onde se treina desde cedo o uso da mentira como retórica política para enganar os Portugueses.
Aqui reina a verdade, não a mentira.