quarta-feira, 2 de julho de 2014

A verdade é como o azeite...Vem sempre ao de cima...Nem que seja por descuido de quem mente...

 
"«(...) Qual foi a sua reação [ao 25 de Abril]?

No imediato, pensei tratar-se de um golpe da extrema-direita. Mas felizmente estava enganado.(...)»"

Notas pessoais:
Então se o anterior regime era Fascista, como é que temiam que tivessem sido os Fascistas a fazer um golpe de estado?
Resumindo...
O anterior regime NUNCA foi Fascista, apesar de toda a propaganda democrático-maçônica dizer que foi:

O dito "Salazarismo", foi na verdade um regime nacional-capitalista de cariz conservador clerical, e NUNCA Fascista.

5 comentários:

  1. exacto. o salazarismo era de direita, mas não era de extrema-direita ou direita radical fascista.

    mas mesmo assim, era uma direita boa, forte, não-democrática e anti-liberal.

    o "salazarismo" e o fascismo são as únicas direitas que prestam.
    a única direita decente é a direita não-democrática. o resto é lixo.

    ResponderExcluir
  2. agora, quanto ao salazarismo ser nacional-"capitalista", aí já tenho as minhas dúvidas.
    porque o que o regime protegia não era bem o capitalismo, aquele capitalismo liberal "competitivo", mas mais as grandes fortunas, tipo os grandes proprietários de terras, os grandes empresários ou os ricaços dos donos dos diamantes angolanos.
    isso não é capitalismo liberal e sim meta-capitalismo, porque não há "competição" de mercado e sim estagnação de fortunas e do capital acumulado.
    é um sistema que já ultrapassava o capitalismo propriamente dito, por isso era da direita forte e corporativista.

    ResponderExcluir
  3. "a única direita decente é a direita não-democrática. o resto é lixo."

    Não se pode ser decente e democrata ao mesmo tempo.

    É como o paradoxo moral(e até mesmo legal) de teres como missão defender a Pátria e a democracia ao mesmo tempo, quando a democracia destrói precisamente a Pátria.

    "agora, quanto ao salazarismo ser nacional-"capitalista", aí já tenho as minhas dúvidas.
    porque o que o regime protegia não era bem o capitalismo, aquele capitalismo liberal "competitivo", mas mais as grandes fortunas"

    Pah, Salazar na minha óptica era um nacional-capitalista.
    Não deixava o capitalismo forasteiro mandar aqui, e os capitalistas "nacionais" estavam debaixo do controle dele.
    Salazar era por assim dizer, uma espécie de "arbitro" sob os capitalistas "nacionais".

    Podiam explorar,mas não muito...
    Era mais ou menos isto a sua filosofia econômico-social.

    Valeu pela sua honestidade a gerir as finanças, e a não hipotecar as gerações futuras(e a própria Nação) com endividamento.

    A nível social foi desumano, a nível de criatividade foi uma nulidade autêntica, apostou na submissão(doutrina clerical em força) ao invés da superação(algo característico do Fascismo e NS, a busca pelo Homem superior, o Homem-Herói).

    E nem o considero nacionalista, mas sim patriota, já que não teve qualquer preocupação étnica e teve 40 anos para implementar doutrina para solidificar sentimento tribal e desse modo criar um fanatismo radical entre o povo nativo, assegurando assim entre este uma coesão moralmente inquebrável.
    Mas isso já era pedir muito para quem veio de uma formação essencialmente clerical...

    Agora digo isto seja onde for:
    Salazar ao pé desta escumalha democrata, foi um gigante...

    E jamais podem acusar o homem de traição, ao contrário da escumalha democrata,cujo golpe de estado foi sobretudo um golpe contra a Nação mais do que contra o regime, pois eram mercenários comunistas pagos pelo kgb de um lado, e mercenários sociais-democratas pagos pela cia do outro, onde o objectivo principal era roubar-nos o império.

    Depois claro, o objectivo alargou-se ao longo dos anos, e através principalmente do traidor balsemão e traidor soares, ambos judeus e agentes cia, não só ficamos sem império, como capturaram economicamente,socialmente e até espiritualmente(a Nação por detrás dos bastidores é gerida de acordo com o talmud) todo o território nacional.

    A imprensa democrática(ou mercenária melhor dizendo), chama a todo este processo "Liberdade", e aos responsáveis "Heróis".

    No meu dicionário isto chama-se traição, e os responsáveis por tal, traidores e mercenários.

    Passados 40 anos, ainda há muita "gente" que acha normal chamarem de heróis nacionais, a quem funciona como mercenário ao serviço de potências estrangeiras para danificar Portugal.

    Depois admiram-se da situação decadente em que estamos....
    Volto a repetir:
    A democracia é castigo...

    ResponderExcluir
  4. "E nem o considero nacionalista, mas sim patriota, já que não teve qualquer preocupação étnica"


    claro. eu também penso isto. ele era patriota, não nacionalista.
    mas apesar de tudo, não encheu o país com imigração terceiro-mundista em massa.
    trouxe para cá alguns negros, mas nada que se compare com os dias de hoje.
    se o Estado Novo tivesse continuado, o país ainda hoje era para aí 99% ou 98% caucasiano.

    não havia merda terceiro-mundista a traficar drogas duras nas ruas, e os poucos criminosos que haviam, eram severamente punidos e jamais se ficavam a rir, como ficam hoje.

    os poucos imigrantes andavam na linha, nem lhes passava pela cabeça pisar o risco ou desrespeitar os hospedeiros nativos.

    o homem não roubou um cêntimo e esteve lá décadas a fio.
    quanto ao tal "capitalismo", ao menos era nacional e não internacional.
    e havia miséria, mas hoje ainda há mais.

    falhou no plano étnico. um regime etnicista (NS) devia aplicar eugenia e tentar criar uma raça uniforme que não existe em Portugal.
    populações do Sul de Portugal (pelo menos grande parte delas) geneticamente são parecidas com as populações do Cáucaso e fisicamente também lembram bastante.
    (mas obviamente que têm misturas Arianas)

    devia ser criada uma raça céltica uniforme para termos um país muito mais homogéneo.

    ResponderExcluir
  5. "e havia miséria, mas hoje ainda há mais."

    Mesmo que essa afirmação não seja consensual, há vários argumentos irrefutáveis:

    Não havia recibos verdes,logo os trabalhadores podiam planear a sua vida familiar pois havia relativa estabilidade contratual.

    As pessoas não tinham sido endividadas deliberadamente.
    Hoje um bebé mal nasce, e sem ter mexido em dinheiro sequer(nem sabe o que é isso, quanto mais...), já deve mais de 21 mil euros.

    As filas nas ruas de pessoas a irem buscar comida, já são maiores que nos piores tempos do dito "Salazarismo".

    Grande parte das crianças(as que nascem ainda...) vão com fome para as escolas, e algumas delas só lá comem a única refeição do dia.

    A carga fiscal hoje é confisco de rendimento, e considero até terrorismo de estado, já que além de a carga fiscal ser elevadíssima ainda por cima é sobre rendimentos de merda( ao contrário do que acontece nalguns países Nórdicos, onde a carga fiscal é elevada mas também os salários o são, logo ainda sobra bastante para se levar para casa), e ainda por cima os impostos são maioritariamente para sustentar parasitas da maçonaria, dos partidos , do terceiro-mundo, lobbies de todo o tipo, e para tapar buracos financeiros dos mega saques nos bancos.


    Mas volto a realçar, que não sou defensor do anterior regime.

    Sou NS, logo tenho preocupação genuína com justa distribuição da riqueza.
    E para se criar riqueza, tem se libertar a criatividade colectiva, e pôr esta ao serviço da Nação.

    Sem liberdade, não há criatividade.
    Sem criatividade, não há inovação.
    Logo não se cria tanta riqueza...

    Mas o pior problema é sem dúvida a grotesca e mui democrática corrupção nacional.
    Quanto maior corrupção, maior pobreza generalizada.

    Depois a corja dos partidos a estorvar é outro grande problema.
    Para se alavancar uma Nação, tem que ser poucos a mandar, e estes com grandes qualidades morais, intelectuais, criativas, e elevados níveis de sabedoria.

    Só um regime militarizado autoritário, anti-democrático, e semi-totalitário, pode endireitar isto e fazer renascer a Nação.

    "devia ser criada uma raça céltica uniforme para termos um país muito mais homogéneo."

    Sim, não só melhorar o nível racial colectivo através de Eugenia NS Lusitana, mas igualmente criar uma identidade muito própria e muito sólida que garanta a eternidade do movimento e consequentemente da própria etnia.

    ResponderExcluir

Não são aceites comentários que usem a mentira como contra-argumentação.
Aceito qualquer debate, desde que se fale verdade.
Isto não é um blog democrata, nem nenhuma juventude partidária democrata onde se treina desde cedo o uso da mentira como retórica política para enganar os Portugueses.
Aqui reina a verdade, não a mentira.