sábado, 1 de novembro de 2014

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"Nascimentos são metade de há 40 anos.

128 mil emigraram em 2013. Valor que tem a dimensão da população de Braga, quinta maior cidade do País.

Por João Saramago

O número de nascimentos no último ano foi de 82 787, valor que representa uma redução de 7,9% face a 2012 (89 841). Hoje, nascem practicamente metade dos bebés registados em 1973.

Há 41 anos nasceram 172 mil crianças, das quais 12 332 de pais não casados. Reflexo das transformações do conceito de família, o número de nascimentos fora do casamento mais do que triplicou em 40 anos. Em 2013 cifrou-se em 39 434, ou seja, 48% do total.

No último ano, Portugal perdeu 60 mil habitantes. Além da redução da natalidade, o outro factor que determina a quebra é a cada vez maior emigração.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística, no último ano saíram 53 mil emigrantes permanentes e 74 mil por um período inferior a um ano. Foram 128 mil, valor que traduz uma dimensão próxima da quinta maior cidade do País: Braga, com 136 mil habitantes.

A emigração registou um aumento de 6700 efetivos face a 2012. Desde a intervenção da troika em Portugal, em 2011, emigraram mais de 350 mil."


Notas pessoais:

O povo Lusitano continua a ser genocidiado(de forma deliberada) pelo regime anti-nacional(zog).
Verdadeiramente, o caso é muito mais grave, visto que as crianças que nascem presentemente para além de serem muito menos do que há 40 e tal anos, muitas não são crianças nativas, ao contrário do que acontecia antes da traição de Abril, onde mais de 99% das crianças então nascidas eram nativas(do ponto de vista racial, e não tanto étnico, pois Salazar nesse aspecto ESTUPIDAMENTE não teve quaisquer preocupações étnicas, e apostou ERRADAMENTE num conceito muito vago do ponto de vista de preservação racial, e apesar da sua retórica de que somos um povo da mesma raça, e que o Estado teria sempre a obrigação de preservar essa mesma raça; não legislou, nem tão pouco doutrinou, a proibição da miscigenação).

E também tem que se ter em conta que as poucas crianças nativas que nascem, muitas irão futuramente emigrar.


A democracia está a matar a etnia Lusitana, e esta afirmação não é uma opinião, mas sim um FACTO.

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