“The Boredom of Pacifism
Under pacifism and democracy, the individual is literally dying of boredom, rather than living and dying heroically.
Ours is an age in which everything is based on the premise that it is best to live as long as possible. The average life span has become the longest in history, and a monotonous plan for humanity unrolls before us.
Once a young man finds his place in society, his struggle is over, and there is nothing left for youth apart from retirement, “and the peaceful, boring life of impotent old age.” The comfort of the welfare state ensures against the need to struggle, and one is simply ordered to “rest.”
Under pacifism and democracy, the individual is literally dying of boredom, rather than living and dying heroically.
Ours is an age in which everything is based on the premise that it is best to live as long as possible. The average life span has become the longest in history, and a monotonous plan for humanity unrolls before us.
Once a young man finds his place in society, his struggle is over, and there is nothing left for youth apart from retirement, “and the peaceful, boring life of impotent old age.” The comfort of the welfare state ensures against the need to struggle, and one is simply ordered to “rest.”
— Yukio Mishima
não é que eu seja apologista de aventuras e desportos radicais, de guerras e violência gratuita apenas como 'emoção', 'adrenalina' ou 'passatempo'.
ResponderExcluirmas uma coisa tenho que concordar, a democracia é tão aborrecida que até mete nojo.
comer, dormir, trabalhar, ver televisão, ler o jornal, ser hipnotizado pelos políticos ou por pessoas à nossa volta que repetem os chavões que ouvem nas TVs, casamento morno, divórcio algum tempo depois, etc, etc
é isto e só isto a democracia. todos os dias.
não trás qualquer emoção, sentimento, sentido à vida, paixão, etc
e um pouco de aventura, também, porque não? desde que não seja gratuita, fácil e demasiado radical.
quando falo de emoção, não falo de emoção fácil, mas de emoção verdadeira.
a democracia não dá qualquer tipo de emoção e isso é simplesmente entediante, empobrecedor e até mortífero.
um ser humano sem emoções é um ser humano mutilado.
Thor, obviamente há quem necessite mais de adrenalina e há quem necessite menos, há quem precise de uma pitada de violência(se não for contra inocentes, e for contra escumalha, considero até saudável) na sua vida, há outros que passam bem sem isso, tudo isto é muito relativo consoante os diferentes espíritos.
ResponderExcluirAgora, há uma coisa em comum a todos.
Qual o desígnio nacional numa democracia?
Não há, simplesmente não existe.
A democracia como forma de regime involutiva, igualitária, materialista e anti-nacional, pura e simplesmente não oferece qualquer desígnio nacional.
E se perguntares a um qualquer crente democrático qual o seu grande propósito de vida, ele provavelmente te responderá:"Huumm?"
E nem sempre foi assim...
Isto é relativamente recente.
E tudo isto é contrário ao processo evolutivo.
Um facto que poucas pessoas sabem e ainda menos reflectem:
A nível de média de QI os Arianos são os segundos mais inteligente do mundo a seguir aos ditos "Asiáticos"(Japoneses,Chineses,Koreanos,etc).
Ora como explicar então um maior avanço civilizacional dos Arianos, uma muito maior influência sua no globo, e um maior domínio assinalado ao longo dos séculos?
Obviamente os processos de evolução dependem de muitos factores:
A questão da beleza importa porque é inspiradora(os Arianos são os mais bonitos do planeta).
Por vezes certas raças e etnias não dão um salto civilizacional porque o resto da sociedade não soube (estupidamente)valorizar como deve ser os seus maiores gênios que despontam entre eles.
Condicionantes climatéricas,econômicas,etc...
Regimes sub-humanos e imorais que esmagam a criatividade humana(comunismo por exemplo, e daí os Chineses serem muito bons a copiar, mas não tanto a inovar).
Mas eis que uma teoria de todo válida entre os cientistas evolucionistas explicam a razão do maior sucesso dos Arianos face aos ditos Asiáticos, apesar de menor média de QI:Tais cientistas argumentam que os níveis de testosterona dos Arianos são mais altos dos que dos ditos Asiáticos, e isso favoreceu ao longo dos séculos o processo evolutivo dos Arianos.
Esta teoria é muita válida.
Os mais altos níveis de testosterona leva o homem Ariano a rasgar horizontes, a ser mais audaz, a romper dogmas, a ter maior probabilidade de ganhar confrontos bélicos e com isto capturar território e recursos.
Ou seja, o espírito másculo e guerreiro do homem Ariano devido aos altos níveis de testosterona faz parte do seu adn genético.
Isto é portanto uma VANTAGEM no processo evolutivo.
Daí a democracia constantemente castrar o homem Ariano com liberalices, materialismo, homossexualismo, mariquices várias, tudo de forma a nos retirar vantagem evolutiva para mais facilmente nos dominarem, escravizarem, e consequentemente nos extinguirem.
O grande receio dos judeus obviamente, é um dia uma aliança entre Arianos e os ditos "Asiáticos" contra eles.
ResponderExcluirIsto sem dúvida, era o seu maior pesadelo.