terça-feira, 2 de junho de 2015

Mensagem+Imagem do dia.

Enquanto uns sonham com fama, eu sonho com sangue de corruptos, traidores, pedófilos...
-NT

4 comentários:

Pedro disse...

Olha só este belo texto que acabo de ler.
Eu nem sou grande fã de touradas, mas o texto nem é bem sobre touradas, mas sim sobre o povo lusitano antigo.

"O touro, o javali e outros animais conhecidos pela sua ferocidade foram noutros tempos fundamentais à iniciação guerreira do povo lusitano. O confronto frontal com as bestas, olhando-as nos olhos sem temor da morte, aguardando as suas investidas, mostravam a bravura e a coragem necessária para entrar na idade adulta. Este confronto com a morte tonava-se sagrado ao aliar a solitária iniciação guerreira ao espírito de camaradagem marcial consagrado à protecção dos deuses. A natureza telúrica desses ritos mostra desde logo o apego e enraizamento incondicional à terra, numa leitura que pode ser alvo de inúmeras análises e perspectivas.
Um reflexo desses tempos antigos e desse fundo ancestral é ainda hoje encontrado nos forcados portugueses, responsáveis pela único momento digno do espectáculo tauromáquico. Quando o forcado é colhido e derrubado pelo touro que enfrenta, opondo-lhe a este apenas o seu próprio corpo, um grupo de camaradas apressa-se a conter a força da besta usando o mesmo meio. Não raras vezes o confronto do forcado com o touro torna-se mesmo fatal, sendo igualmente frequentes os acidentes em que o herói, sendo ferido, é de imediato protegido pelos seus companheiros. Estes, imbuídos pelo mesmo espírito de heroicidade, saltam para cima do companheiro ferido, oferecendo os seus corpos como escudos contra as investidas do feroz animal. Afinal, a cada guerreiro Deus deu um camarada. Alguém que está lá, marcando presença a cada momento... Sobretudo nos piores."

http://novacasaportuguesa.blogspot.pt/2015/06/o-confronto-ancestral-entre-o-homem-e.html

WOLF disse...

Muito bom esse texto.

Obviamente que as touradas Lusitanas além de serem uma tradição identitária, são também uma actividade que promove a coragem, ousadia, audácia, e fomentam o comunitarismo.

Obviamente que a esquerdálha marxista e também alguma direitálha mais neo-con, opõem-se fortemente.
Eles preferem o "humanismo" dos gulags, das democracias impostas à bomba, e da caça às mulheres e crianças com drones.

Eles debaixo de uma falsa preocupação com os animais(neste caso o touro), querem é aniquilar mais uma tradição étnica e que ainda por cima promove a coragem individual e colectiva(quem faz frente a um touro, faz frente a polícias-mercenários de um qualquer regime opressivo e anti-nacional).


Ah, e fora o loby gay/pedófilo, que também sob o efeito de drogas e com aqueles cabelos cheios de merda e sem saberem o que é um barbeiro há meses(ou anos até),gosta muito de diante das câmeras de se armar em defensor dos direitos dos coitadinhos dos touros contra as "opressivas" e "desumanas" touradas.

Quando chegam a casa, violam menores...
Porque violar menores é a maior demonstração de humanismo anti-opressivo, está claro.
2+2=5.

WOLF disse...

De salientar que no fim do video dessa página está uma estrela de sião mais ou menos(ou quase nada) disfarçada.

Isso são técnicas de psicologia avançada para as pessoas nativas(Lusitanas) associarem momentos de prazer ao símbolo da pretensa supremacia judaica, para desta forma o Ariano então escravo(Lusitano, no caso nacional), ganhar apreço pelo símbolo identitário de quem o escraviza(o não-nativo judeu).

Os Nacionalistas não podem vacilar nestas coisas e têm que estar atentos a estes pormenores, sob pena de estarem a fazer propaganda ao inimigo que nos ocupa.

Pedro disse...

"De salientar que no fim do video dessa página está uma estrela de sião mais ou menos(ou quase nada) disfarçada."

Eu não tinha visto o vídeo, porque no trabalho o youtube está barrado.
Mas sinceramente eu eventualmente não toparia esse pormenor. E nem sei se terá tido esse propósito que referes.

Nem costumo ir a esse blog, embora dando uma olhada até parece ter alguns tópicos com interesse. Creio que fui lá parar através da ligação de outro blog.

O que me chamou a atenção foi a diferença entre a origem da tradição da tourada em Portugal e em Espanha. A coragem e camaradagem lusitana de enfrentar os animais de frente versus o espectáculo mórbido de matar touros(já esgotados de cansaço) com uma espada em para gáudio do publico.