"The myth of equality is the biggest lie that has ever existed."
-MD
segunda-feira, 6 de julho de 2015
2 comentários:
Não são aceites comentários que usem a mentira como contra-argumentação.
Aceito qualquer debate, desde que se fale verdade.
Isto não é um blog democrata, nem nenhuma juventude partidária democrata onde se treina desde cedo o uso da mentira como retórica política para enganar os Portugueses.
Aqui reina a verdade, não a mentira.
acredites ou não, conheço um gajo já velhote que me disse que o Poborsky não jogava nada, porque até atacava bem e fazia umas fintas mas depois perdia muitas bolas, não defendia e que nunca viu um jogador fazer tanta merda como ele.
ResponderExcluiraté pode ter alguma razão que o Poborsky era um bocado desleixado, mas daí a pintá-lo como uma merda!
eu tenho memória, lembro-me de vê-lo jogar e de facto era um espectáculo. aqueles cruzamentos quase milimétricos, aquela corrida, aqueles 'slalooms', lembro-me uma vez um golo em que ele fintou toda a gente desde o meio-campo defensivo até à baliza, tipo Maradona.
ah e o golo contra Portugal em 1996, aquela chapelada ao Baía!
dava gosto ver jogar, de facto.
"acredites ou não, conheço um gajo já velhote que me disse que o Poborsky não jogava nada, porque até atacava bem e fazia umas fintas mas depois perdia muitas bolas, não defendia e que nunca viu um jogador fazer tanta merda como ele."
ResponderExcluirIsso é a democracia a funcionar.
Todos têm a mania de opinar sobre tudo e mais alguma coisa apesar de não perceberem nada de coisa alguma.
O Poborsky foi um extremo-direito de classe mundial:
Era muito rápido.
Era bastante ágil.
Muito inteligente.
Tecnicamente muito evoluído.
Não só fintava muito bem, como tinha grande variedade de fintas.
Era imprevisível.
Ajudava a defender.
Cruzava bem.
Rematava bem.
Era criativo.
Era consistente a nível exibicional(muito raramente jogava mal).
E era um jogador aguerrido e determinado.
Ele tinha era um correr muito característico dele, era o estilo dele.
É daqueles jogadores eternos.
Eu jamais me esquecerei dele. Ele era daquele tipo de jogadores que prova de forma irrefutável, que o futebol é mesmo uma arte.