"A ‘trans’ que quer ser deputada Júlia Mendes Pereira vai lutar pelas minorias sexuais.
Por Ana Maria Ribeiro.
Júlia não gosta da palavra transexual. Diz que é um termo médico que transporta a carga pejorativa de uma patologia. Em vez disso, prefere chamar-se – a si própria e a outras pessoas como ela – de ‘trans’. Pessoas que nasceram com o corpo desencontrado da sua identidade de género. Aos 25 anos, está a concorrer a um lugar no Parlamento pelo Bloco de Esquerda (BE) e, se conseguir vencer mais esta batalha, será o primeiro caso em Portugal. Mas não no Mundo. Em novembro de 2011, Anna Grodzka chegou ao parlamento polaco integrada no movimento liberal de esquerda de Janusz Palikot. Júlia Mendes Pereira, que concorre a deputada pelo círculo de Setúbal integrada na lista encabeçada por Joana Mortágua, aderiu ao Bloco em 2010 e pela mesma altura começou a fazer ouvir a sua voz em várias frentes de combate pelos direitos das minorias sexuais. Esteve no GRIT – Grupo de Reflexão e Intervenção Sobre Transexualidade da associação ILGA Portugal (Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero), de que chegou a ser coordenadora, e já este ano fundou, com Santiago D’Almeida Ferreira, a API – Ação Pela Identidade, associação que promete "refletir e intervir em exclusivo nas temáticas da trans e intersexo".
Por Ana Maria Ribeiro.
Júlia não gosta da palavra transexual. Diz que é um termo médico que transporta a carga pejorativa de uma patologia. Em vez disso, prefere chamar-se – a si própria e a outras pessoas como ela – de ‘trans’. Pessoas que nasceram com o corpo desencontrado da sua identidade de género. Aos 25 anos, está a concorrer a um lugar no Parlamento pelo Bloco de Esquerda (BE) e, se conseguir vencer mais esta batalha, será o primeiro caso em Portugal. Mas não no Mundo. Em novembro de 2011, Anna Grodzka chegou ao parlamento polaco integrada no movimento liberal de esquerda de Janusz Palikot. Júlia Mendes Pereira, que concorre a deputada pelo círculo de Setúbal integrada na lista encabeçada por Joana Mortágua, aderiu ao Bloco em 2010 e pela mesma altura começou a fazer ouvir a sua voz em várias frentes de combate pelos direitos das minorias sexuais. Esteve no GRIT – Grupo de Reflexão e Intervenção Sobre Transexualidade da associação ILGA Portugal (Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero), de que chegou a ser coordenadora, e já este ano fundou, com Santiago D’Almeida Ferreira, a API – Ação Pela Identidade, associação que promete "refletir e intervir em exclusivo nas temáticas da trans e intersexo".
Notas pessoais:
E é isto...Mais uma aberração sub-humana cuja existência apenas serve para gastar recursos animais, materiais, e humanos(serviços).
Qual a justificação para a sua existência? O que é que esta aberração traz de valor à sociedade? ABSOLUTAMENTE NADA.
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