terça-feira, 18 de agosto de 2015

POESIA NACIONALISTA: ÓDIO CELTA(2ºPOEMA).

Poesia só tem valor se for sentida, 
poesia só tem valor se for vivida,
Quando afirmo que estou sedento de sangue, 
não estou a especular,
Quanto afirmo que estou sedento de sangue, 
estou-me sim a confessar,
Orgulho demasiado pisado, é afinal cicatriz
 que não desaparece,
Vingança prometida, é assim também desejo
que Cernunnos não esquece...

Anos passam e passam, e muito de serve os estudar,
São páginas que nos ensinam, a não perder tempo com quem não se pode confiar,
São páginas que nos ensinam, a não depositar demasiada fé com quem não se pode contar,
São páginas que nos ensinam, a recusar falsas religiões e a falsos deuses jamais rezar.
Há que ter também um lado sombrio, para não passar a vida toda subjugado,
Só nosso Deus nativo, entende a suprema necessidade de 
nosso orgulho nacional,
ter que ser fortemente vingado...

Há covardias que não se podem perdoar, há privacidades sagradas que constantemente foram, e ainda são violadas, e só com sangue derramado, nossas almas poderão ser por isso consoladas.
A lei, os homens, e instituições que nos ensinaram a confiar, mandaram-nos foder...
Chegará o tempo, em que todos eles, se irão disto arrepender...
Afinal quem sabe construir, também sabe destruir;
quando chegar o ajuste de contas, veremos quem será o último a sorrir...

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