segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Conquistas de Abril...

"Alguns dos crimes de Mário Soares: traição, genocídio de inocentes, corrupção, roubo, tráfico, enriquecimento ilícito

OS CRIMES:
ALTA TRAIÇÃO;
INSTIGAÇÃO AO “GENOCÍDIO” DOS PORTUGUESES BRANCOS EM ANGOLA;
CORRUPÇÃO; VENDA E DESTRUIÇÃO DO PATRIMÓNIO DE PORTUGAL; CONTRABANDO E LAVAGEM DE DINHEIRO CORRUPTO /(ALA SIONISTA DA)CIA;
OFERTA DOS TERRITÓRIOS DE PORTUGAL PELA OBTENÇÃO DE LUCROS;
ROUBO E TRÁFICO DAS RIQUEZAS DE ANGOLA “DIAMANTES E MARFIM”;
PREVARICAÇÃO; ABUSO DO PODER; DESFALQUE DOS COFRES DO ESTADO;
ENRIQUECIMENTO ILÍCITO:


IDEÁRIO DE UM TRAIDOR À PÁTRIA:
Lisboa 1975, cartazes do judeu Karl Marx na ideologia ao crime, na sede do PS no Largo do Rato. É caso para se dizer;
Nunca um nome de local seria tão adequado a uma realidade.


Mário Soares – Do “Mito” à Realidade:
Mário Soares, «imposto» ao PS pelo seu secretário-geral e proclamado pelo partido como seu representante efectivo e único no certame eleitoral de Janeiro, próximo, com largas semanas ou meses de antecedência em relação à sua declaração formal de que pretendia ou aceitava candidatar-se, depois de uma «mise-en-sene» ridiculamente empolada e prolongada, com a qual pretendeu, infantilmente – porque aos oitenta começa o inelutável regresso do adulto à «segunda meninice» iludir os portugueses, fazendo-lhes crer que só ao cabo de longas meditações, dolorosas dúvidas e inúmeras consultas tomaria (ou não) a «heróica decisão» de oferecer o corpo alquebrado e a alma inquieta à imolação final no altar da Pátria – que ninguém prejudicou e traiu tantas vezes como ele;
Mário Soares, o maior impostor político, talvez nado e criado em Portugal, quase sempre a saque de barões, burgueses, militares, salteadores e governantes; Mário Soares, «o português que mais ganhou com a revolução de Abril», na opinião expressa por Rumsfeld, Secretário de Defesa dos Estados Unidos, e também, no campo político, admito eu, antes e depois do golpe; Mário Soares, que é, acima de tudo, o «fenómeno teratológico» de duas grandes frustrações: a de não ter conseguido Oliveira Salazar se dignasse ter-lhe mandar-lhe dizer por um contínuo que já dera pela sua existência mas nem olhara para a sua cara, e (a segunda, algo semelhante à primeira), quando o outro ídolo da época, Álvaro Cunhal, o tratou com a mesma indiferença e desprezo, recusando-lhe um lugar de destaque na sua organização, não obstante o «menino-prodígio se haver inscrito nela».

Mário Soares, porventura o político português que mais amigos e camaradas traiu, como único e ruim propósito de conquistar para si próprio os lugares e os poderes que almejava, como aconteceu com Salgado Zenha, Sousa Tavares, Rui Mateus e, agora mesmo, Manuel Alegre a quem interesse mais detalhada lista das vítimas da insaciável avidez política do ex-PR, recomendamos a leitura de «Acuso» e «Contos Proibidos», respectivamente, de Henrique Cerqueira e Rui Mateus.


Apenas como lamiré, ou como aperitivo, transcrevemos, do primeiro as seguintes frases: «Á carreira política do sr. Soares esta cheia de sacanices» e «o comportamento daquela polícia (a PIDE, de má memória, obviamente, esclarece o autor) é, apesar de tudo, bem mais decente que o dele», (pag. 197 e 198, «Editorial Intervenção»). E basta de citações. Que fique só o cheirinho… a enfim e em suma, a merda de gato mal tapada. Mário Soares, enfim e em suma, para encurtar razões, que tem a «coragem» de se apresentar ao País, numa cerimónia participada por algumas centenas de convidados especiais e de uma fidelidade a toda a prova (só os microfones, que por duas ou três vezes se negaram a transmitir a voz do «festejado», é que não.
Não andará por ali sabotagem ou cabala?), como o «candidato da união nacional e o futuro «Presidente de todos os portugueses», será capaz de imaginar a enormidade das distâncias que o PS e ele próprio cavaram e continuam a cavar, todos os dias, entre os que tiverem a dita ou a desgraça de nascer e viver neste pais?
Alfredo Farinha, Jornalista.
Do Jornal, O DIABO – 13 de Dezembro de 2005.
Oswald Le Winter, ex-agente da CIA na Europa, garante a “O DIABO”.

“SOARES É UM OPORTUNISTA”
De, António Azevedo, irmão do chefe da Casa Militar da Presidência da República.
INSTIGAÇÃO AO “GENOCÍDIO” DOS PORTUGUESES BRANCOS EM ANGOLA:
 – Mário Soares em entrevista ao DER SPIEGEL-Nr.34/1974-
,,Se necessário atiraremos sobre os colonos brancos“

Pela Gravidade no Crime desta afirmação, a notar que no índice do DER SPIEGEL colocaram o ponto de interrogação na frase ,,Notfalls auf weiße Siedler Schießen?“ S, 60

,,Se necessário atirar sobre os colonos Brancos?“ S, 60 – S, de Soares.
DER SPIEGEL Nr. 34/1974
*,,Se necessário atiraremos sobre os colonos Brancos?“
Der portugiesische Außenminister Mário Soares über die Dekolonisierung in Afrika



Entrevista completa, em português, no Blog
 “LONGE É A LUA”.
(Esta entrevista ao DER SPIEGEL decorreu aquando da existência de governos provisórios sem “Legitimidade Constitucional” na qual este “indivíduo” considerava-se Ministro dos Negócios Estrangeiros proclamado pelo grupelho de facínoras do qual ele era parte integrante)
 EM ENTREVISTA AO “O ESTADO DE S. PAULO”, JORNAL DO BRASIL:
AFIRMOU QUE OS PORTUGUESES DO ULTRAMAR FOSSEM ATIRADOS AOS TUBARÕES.

 (O Roubo e o Tráfico das riquezas de Angola torna inequívoca a “Instigação ao Genocídio dos portugueses brancos em Angola”).
 MÁRIO SOARES, CONTRABANDO E LAVAGEM DE DINHEIRO DA (ALA SIONISTA DA)CIA,
PARA COMPRAR O PODER:
    Frank Carlucci         Mário Soares         Henry Kissinger

Essa mesma (Ala sionista da)CIA que contrata e compra a pior escória de canalhas que vegetam pelo mundo, que fazem do crime uma forma de estar na vida, facilitando o trabalho sujo da (Ala sionista da)CIA e o contrabando e lavagem do dinheiro sangue.
Essa mesma (Ala sionista da)CIA (para a qual a Declaração dos Direitos Humanos são meramente formalista, estática e monocultural) que tortura, mata, e retalha os corpos das suas vítimas para as fazer desaparecer, muitas delas inocentes dos crimes que “ardilosamente” lhes são imputados.
A mesma (Ala sionista da)CIA que conivente com Eleanor Roosevelt, mulher de Franklin Roosevelt “o paralítico de Yalta”, pagou em dólares a Holden Roberto os massacres de 15 de Março de 1961 no norte de Angola, massacres esses, telecomandados dos EUA.

A mesma (Ala sionista)CIA que tem espalhado o terror e a morte pelo mundo, que fabricou o Al-Qaeda e seus sanguinários assassinos, e nos tempos mais recentes CIA-Mossad fabricaram o ISIS.


 Heinz Alfred Kissinger ou, Henry Kissinger
Foi um dos piores carrascos da diplomacia dos EUA, acusado de ter cometido Crimes de Guerra durante sua longa estadia no governo; como dar luz verde para a invasão por parte da Indonésia a Timor (1975) , facilitar os crimes comunistas a sul de África, golpes de estado no Chile e no Uruguai (1973), e acusado de usar  por diversas vezes de uma política tortuosa, em que parecia jogar com um “pau de dois bicos”.

MÁRIO SOARES CONTRABANDO DE DINHEIRO CORRUTPO/(ALA SIONISTA DA)CIA:
Na VPRO, uma emissora de televisão holandesa, a 12 de Maio de 2013 passou uma reportagem onde desenha o tráfico desse dinheiro para Mário Soares, com origem na (Ala sionista da)CIA, e na Máfia da China sobre Macau.
Andere Tijden o responsável pelo documentário na VPRO, enviou um repórter a Lisboa para entrevistar o homem que recebeu dinheiro negro, ilegal, Mário Soares, para comprar o poder, à pergunta do repórter sobre esse contrabando de dinheiro, respondeu: “se agora querem dizer que era dinheiro ilegal, que digam o que quiserem”.
(Agora, tal como Ontem, os criminosos e seus actos crime têm a mesma qualificação, e têm o mesmo significado).
A transmissão da VPRO avivou memórias, e informou a nova geração sobre esta associação de malfeitores (Ala sionista da)CIA/Mário Soares no crime de contrabando de dinheiro, envolvendo políticos da Alemanha “Willy Brandt”, e “Harry Jacob van den Bergh” da Holanda que abandeou-se a esta gente de má nota.
Harry Jacob van den Bergh

Arthur Hartmann secretário de Estado de Henry Kissinger em 1975,
sobre a origem desse dinheiro afirmou: “o dinheiro era da CIA”.


A VPRO, na transmissão a 12 de Maio de 2013, também, fez referência aos milhões de dólares que ele recebeu dos chineses pela entrega de Macau. Numa das passagens desta reportagem, constava, ele, os chineses na entrega das malas, e a sua entrada para o avião carregando as respectivas malas acompanhado pela sua trupe.


Dos arquivos da academia Münstereifeler:
“Mário Soares em solo Português ou fora dele trabalhava para amigos políticos para preparar a derrubada de Portugal”.
Ver Arquivos da academia Münstereifeler

A casa Münstereifeler da Fundação Friedrich Ebert ou Club Bilderberg em Bad Münstereifel foi – inspirado por Willy Brandt –
Willy Brandt quando se vestia à forma e hábito comunista.


AS VÁRIAS CARAS OU MATIZES DE UM BASTARDO
Moscovo, 1987: Andrei Gromiko recebe Mário Soares,
que se fez presente, esperando que fluísse algum dinheiro da Russia comunista ocupada por judeus.

Frank Carlucci/(Ala sionista da)CIA – Mario Soares/(Ala sionista da)CIA.

Esq. Mário Soares –  dir. Holden Roberto/FNLA.
(a tentativa de colagem rejeitada)

Setembro de 1987 no Porto, Mário Soares com Eduardo dos Santos, declara:
 “Portugal não será santuário da UNITA.”

Alguns anos depois, convenientemente, sobre a UNITA e Jonas Malheiro Savimbi, afirmou: “Savimbi é o verdadeiro líder africano.”


ANGOLA, “LIGAÇÕES PERIGOSAS” DE MÁRIO  E  JOÃO SOARES,
NA  SUA  CAUSA   DA   “DESCOLONIZAÇÃO  FOI  ÓPTIMA”:

*Acácio Barradas, sobre Mário Soares, no Jornal oficioso de Angola publica um artigo intitulado:
“LIGAÇÕES PERIGOSAS” DE MÁRIO E JOÃO SOARES;
«Um boelo» [burro, em kimbundo]. No qual Mário Soares é injuriado: «É mesmo um boelo esse bochechas. Nem vergonha tem naquela kalanga [cara] por tão grandes desavergonhices que estampam o seu mau carácter e maldade». Ainda no Jornal de Angola o escritor angolano António Francisco Adão Cortez ( Chicoadão ), referiu-se a João Soares, como «um gatuno comprovado das riquezas de Angola». O ministro angolano da Comunicação Social, Hendrick Vaal Neto, que acusou Mário Soares e seu filho João (na altura presidente da Câmara de Lisboa) de «beneficiarem do tráfico de diamantes».

A UNITA chamou «criminosos de guerra» a Almeida Santos, António Guterres, Jaime Gama e Durão Barroso. “A amizade e a admiração que durante muitos anos aproximaram os Soares, pai e filho, de Jonas Savimbi, estão na origem de vários episódios que ensombraram as relações entre Angola e Portugal. Lisboa – A guerra de palavras que por vezes se verificou entre Angola e Portugal teve em Mário Soares e no seu filho João Soares dois destacados protagonistas. O folhetim teve início logo em 1975, na data da independência, pois Mário Soares, então ministro dos Negócios Estrangeiros do VI Governo Provisório, seria considerado co-responsável pelo regresso a Lisboa de um avião que levava a bordo uma representação (não oficial) portuguesa.

Tal avião foi impedido de atingir Luanda, sob pretexto de que a capital angolana estava debaixo de fogo e não havia condições para aterrar, o que se provou ser uma falsidade. Recordando mais tarde, numa entrevista ao Diário de Lisboa, o clima que então se vivia nas altas esferas lisboetas, Álvaro Cunhal afirmou que, durante uma reunião do Conselho de Ministros em que participavam os líderes dos principais partidos e a Comissão de Descolonização, esta – constituída por militares do MFA – «propôs o reconhecimento, no dia 11, do Governo que se formasse em Luanda. Mas Sá Carneiro e Soares opuseram-se energicamente a tal solução. Entravam e saíam da sala. Interrompiam a reunião para “informarem” que as tropas sul-africanas pelo Sul, e da FLNA, pelo Norte, estariam em Luanda dentro de poucas horas. Diziam que Luanda estava já a ser bombardeada». E Cunhal concluiu: «Com toda a evidência, Mário Soares e Sá Carneiro jogaram, nesse momento, em cheio na invasão de Angola».

A cerimónia da independência foi assim privada da presença de representantes portugueses, mas o Presidente Agostinho Neto soube interpretar devidamente essa ausência, dirigindo uma mensagem de amizade e de solidariedade ao povo português e às suas forças progressistas. Em Janeiro de 1976, encontrando-se de visita aos EUA, onde foi recebido pelo secretário de Estado Henry Kissinger, Mário Soares proferiu uma conferência na Universidade de Yale, defendendo para Angola uma solução negociada entre os três movimentos e desmentindo que Lisboa venha a reconhecer o Governo do MPLA. A realidade, porém, encarregar-se-ia de o desmentir logo no mês seguinte. Anos depois (em 1984), Mário Soares encontrar-se-ia em Washington com Alexander Haig, ex-secretário de Estado de Ronald Reagan, depois deste se ter avistado com Savimbi. Tal coincidência foi interpretada pela ANGOP como «uma cruzada de submissão aos mais altos interesses de Washington».


NA ROTA DO NARCOTRÁFICO E TRÁFICO DAS RIQUEZAS DE ANGOLA:
João Soares no regresso ao lugar onde o Cessna 340 se despenhou no Sul de Angola,
quando transportava diamantes e marfim.

A Jamba era o centro nevrálgico do tráfico de marfim, diamantes, madeiras preciosas e droga!

O texto abaixo foi extraído do livro “Eden’s Exiles”  subtítulo “One Soldier’s Fight For Paradise” do coronel Jan Breytenbach o fundador do 32 “Buffalo” Battalion, Batalhão Búfalo, e que foi treinado por ele na Faixa de Caprivi. A Faixa de Caprivi  é um pedaço de terra entre o norte de Botswana, sul de Angola, e Zâmbia.

“Pouco depois da descolagem o avião caiu pela excessiva carga de marfim e embateu numa árvore, despenhando-se em chamas. O filho do então Presidente da República ficou entre a vida e a morte. Os outros dois deputados sofreram ferimentos mais ligeiros.

Joaquim Augusto, piloto e dono do avião que caiu na Jamba, com João Soares a bordo, recebeu três mil toneladas de marfim em pagamento por serviços prestados.

O coronel Jan Breytenbach denunciou os mafiosos e foi saneado.

“Exigi que acabasse imediatamente com o tráfico de marfim e de droga entre a Zâmbia, Jamba e Joanesburgo”, conta Breytenbach. Mas exigiu mais:

“Vejam-se livres da máfia (cripto-judia)portuguesa e tomem imediatamente medidas porque estão a dizimar as manadas de elefantes e rinocerontes”. A resposta foi eloquente. E não tardaram as sanções contra ele. O coronel Breytenbach pediu para passar à reserva porque queria gerir o parque natural de Caprivi, na Namíbia. Iniciou funções mas por pouco tempo. A máfia de traficantes de droga, marfim e diamantes mexeu os cordelinhos em Pretória e ele foi despedido sem qualquer justificação.

O mesmo aconteceu a um jovem tenente que em 1987 e 1988 foi combater no Cuando Cubango.

O coronel Ian Breytenbach conta como foi saneado:

“O jovem tenente informou-me que ao regressar de uma operação em Angola, estava sem mantimentos para a sua tropa. Foi ao Rundu abastecer-se num armazém da Inteligência Militar. Abriu uma caixa e estava cheia de dentes de elefante. Abriu outra e outra, a mesma coisa. Todas as caixas do armazém, em vez de víveres, estavam cheias de marfim”. As caixas iam ser trocadas por outras cheias de víveres, mas os camiões estavam atrasados.

O jovem oficial, “como um bom soldado, decidiu comunicar o facto ao seu comandante. Ele ouviu o relato, ficou irritado, fechou a porta do gabinete e começou a ameaçar o jovem dizendo que ia ter problemas graves na vida se divulgasse a sua descoberta.

A máfia que tinha na Jamba o supermercado de droga tremeu.
Os garimpeiros de diamantes e os traficantes de marfim e Mandrax perceberam que as suas actividades criminosas estavam a chegar ao fim.

Um jornal sul-africano deu uma notícia sobre o acidente aéreo que pode explicar o que estava em jogo. O título da notícia: “milionário ligado a um grande crime”. O milionário é Joaquim Augusto e o crime, tráfico de marfim e de diamantes. A notícia refere que “o desastre ocorreu no Sul de Angola, e que o local que é estritamente vigiado e não é permitida a entrada a nenhum repórter. Um jornalista foi tratado de forma violenta e hostil, quando tentou aproximar-se do local do acidente”.


Internamento secreto
Em Pretória os portugueses, João Soares, Rui Gomes da Silva deputado do PSD,
Nogueira de Brito, do CDS, Joaquim Augusto e Gepperth Rainer foram internados num hospital militar, numa ala onde apenas podia entrar pessoal autorizado pelos serviços secretos.

“Foram liquidados 100.000 elefantes para ajudar a financiar a guerra”. As presas dos elefantes e os chifres dos rinocerontes foram armazenados na Jamba. As máfias colocavam o marfim em Hong Kong, os diamantes em Pretória e na Europa e a madeira preciosa na Namíbia, os turistas da Jamba, entre os quais a família Soares, e os seus “embaixadores”, entre os quais um comerciante português, Arlindo Manuel Maia, dono de uma empresa de transportes em Joanesburgo e com “filial” no Rundu. Outro mafioso era José Francisco Lopes, comerciante no Rundu e tido como multimilionário.

A Environmentand Animal Welfare explicou que o contrabando de marfim se fazia através da faixa de Caprivi. O coronel Breytenbach foi directamente ao assunto: “descobri uma máfia que contrabandeava dentes de elefante e chifres de rinoceronte, diamantes, madeira e droga”.

Toneladas de Droga.
Milhares de animais liquidados, elefantes e rinocerontes, para este tráfico.
Milhões de toneladas de madeira foram roubados de Angola e serradas em tábuas numa serração pertencente à InterFrama, em Bwabwata.
Milhões de árvores foram derrubadas nas savanas do Cuando Cubango para traficar madeira. Uma catástrofe ambiental sem precedentes e que ficou sem castigo.”


Tenente-coronel Jan Breytenbach
 Ele foi, também, o fundador e primeiro comandante do 1Comando de Reconhecimento (1 recce) que foi as primeiras forças especiais Sul-Africanas – precursor da actual Brigada das Forças Especiais do SANDF a Força de Defesa Nacional Sul-Africana equivalente ao SAS britânico (Serviço Aéreo Especial).

 Interior do livro “Eden’s Exiles – One Soldier’s Fight For Paradise”
O delito gravíssimo e de cunho hediondo deste tráfico, é ainda maior, por ser realizado aquando Angola se encontrava sob um pantanal de sangue por uma violenta e terrificante “guerra fratricida”. Esta abominável corja de criminosos sem escrúpulos de moral contribuiram para o prolongamento da guerra,  convertendo a morte e os sacrifícios de um povo, como benefício para a prática do tráfico das riquezas de Angola.



MOÇAMBIQUE, FICHEIROS SECRETOS SOBRE
A “DESCOLONIZAÇÃO EXEMPLAR”.
“CONFIDENCIAL”, MÁRIO SOARES OFEREÇEU MOÇAMBIQUE À FRELIMO:
Estes documentos fazem parte dos arquivos secretos dos Estados Unidos, da República Democrática Alemã e da União Soviética, sobre os acontecimentos que marcaram a África Austral durante a década de 70. Todos estes papéis foram agora finalmente desclassificados, encontrando-se ao dispor dos investigadores nos National Security Archives, em Washington.

Neles se revelam alguns dos aspectos mais dramáticos da história da “descolonização portuguesa” e das guerras civis que se seguiram nas antigas “colónias”. Demonstram sobretudo algumas das atitudes assumidas pelos principais protagonistas políticos que, na altura, conduziam a política externa dos seus países. Documento do departamento de Estado norte-americano sobre a descolonização de Moçambique, classificado como “secreto”. Nele se dá conta da opinião de Mário Soares, favorável à entrega imediata da colónia à Frelimo. Sem dar qualquer relevância à possível falta de representatividade do movimento marxista moçambicano.

2 de Agosto de 1974: Documento classificado do departamento de Estado com o título “Descolonização em Angola: o passo acelera”. Nele se refere que “o conceito de Spínola de uma federação lusitana” se tinha tornado obsoleto. A fonte deste relatório secreto é um membro do Movimento das Forças Armadas, coronel Silva Cardoso, que revelou “os planos do MFA para realizar a independência antecipada de Angola sem a realização de um referendo”.




De 28 a 31 de Outubro de 1975 recebeu em Lisboa Nicolae Ceausescu “o Facínora Ditador da Romênia Comunista” a quem admirava e se declarou amigo chegando apresentar como modelo, a seguir, para Portugal. E a exemplo do seu amigo, Nicolae Ceauşescu, também, pretendeu instituir o culto da sua pessoa para se converter numa figura popular para domínio do poder, e pretendeu, igualmente, colocar a “família” nos comandos estatais do País.


“O GANGSTER CRIPTO-JUDEU DO CRIME ORGANIZADO”
Explorou povos;
Contribuiu fortemente para a destruição da Nação e aos assassinatos dos povos nas províncias ultramarinas portuguesas;
Sem ética moral nem constrangimento explorou os dramas, o luto e a fuga dos portugueses à guerra em Angola, convertendo os crimes dolosos e os crimes contra a humanidade em benefício pessoal para se enriquecer;
Contrabandeou dinheiro corrupto/(Ala sionista da)CIA; Traficou diamantes e marfim de Angola;
Destruiu parte do Património de Portugal, durante o tempo em que comunistas e pseudo-socialistas procediam à Destruição e ao Saqueio da Nação extinguiu a Companhia Portuguesa de Transportes Marítimos (CTM), em simultâneo a Companhia Colonial de Navegação (CCN) e a Companhia Nacional de Navegação (CNN), no conjunto, considerada uma das maiores e melhores Companhias de Navegação da Europa;
Corrompeu a Nação; Instituiu o Crime de Corrupção Activa e Passiva; Desrespeitou Leis; Ofendeu publicamente um Oficial da Autoridade (GNR) quando este agente cumpria o seu dever; E ao longo dos anos aproveitou-se de todos os portugueses contribuintes."

2 comentários:

  1. epá, grande post. em tamanho mas não só...

    a maior parte das coisas que relatas aí, eu já conhecia - não todas, claro. por exemplo, desconhecia isso da sede do PS ter posters do Karl Marx em 1975 e mais uma ou outra. mas a maioria sabia.

    Mário Soares também foi responsável por duas bancarrotas (1977, 1983) e por enfiar Portugal na CEE, com os resultados que se conhecem. falta aí também a fundação Soares e as reformas principescas...

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  2. O endividamento deliberado constitui(pelo menos) 3 tipos de crime:

    Terrorismo económico-financeiro.
    Crime de escravatura(a dívida é uma forma de escravizar uma nação e seu respectivo povo nativo).
    Crime de traição à Pátria.

    Como isto tudo é practicado em democracia na maior das impunidades, fica assim provado IRREFUTÁVELMENTE que:

    A democracia é uma forma de regime subversiva.

    O dito "Estado de direito" é uma fraude.

    A cobrança de impostos nesta 3ªRepública é inconstitucional, ilegal e imoral; já que a cobrança de impostos é feita baseado num acordo constitucional de que estamos num "Estado de direito", e se não estamos, e é cobrado/confiscado/roubado dinheiro aos cidadãos como se tivéssemos, então estamos perante o crime de burla; crime esse também paradoxalmente reconhecido na constituição.

    Só defende este regime quem é idiota útil e/ou vendido e/ou traidor.


    O conto do "Rei vai nu", já começa a não ser adequado para caracterizar este regime mais que esgotado. Neste momento é como se o rei tivesse nu com a mão na pila atirar mijo para a cara dos cidadãos, e estes dissessem que não é mijo mas chuva.


    Quanto mais demorar a se erguer a 4ªRepública, PIOR VAI SER:

    http://omsilanoican.blogspot.pt/2016/10/pensamentoimagem-do-dia.html

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