"A mal chamada "comunidade científica" — que é composta de cientistas servis para o sistema oficial, lacaios do "politicamente correto", possuídos por ambições sócio-político-econômicas duvidosas e ansiosos para escalar — se lançam ao ataque de quem diz algo dissidente do dogma mainstream fanático — incluso (ou talvez especialmente) se esse alguém é seu melhor "colega" profissional.
Mas a verdade, fariseus, não é mudada, porque a verdade é para sempre. Como a Fênix, esta grande verdade que é a lei da desigualdade humana e a necessidade de cultivar o melhor e limitar a reprodução do pior voltará. Na verdade, é um segredo aberto que está nas mentes e às vezes na própria boca de muitos médicos e cientistas, representantes dos quais no futuro será a ciência mais importante de todas: a ciência do homem e da vida. Chegará um dia em que esses arautos da verdade proclamarão seu ensinamento e sua grave advertência:
"A civilização moderna fez os seres humanos degenerar e piorar, e é necessário tomar medidas radicais de emergência para reverter este processo sinistro, ou vamos tornar-nos uma forma de vida fraca, involuída, inferior, patética, vulnerável, doente, afeminada, dependente e prejudicial para o planeta, incapaz de superar adversidades de absolutamente nenhum tipo — nós nos tornaremos nos "emos" das espécies animais. Seremos uma espécie imunda e gelatinosa que se arrasta entre as máquinas. E então a Natureza virá por nós. Por outro lado, "raça" é muito mais do que traços étnico-antropológicos. É a qualidade biológica da linhagem, é a resistência desse elo que faz parte de uma cadeia da qual ninguém sabe o começo ou o fim, mas que deve ser forte e brilhante para suportar o estresse a que a vida submete."
Por acaso todas as boas qualidades que possa ter um ser humano (beleza, saúde, inteligência, força, destreza, coragem, resistência, audácia, bondade, altruísmo, patriotismo, autocontrole, espírito de sacrifício, disciplina, espírito de equipe, instinto comunitário, instinto de proteção, espírito de ataque, paixão etc.) e que hoje são admiradas e desejadas por qualquer pessoa, não são o resultado de processos naturais?
Não nos horrorizaria que essas qualidades fossem perdidas e substituídas por mesquinhez, mediocridade, fraqueza, covardia, preguiça e ociosidade?"
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