"...Não tenho dúvidas sobre o futuro. As coisas continuarão como até aqui — porque o Estado suga até ao tutano o contribuinte, para manter o exército infindável duma Burocracia desnecessária. Só uma reforma integral da nossa vida política, não só na constituição do Estado mas no sistema da vida, poderá dar bons frutos.
Os regimes dos partidos políticos têm que alimentar as clientelas que os apoiam. Um Estado são pode entrar pelo caminho são e duradouras economias, quando estiver livre das exigências das clientelas. Nunca poderá atingir essa situação, um Estado democrático, porque um Estado democrático é, por definição o Estado das clientelas.
Os partidos mexem-se. E a Nação vê com terror o regresso dos Partidos.
Não são cá precisos, os Partidos. A Nação dispensa os Partidos. Todos os partidos. Porque uma Nação não a constituem partidos. Os Partidos desunem, cavam abismos, semeiam a discórdia. A união da família portuguesa só pode fazer-se, se se sacrificarem os Partidos, sobre as ruínas dos Partidos. Bandeiras partidárias? Não as queremos. Uma bandeira chega — a da Pátria.
Os Partidos mexem-se?...
Que a Nação em peso grite connosco, para que todos oiçam bem: — fora! Fora! Fora!"
-Alfredo Pimenta
Os regimes dos partidos políticos têm que alimentar as clientelas que os apoiam. Um Estado são pode entrar pelo caminho são e duradouras economias, quando estiver livre das exigências das clientelas. Nunca poderá atingir essa situação, um Estado democrático, porque um Estado democrático é, por definição o Estado das clientelas.
Os partidos mexem-se. E a Nação vê com terror o regresso dos Partidos.
Não são cá precisos, os Partidos. A Nação dispensa os Partidos. Todos os partidos. Porque uma Nação não a constituem partidos. Os Partidos desunem, cavam abismos, semeiam a discórdia. A união da família portuguesa só pode fazer-se, se se sacrificarem os Partidos, sobre as ruínas dos Partidos. Bandeiras partidárias? Não as queremos. Uma bandeira chega — a da Pátria.
Os Partidos mexem-se?...
Que a Nação em peso grite connosco, para que todos oiçam bem: — fora! Fora! Fora!"
-Alfredo Pimenta
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