In the second half of a discussion on Hungarian national TV, security expert László Földi shared his vision on Europe’s migration crisis and Islam:
“One can be Muslim here, of course, if he would integrate into society and lives here. But the ones who arrive here do not want to integrate, and this is about more than not following laws; practically speaking, they will take power culturally, and in a socio-political sense.”
Notas pessoais:
Não concordo com o resto da entrevista, que apesar de ser semi-politicamente incorrecta, carece no entanto de uma análise bem feita(deliberadamente?), e mistura um cenário de um pseudo-conflicto civilizacional-religioso na Europa com o cristianismo como antítese(esqueceram-se por acaso das instrucções do papa para aceitar os islâmicos? Ou das citações bíblicas onde se diz que "Não serás Grego nem Romano nem Judeu, mas sim todos iguais unidos no espírito de Cristo"; ora isto não é precisamente uma ordem anti-identidade nacional,
anti-fronteiras e pró-igualitarismo?).
anti-fronteiras e pró-igualitarismo?).
Já para não falar que NUNCA VÃO AO FUNDO DA QUESTÃO: Quem é que meteu os islâmicos na Europa? Quem os continua a meter? Porquê? Quem propagandeou e ainda propagandeia o multiculturalismo? Quem está por detrás dessa mesma propaganda nos jornais e média? Quem esteve e ainda está por detrás do feminismo que teve e tem o claro objectivo de destruir a família Ariana e consequentemente os números da natalidade nativa? Quem está por detrás da propaganda gay com o mesmo objectivo de destruição da família Ariana e consequentemente a quebra da natalidade nativa? Quem confisca/rouba rendimento do trabalho aos nativos e distribuiu em forma de subsídios aos islâmicos para eles se poderem reproduzir ainda mais cá dentro? Quem persegue e manda perseguir quem fala a verdade sobre o plano Kalergi(terrorismo biológico)? A questão judaica continua a ser tabu nas mentes mais covardes... Quase que querem impingir aos leigos que os islâmicos "apareceram" quase que por magia dentro da Europa.
É a típica retórica kosher do "fake" nacionalismo; a oposição controlada do zog que busca pretexto para instaurar um regime (ainda mais)policial-mercenário.
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