A recente 'guerra' entre a GNR - força pela qual eu simpatizo, porque como já expliquei anteriormente, sua formação é patriótica acima de democrática, e portanto é muito mais difícil de ser mercenarizada pelo zog - e a PSP acerca dos direitos das mulheres são 'fait divers' comparado com o real problema que assola as mulheres Lusitanas; que são 'somente' mais coisa menos coisa metade da nossa população nativa.
O que importa é ir às questões de fundo, debater as mesmas, e consequentemente agir em concordância.
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