A escolha de uma vida militar não pode, nem deve ser por questões monetárias, mas sobretudo por uma necessidade de sentido de vida, de propósito de vida - algo que o liberalismo jamais oferecerá ao Homem pois na concepção de vida do liberalismo o Homem é apenas um consumidor, e quanto mais desenraízado e degenerado melhor!
Mas se a instituição militar em vez de servir como alternativa à degeneração liberal, está ao serviço do liberalismo na forma política e governativa como uma espécie de "segurança privada", então estamos não só perante um paradoxo existencial da própria instituição militar, como de uma forma anti-humanista estamos a retirar o poder de "escolha" ao cidadão nativo. E como é que se pode falar em "liberdade", quando se tenta a todo o custo fechar todos os caminhos que conduzem à mesma?
A instituição militar deve ter como razão existencial libertar o Homem do liberalismo, que mais não é do que um cancro espiritual.
A instituição militar deve ter como razão existencial libertar o Homem do liberalismo, que mais não é do que um cancro espiritual.
Nenhum comentário:
Postar um comentário