O jornalista:
Que medidas o seu movimento NS Lusitano propõe para alavancar a economia e acabar com a chaga do desemprego elevado, nomeadamente sobre a juventude nativa?
NS Lusitano:
Primeiro temos que baixar impostos significativamente, pelas razões que lhe expliquei anteriormente mais atrás nesta mesma entrevista. O Estado-Nação NS Lusitano não pode ter uma carga fiscal sobre o rendimento anual acima dos 25%; e a nossa intenção até passa mesmo por uma carga fiscal anual ainda mais baixa que este valor.
O jornalista:
Mas porque acha que esse tipo de medidas não são feitas pelos sucessivos governos da 3ªRepública?
NS Lusitano:
Por várias razões… Uma delas é a corrupção e parasitismo oriundo dos partidos democratas e da organização terrorista da maçonaria. Como eles estão constantemente a roubar dinheiros públicos, e também a parasitar com cargos injustificados ou pornograficamente renumerados para dar empregos aos parasitas dos partidos e maçonaria, o Estado ocupado(zog) não consegue ser auto-sustentável - nem sequer perto disso - e portanto tem que ir confiscar imenso rendimento ao sector privado.
A democracia tem uma visão de um Estado esclavagista em que os cidadãos são seus escravos e apenas vivem para trabalhar e através dos impostos subsidiar a sua corrupção e parasitismo. Apesar de que, muitos funcionários públicos também sofrem desta concepção do Estado por parte dos democratas já que eles também pagam cerca de 50% do seu rendimento anual através de impostos directos e indirectos.
Depois temos um plano terrorista internacional, em que os ilegítimos actuais governantes são agentes ao serviço dessas mesmas forças terroristas internacionais.
O plano passa pelo empobrecimento geral da população para esta ser menos autónoma, e portanto menos livre. Quanto menos independente o povo Nativo for do ponto de vista financeiro, mais dependente está dos empréstimos bancários com usura. Por outro lado, também quanto menos independente for do ponto de vista financeiro, menos filhos Nativos pode ter, e portanto cria-se assim as condições mais favoráveis para a narrativa democrática e dos fake-media para a necessidade da substituição populacional. E por fim, quanto menos independente o povo for do ponto de vista financeiro, nomeadamente os mais pobres e a imigração terceiro-mundista se encostarão ao Estado via subsídios, e como tal ficam dependentes deste Estado ocupado tal qual um animal doméstico da ração dos seus senhores; jamais se virará contra ele, e os marxistas - assumidos ou encapotados - sabem disso, daí fomentarem constantemente a dependência e o parasitismo. Aliás, esta táctica é muito usada pelos marxistas, temos o exemplo recente da Venezuela do Maduro, e os resultados estão à vista; um regime 100% ilegítimo que só é segurado por mercenários e parasitas desse mesmo Estado, mas cuja realidade económica não lhes vai dar condições para se manterem no poder muito mais tempo; a não ser claro, que comecem a fazer gulags ou Holodomores na Venezuela e assim matem centenas de milhares ou milhões de dissidentes.
Mas há outra questão ainda; é que um Estado gordo e parasita como acaba inevitavelmente por chegar a um ponto em que a subida de impostos já tem um efeito nocivo, pois destrói emprego e aumenta assim consideravelmente as fileiras de desesperados a buscar subsídios estatais, eis que tal favorece a narrativa democrática da necessidade de ter que se pedir uns bons milhares de milhões emprestados aos bancos internacionais; com usura obviamente...
E só quem for muito muito muito ingénuo, é que acha que tal situação em Portugal por exemplo, não é feita de forma deliberada.
O jornalista:
Acha portanto que estamos perante um acto interno de sabotagem económica por parte dos partidos?
NS Lusitano:
Eu não acho… Eu sei! Eu faço ideia do que eles recebem por debaixo da mesa para endividarem deliberadamente a Nação. Nem todos usam contas bancárias, nem depois de receberem o pagamento vão gastar muito mais daquilo que ganham dando assim bandeira. Ou seja, nem todos são otários como o pinócrates! Eu faço ideia das malas cheias de dinheiro que os agentes da usura internacionais, que é apenas um eufemismo para "judeus", pagam aos políticos democratas para que estes cometam sabotagem/terrorismo económico-financeiro contra a Nação.
O jornalista:
Porque acha que ninguém está preso?
NS Lusitano:
Porque numa democracia o dito "Estado de direito" é uma mistificação. Segundo o artigoº 308 relativo ao crime de traição à Pátria, eles tinham que ir presos por um período nunca inferior a 10 anos de cadeia.
O jornalista:
Para além da significativa descida de impostos, que mais medidas o seu movimento NS Lusitano propõe?
NS Lusitano:
Mudar mentalidades nacionais através de propaganda positiva, de forma a inverter a irracionalidade actual. Tem que se impor um sistema baseado em meritocracia, e valorizar todo o tipo de trabalho de valor, seja físico, intelectual ou misto. Segurar os génios Nativos cá dentro e valoriza-los como deve ser, não só com palmadinhas nas costas, mas com rendimentos adequados e justos, para que se estagne a fuga de cérebros absolutamente dramática que está a ser substituída por hordas kalergianas do Terceiro Mundo ou novos pseudo-Lusitanos miscigenados com estas hordas das primeiras gerações e portanto com uma muito mais baixa média de QI, e sem qualquer sentimento de orgulho racial e étnico, e muito menos com uma vontade de compromisso em ajudar a Nação.
Depois é preciso apostar nos produtos identitários de maior valia. Hambúrgueres toda a gente os faz em qualquer lugar do mundo, mas pastéis de nata, a carne dos Açores, o vinho do Porto, etc, são produtos de alta qualidade em que só aqui se encontra, e que dinamizam não só a economia a nível interno, mas também fazem aumentar a exportação de bens para os estrangeiros que buscam algo único e de grande qualidade. Portugal tem um património étnico dos melhores do mundo, e esse é a nossa gastronomia por exemplo; das melhores do mundo e isto dito pelos turistas e estrangeiros.
Depois é preciso apostar na indústria nacional, e é preciso criar produtos nacionais de grande qualidade que criem muitos milhares de empregos na Nação, e cuja qualidade dos produtos então produzidos sirvam para se deixar de importar bens e produtos desnecessários e exportar produtos nacionais não só de qualidade mas que rendam também bastante dinheiro.
O nosso movimento NS Lusitano tem em mente o desenvolvimento e aposta na indústria de armamento nacional, e apostar no desenvolvimento de um automóvel nacional de qualidade - um pouco como os Nazis fizeram com o "Carocha" na altura. Temos que ser capazes de criar uma marca de carros de qualidade, e um modelo de qualidade dessa mesma marca mas que não seja demasiado caro para o poder de compra dos Portugueses. A Suécia tem uma população de cerca de 10 milhões de habitantes e não criaram a marca Volvo? Porque não podemos nós criar também uma marca de referência nacional e até internacional?
E mesmo outros casos, como o da Nokia por exemplo, fundada numa Nação ainda mais pequena que a nossa…
Aqui não se cria nada disso actualmente, porque há um preconceito ACÉFALO muito grande contra o trabalho intelectual de génio, que para muitos gurus, não é "trabalho"... Mas fritar batatas fritas no McDonald's, já é "trabalho"… Apesar de que o primeiro só está ao alcance de muito poucos, e o segundo qualquer um faz.
Depois também iremos acabar com a usura, numa primeira fase através do sector bancário público e nacional. Esta será a medida talvez mais fulcral para dinamizar a economia. A nossa visão reside no facto de que num Estado-Nação a finança tem que estar ao serviço da economia real e não-especulativa, e estas ao serviço da Nação e da comunidade; nunca o contrário!
Foi o homem que criou o dinheiro, e não o dinheiro que criou o homem, e portanto o Criador não pode virar servo da sua própria criação; essa é uma concepção
Asiático-Semita que nada tem a ver connosco que somos Europeus e Arianos, neste caso específico, Lusitanos.
(intervalo da entrevista)
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