O jornalista:
É notório que o seu movimento dá uma grande importância à Tradição!
NS Lusitano:
Para se perceber o presente, não se pode estudar o futuro, temos que estudar o passado. Quem não conhece a verdade do passado, não tem capacidade de julgar o presente e preparar o futuro como deve ser. As pessoas de uma forma geral não fazem a mínima ideia do trabalho intelectual - e correspectivo desgaste psicológico, ainda para mais sendo trabalho não-pago - de anos e anos por parte do nosso movimento em estudar a História. É que não estamos a falar de uma pseudo-história ficcional e adulterada/fabricada para as massas; temos que estudar recorrendo a várias fontes, ouvir o contraditório, juntar as peças do 'puzzle', e descobrir onde está a verdade ou pelo menos grande parte dela. Grande parte da dita "História" hoje ensinada nas escolas e mérdia, está falsificada para conduzir as massas ao suicídio racial e étnico de modo a servir os interesses do judaísmo internacional. E a igreja católica e muitos cristãos também contribuíram muito - até antes dos judeus - para a falsificação da História.
O jornalista:
Quer aprofundar o que está a dizer?
NS Lusitano:
Eu e muitos eruditos Arianos consideramos que houve 3 acontecimentos históricos que foram uma autêntica desgraça sobre a nossa raça. E é preciso analisar muito bem as coisas sem qualquer tipo de dogma ou politicamente correcto e perceber bem o contexto histórico.
O primeiro grande engodo é a narrativa que foi o cristianismo que fundou a "Civilização Ocidental", e antes disso eramos todos primatas. Isto é repetido 'ad nauseam' pelos cristãos, e é uma mentira absoluta! O berço da civilização Ocidental foi a antiga Grécia, e esta era pagã. Não só não aderiram ao cristianismo, como até numa primeira fase civilizacional o cristianismo nem sequer existia!
Depois são os Romanos que bebendo muito da cultura Grega, tornam-se eles o maior centro civilizacional de Elite na Europa - e até no Mundo. Também eles eram pagãos, e veneravam Júpiter, Marte, Vénus, etc... Só muito mais tarde é que surge o cristianismo e é preciso perceber porquê. O cristianismo começa a espalhar-se seguindo uma estratégia dos soldados Romanos em tentarem conter especialmente a fúria dos Germânicos e Celtas, que eram magna-etnias insubmissas e fortemente identitárias. Ora a partir do momento em que é doutrinado às massas que "dar a outra face" é uma virtude, e que vingança e violência é "pecado", os Romanos conseguiram impingir aos mais ingénuos que tais comportamentos eram "moralmente errados"; e dessa forma fizeram vergar mais facilmente povos e tribos à sua volta. Depois é preciso ver que enquanto os Deuses Germânicos e Celtas são na sua esmagadora maioria arquétipos guerreiros, o pseudo-deus Jesus Cristo é um arquétipo que simboliza um desistente. Este novo arquétipo de origem Asiático-semita - NUNCA esquecer isso… - foi impingido pura e simplesmente como uma estratégia da inteligência militar Romana para melhor subjugar os outros. A uma determinada altura muitos Romanos também aderiram a este culto, e perderam a sua identidade nativa o que resultou depois em fortes divisões internas, uns continuaram pagãos Romanos, outros aderiram ao credo cristão, e uma terceira facção - a mais numerosa - foi para o ateísmo e materialismo e começou aí - como começa sempre - um aumento exponencial do homossexualismo, corrupção, traição, ganância, o que tudo junto fez com que o Império Romano ruísse por dentro. Ao fim ao cabo, os Romanos cometeram um erro crasso: Quiseram com a difusão do cristianismo quebrar a identidade dos Celtas e Germânicos, e acabaram também eles por quebrarem a sua identidade.
Depois todos sabemos o que foi a inquisição… Uma espécie de 'proto-comunismo' que promoveu o genocídio da nata Europeia.
O segundo acontecimento mais trágico é para nós a revolução maçônica em França; porque daí resultam as falsas alegações da "igualdade humana". Igualdade humana que nunca existiu, não existe, e nunca existirá. E não somos só nós que o dizemos; é a História, a ciência e o mais elementar bom senso. Nós - NS Lusitanos - somos apenas mais uns a evidenciar a realidade!
E é preciso percebermos bem porque é que surgiu essa treta da "igualdade humana", pois não foi por motivos filantrópicos nem humanistas, mas sim por motivos de subversão e conquista por parte dos judeus. Porque até então, o judeu sempre foi visto como um forasteiro, um corpo estranho, odiado quer pelas monarquias e aristocracias mais nobres, quer pelas camadas mais baixas populares.
O judeu sempre foi ora um mercador, ora um agente da usura. Ele sempre viveu à custa do engano, da mentira, da exploração, do tráfico humano... Sempre foi o principal instigador dos mais baixos e desonrosos comportamentos que um ser humano pode ter. O judeu é a antítese do que é nobre. É como se ele fosse um cancro espiritual no seio da humanidade. E portanto o judeu percebeu que com o conceito da "igualdade humana" ele matava '2 coelhos duma cajadada só': Com a promessa da "igualdade humana" e sua pseudo-doutrina espalhada às massas, ele conseguiu provocar sentimentos anti-racionais de inveja e ódios primários entre o povo nativo soprando aos ouvidos dos mais burros e analfabetos que "tudo aquilo que vocês sofrem, é culpa dos gajos de cima que vos estão a pisar! Porque vocês são tão inteligentes, tão sábios, e tão qualificados como eles, e a única razão porque eles são mais ricos que vocês é porque eles são tiranos que vos pisam diariamente."; e dessa forma ganha assim braço armado para combater as elites das Nações onde o judeu estava a parasitar/subverter, pois caso contrário tal era simplesmente impossível pois os judeus não tinham nem número nem estofo por si sós para combater nas ruas e ganharem. Embora há que dizer em abono da verdade que houve casos em que algumas Aristocracias também se puseram a jeito porque de facto falharam em questões de justiça social e humanismo.
E depois vem a segunda fase do plano judaico, que sempre foi o objectivo final deles; é que a partir do momento em que se decreta que "todos somos iguais", o judeu mais facilmente vai atingir os lugares mais influentes de poder pois já não é tão visto como "o outro", e dessa forma vai conseguir subverter a Europa muito mais facilmente.
Daí resultam variados genocídios mais uma vez sobre a nata da Europa, e mais tarde vai dar origem à ideologia do comunismo, que por sua vez mais uma vez deu origem a variados genocídios sobre a nata da Europa, e não só, porque o comunismo depois vai influenciar os territórios do continente Asiático, Africano e Americano. No caso Português por exemplo, afectou-nos e de que maneira no então território Ultramarino.
O terceiro acontecimento mais trágico é a 2ª Guerra Mundial; em que mais uma vez o judeu internacional conseguiu a proeza de pôr milhões de idiotas úteis Arianos contra milhões de Arianos, matando-se uns aos outros pura e simplesmente para facilitar a agenda sionista. Não teve rigorosamente nada a ver com "liberdade" e "racismo", isso é tudo tretas! Os judeus conseguiram foi a leste dominar a Rússia através da subversão/terrorismo comunista sobre os Eslavos, enquanto que a oeste bastou comprar as almas dos políticos Ingleses, Americanos e Franceses especialmente; depois fazer destes últimos autênticos idiotas úteis, e pelo meio sacrificando os Polacos e Ucranianos neste jogo de xadrez político.
Não pode haver a mínima dúvida para alguém intelectualmente honesto: O desfecho da 2ªGuerra Mundial foi uma autêntica desgraça para a Europa e para a raça Ariana. Só houve um grande vencedor nisto, e foi o judeu internacional. E basta ver a presente situação económico-financeira(nomeadamente o endividamento), moral e racial dos EUA, França e Inglaterra para se perceber que eles também foram derrotados, e não vencedores.
Resumindo e concluindo:
Sem perceber como deve ser o Passado, é impossível julgar devidamente o Presente, e preparar um Futuro melhor; sem os erros de outrora, e sem cair nas novas armadilhas do judeu - nomeadamente o marxismo-cultural, os
fake-nacionalismos(direita kosher) e o plano kalergi.
(Intervalo da entrevista)
"O segundo acontecimento mais tráfico é para nós a revolução maçônica em França;"
ResponderExcluirlol é trágico e não "tráfico" :) enganaste-te.
e por falar em revolução maçónica francesa...ainda outro dia ouvi na CMTV o judeu-maçon Rui Pereira, a propósito do caso do Ronaldo, dizer que a presunção de inocência era uma conquista precisamente da revolução francesa, e acho mesmo que falou em maçonaria.
meu, só mentiras atrás de mentiras. "in dubio pro reo" já existia, pelo menos desde o tempo dos romanos. mas estes gajos não têm vergonha na cara em aldrabar a carneirada desta maneira?
é como dizes, reescrevem a história a seu bel-prazer.
Sabes como é... Falei na maçonaria, o meu subconsciente lembrou-me logo da relação cartéis de droga/maçonaria;)
ResponderExcluirIsto às vezes, há um ou outro erro devido a muitas horas a ler e não muitas horas de sono; e mesmo deitado às vezes estou de olhos fechados mas o cérebro não pára de pensar, imaginar, etc...e apesar de estar de olhos fechados, não estou a dormir. O cansaço leva depois a um ou outro erro ortográfico...
A guilhotina da revolução cripto-judaica - e não Gaulesa - a cortar milhares de cabeças a inocentes em França, foi de facto um grande exemplo da dita "presunção da inocência".
Tal como os julgamentos de Nuremberga; onde pessoas foram acusadas de matar judeus em câmeras de gás com portas de madeira não-isoladoras.
Ou os pseudo-tribunais dos Gulags, onde os guardas judeus bolchevistas levavam as mulheres Eslavas e metiam-lhes arame farpado pela vagina adentro só por diversão, enquanto as acusavam de inúmeras acusações infundadas como pretexto para fazer delas escravas sexuais das mais variadas torturas desonrosas.
Realmente, a maçonaria só trouxe justiça ao mundo! 2+2=3 e/ou 2+2=5!