O jornalista:
O que tem a dizer sobre as acusações de "anti-semitismo" dirigidas ao movimento de que faz parte, o NS Lusitano?
NS Lusitano:
Vindas de quem mata milhares e milhares de semitas há largas décadas, tem a sua ironia…
O jornalista:
Como assim?
NS Lusitano:
A esmagadora maioria dos Palestinianos não são semitas? Então os judeus são o povo que mais agride, rouba e mata semitas, e têm a lata de chamarem anti-semitas aos outros? Quero literalmente que sa fodam essas acusações. Mais a mais, porque razão o alegado "anti-semitismo" é moralmente condenável mas o "anti-Arianismo" já não é? Quem é que decidiu isso? Com base em que critérios? Com que legitimidade? E escolhidos por quem?
Há uma coisa que tem que ficar MUITO BEM esclarecida: NÓS ESTAMOS NA NOSSA TERRA! E portanto se nós quisermos ser anti-semitas somos e ponto final! O que não admitimos, é que em terra Ariana venham os de fora serem anti-Arianos.
E nós não somos anti-semitas de uma forma generalizada, já que somos pró-Palestinianos e a esmagadora maioria destes são semitas; tal como não temos nada contra os Árabes - que são semitas - que vivem nas suas terras e nada fazem para nos prejudicar.
Esse tipo de acusações não passam de chavões para ver se condicionam psicologicamente os mensageiros porque a mensagem incomoda. E a mensagem incomoda porque é feita de verdade, e o judeu vive da mentira.
Mas até lhe digo mais… Não são só os Palestinianos semitas que são há décadas agredidos, roubados e genocidiados pelos judeus. Muitos dos conflictos no Médio Oriente do qual resultaram centenas de milhares de semitas mortos, só aconteceram porque os judeus usaram os EUA como uma espécie de proxy de guerra. Porque o povo Americano é há largas décadas enganado pelos judeus, que usam as vidas dos soldados Americanos em guerras que não tem rigorosamente nada a ver com Pátria, nada mesmo, e cuja única finalidade é fazerem de 'chicletes humanas' em guerras que visam encher os bolsos aos judeus. O soldado Americano sangra, e o judeu enriquece! E como disse um dissidente Americano e cito:
"Dizem-nos que Israel é o nosso maior aliado no Médio Oriente, mas antes de Israel existir, os EUA não tinham nenhum inimigo no Médio Oriente."
E mais… Nem todos os judeus são semitas. Do ponto de vista racial o judeu original é de facto semita; mas desde há largas décadas que o judeu anda a fazer aquilo a que nós chamamos de 'hijacking' genético aos nossos genes para com isso ganhar uma maior vantagem evolutiva - subida da média de QI e subida da média de níveis de testosterona - e principalmente para passar mais despercebido entre as Nações e Pátrias onde ele está a parasitar/subverter.
Qualquer biólogo sabe que o melhor parasita é aquele que passa despercebido face a quem está a parasitar. Um Ariano e um semita consegue-se diferenciar para quem estiver atento; daí o judeu ter uma agenda política para piorar a nossa qualidade biológica ao mesmo tempo que tem melhorado a sua. O que muita gente não enxergou ainda - inclusive alguns Nacionalistas e pseudo-nacionalistas -, é que o judeu quer se tornar no próximo Ariano. Enquanto destrói os Arianos nos EUA, Europa e Austrália, ao mesmo tempo se Arianiza em Israel através de eugenia, e nos EUA, Europa e Austrália através da miscigenação com as fêmeas Arianas que não percebem que estão a servir de incubadoras para o plano sionista de controle e tirania global.
Daí o judeu ser o terrorista interno mais perigoso. Muito mais perigoso e nocivo que o islâmico na minha opinião; até porque o problema islâmico na Europa é uma consequência da ocupação judaica. Foi e é o zog que importou/importa centenas de milhares de islâmicos para dentro da Europa. Resolvendo o problema judaico,
resolve-se o problema islâmico, porque ir à questão judaica é ir à raiz do problema, e neste caso como em 99% dos problemas da Europa, a culpa é do judeu.
Já para não falar naqueles que são judeus apenas do ponto de vista religioso, e aqui entram as mais variadas raças e mestiços.
Portanto ser anti-judeu, NUNCA pode fundamentar qualquer acusação de "anti-semitismo" pelas razões acimas por mim explicadas, e sem falsas modéstias, IRREFUTÁVEIS.
(intervalo da entrevista)
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