"PACTO DAS MIGRAÇÕES.
O INFAME PACTO DAS MIGRAÇÕES
“Mouros em terra, Moradores às Armas!"
Brado que ecoava em Portugal desde o tempo do Rei D. Afonso II.
Brado que ecoava em Portugal desde o tempo do Rei D. Afonso II.
Da inacreditável Organização das Nações Unidas (unidas?!), mais conhecida por ONU, que nunca serviu para nada, a não ser para dar emprego a uma quantidade de gente que pauta a existência por fazer inutilidades e promover tudo o que é anti-natural.
A ONU existe porque sim. Porque desde há um ror de anos que tribos, etnias, povos, impérios, nações, dinastias, etc., que têm povoado a Terra tentam (isto é, alguns entre eles) encontrar um fórum, melhor dizendo, um directório, que imponha alguma ordem, na desordem política, guerreira e social em que a Humanidade tem vivido desde tempos imemoriais.
Numa cronologia simples, a actual ONU veio suceder à incipiente e inoperante Sociedade das Nações, criada em 1919, que se arrastou entre as duas guerras mundiais.
A ONU existe porque sim. Porque desde há um ror de anos que tribos, etnias, povos, impérios, nações, dinastias, etc., que têm povoado a Terra tentam (isto é, alguns entre eles) encontrar um fórum, melhor dizendo, um directório, que imponha alguma ordem, na desordem política, guerreira e social em que a Humanidade tem vivido desde tempos imemoriais.
Numa cronologia simples, a actual ONU veio suceder à incipiente e inoperante Sociedade das Nações, criada em 1919, que se arrastou entre as duas guerras mundiais.
A assinatura da Carta visava, na altura, um pacto contra a Alemanha (ou qualquer outro país que durante a IIGM tivesse sido inimigo de um dos signatários da Carta), derrotada e destroçada, no fim da II Guerra Mundial.[2]
Mais tarde, em 10/12/1948, a ONU veio a aceitar como bandeira, a Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH), resquício maçónico da tenebrosa Revolução Francesa, exemplo acabado de Terrorismo de Estado, cujo modelo foi copiado e exacerbado, pela esquerda baixa, por todos os comunismos internacionalistas (tendo, por reacção, suscitado o “Fascismo” e o “Nazismo”).[3]
Mais tarde, em 10/12/1948, a ONU veio a aceitar como bandeira, a Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH), resquício maçónico da tenebrosa Revolução Francesa, exemplo acabado de Terrorismo de Estado, cujo modelo foi copiado e exacerbado, pela esquerda baixa, por todos os comunismos internacionalistas (tendo, por reacção, suscitado o “Fascismo” e o “Nazismo”).[3]
E que a nossa I República quis ressuscitar em Portugal em forma de saudade serôdia incompetente.
Nomes de ruas e estátuas dos próceres desta “tragédia sanguinolenta” como anteviu sabiamente o Eça, continuam a “povoar” as nossas cidades e vilas.
As desgraças que causaram são, na pior das hipóteses considerados “danos colaterais” ou “custos da Democracia”…
Nomes de ruas e estátuas dos próceres desta “tragédia sanguinolenta” como anteviu sabiamente o Eça, continuam a “povoar” as nossas cidades e vilas.
As desgraças que causaram são, na pior das hipóteses considerados “danos colaterais” ou “custos da Democracia”…
Além disso a DUDH – concedemos-lhe um bom propósito – está completamente desajustada no sentido em que não tem a acompanhá-la idêntica Declaração Universal dos Deveres do Homem (modernamente do género LGBT +- %...).
Além disso não é vinculativa.
Finalmente e parafraseando um célebre estadista não difícil de reconhecer, estas declarações pomposas, só valem “na medida em que são exequíveis, não na medida em que são decretadas”.[4]
Mas é justamente um dos direitos consignados nessa mesma declaração, que me querem retirar: é o 15º, o direito a ter uma nacionalidade…
Além disso não é vinculativa.
Finalmente e parafraseando um célebre estadista não difícil de reconhecer, estas declarações pomposas, só valem “na medida em que são exequíveis, não na medida em que são decretadas”.[4]
Mas é justamente um dos direitos consignados nessa mesma declaração, que me querem retirar: é o 15º, o direito a ter uma nacionalidade…
O nosso País teve sempre, aliás, uma relação canhestra com esta “organização” em que só os bem - aventurados dos ingénuos (uma forma delicada de apelidar os ignorantes e os burros) podem acreditar.
A União Soviética, ainda ressabiada pelo Estado Português ter contribuído decisivamente para a derrota do Comunismo na Península Ibérica, durante e a seguir, à Guerra Civil de Espanha, vetou a nossa entrada naquela casa de má reputação. O Governo Português que não tinha assinado a Carta da ONU e não tinha qualquer entusiasmo pela nova organização de “Direito Internacional”, não retirou o pedido de adesão nem o reiterou. Deixou o caso em “banho-maria”…
Porém, estando a Guerra-Fria em plena ebulição, os EUA e a Grã-Bretanha vieram solicitar ao governo português para entrar para a Organização, a fim de reforçar o “mundo ocidental” contra o “bloco de leste”, num acordo que estava a ser negociado e onde entravam outros países. Tal ocorreu em 14/12/1955.[5]
Pedido a que Lisboa anuiu, para logo se arrepender pois a “solidariedade ocidental” foi o que se viu, quando tivemos que enfrentar a má vizinhança da recém-criada União Indiana e a campanha de descolonização em curso.
A União Soviética, ainda ressabiada pelo Estado Português ter contribuído decisivamente para a derrota do Comunismo na Península Ibérica, durante e a seguir, à Guerra Civil de Espanha, vetou a nossa entrada naquela casa de má reputação. O Governo Português que não tinha assinado a Carta da ONU e não tinha qualquer entusiasmo pela nova organização de “Direito Internacional”, não retirou o pedido de adesão nem o reiterou. Deixou o caso em “banho-maria”…
Porém, estando a Guerra-Fria em plena ebulição, os EUA e a Grã-Bretanha vieram solicitar ao governo português para entrar para a Organização, a fim de reforçar o “mundo ocidental” contra o “bloco de leste”, num acordo que estava a ser negociado e onde entravam outros países. Tal ocorreu em 14/12/1955.[5]
Pedido a que Lisboa anuiu, para logo se arrepender pois a “solidariedade ocidental” foi o que se viu, quando tivemos que enfrentar a má vizinhança da recém-criada União Indiana e a campanha de descolonização em curso.
Foram anos de luta em que a diplomacia portuguesa se portou muito bem e respondeu taco a taco aos ataques de que fomos alvo, o que só terminou em 1974, ano em que desistimos de lutar pelos nossos interesses vitais, ao mesmo tempo que em vez de ficarmos contristados com a derrota – que aliás suscitámos - ainda ficámos contentes e dando razão ao inimigo. Um desvario colectivo que não tem paralelo, nem colhe exemplo, em toda a nossa História. E que nos cobriu e cobre, de opróbrio.
Bom, mas voltemos ao Pacto das Migrações. Pacto que deve merecer, desde já, a revolta de todos os “coletes amarelos” e de todas as outras cores.
Como é possível que um acordo complexo como este, de âmbito tão lato e que toca a soberania e toda a ordem social e cultural das nações, seja negociado durante um ano (ao que se diz) e só se comece a ouvir falar dele, uns dias antes de ser assinado?
E porquê em Marraquexe?
Por que, em vez de terem assinado esta aberração, não fizeram um pacto para criminalizar e enclausurar quem anda a fomentar as migrações desregradas e as organizações mafiosas de tráfego humano?
Concentremo-nos no caso português.
Quem é que o governo português e restantes órgãos de soberania julgam representar ao tomar esta atitude? A atitude de tudo esconder, de não auscultar, de desinformar? Atitude do facto consumado?
Sobretudo atitude de lesa-Pátria!
O que faltará para se querer impor que cada família acolha e sustente um alienígena qualquer que bata à porta? Qual é a diferença?
Como é possível que um acordo complexo como este, de âmbito tão lato e que toca a soberania e toda a ordem social e cultural das nações, seja negociado durante um ano (ao que se diz) e só se comece a ouvir falar dele, uns dias antes de ser assinado?
E porquê em Marraquexe?
Por que, em vez de terem assinado esta aberração, não fizeram um pacto para criminalizar e enclausurar quem anda a fomentar as migrações desregradas e as organizações mafiosas de tráfego humano?
Concentremo-nos no caso português.
Quem é que o governo português e restantes órgãos de soberania julgam representar ao tomar esta atitude? A atitude de tudo esconder, de não auscultar, de desinformar? Atitude do facto consumado?
Sobretudo atitude de lesa-Pátria!
O que faltará para se querer impor que cada família acolha e sustente um alienígena qualquer que bata à porta? Qual é a diferença?
Esta atitude de prepotência e de brutal descaminho do interesse nacional deve merecer a revolta de todos os bons portugueses.
E antevendo o protesto dos povos vêm com falinhas mansas, dizer que o pacto não é vinculativo e não põe em causa a soberania dos Estados?
Mentirosos!
E antevendo o protesto dos povos vêm com falinhas mansas, dizer que o pacto não é vinculativo e não põe em causa a soberania dos Estados?
Mentirosos!
A ONU visa objectivamente (isto é quem a manipula) o Governo Mundial que contribuirá tendencialmente para ter um único povo (a Humanidade), uma só religião (?), uma só moeda (e depois a ausência desta), uma só justiça, uma só polícia (presume-se que os exércitos acabarão por desnecessários…), etc..
Esta gente é tarada e é perigosa.
Esta gente é tarada e é perigosa.
Os únicos que, à partida, estão a salvo desta hecatombe são os judeus, pois são o único povo que até hoje sobreviveu durante 2000 anos sem Estado e sem território, está protegido pela sua religião... Para além de dominarem grande parte da finança mundial.
O Pacto agora assinado embora cerca de 30 nações não o tenham feito, tem dentes aguçados: prevê a propaganda da emigração; a equiparação de nacionalidade; o aconchego dos que chegam (quem vai pagar?); a criminalização dos que se opuserem e outros mimos. Ilustrem-se.
Tudo muito democrático… Fdp!
Tudo muito democrático… Fdp!
O brado de “Mouros em Terra, moradores às armas”, nunca foi tão actual.
Com a situação mais gravosa – que tresanda a 1580 – de que agora a “moirama” está infiltrada nos órgãos de soberania.
Isto não é a feijões."
-Brandão Ferreira
Isto não é a feijões."
-Brandão Ferreira
pá, incrível. até já o Diogo (imagine-se) fala nisto do Pacto Global de Migração e até no plano Kalergi.
ResponderExcluirhttp://citadino.blogspot.com/2018/12/jornal-publico-alta-traicao-cometida.html
http://citadino.blogspot.com/2018/12/porque-tanto-segredo-sobre-o-pacto.html
parabéns! antes tarde do que nunca.
eu disse que o gajo tinha potencial para acordar, só falta deixar de acreditar em utopias de democracias directas.
Eu já desisti dele há muito tempo.
ResponderExcluirHá um bom par de anos que já nem vou ao blogue dele.
Tive anos a tentar abrir-lhe os olhos em vão. Se for preciso num post a seguir, vai acusar os "nazis-capitalistas" de estarem por detrás do pacto da migração.
Eles enquanto não perceberem que a jewtrix só funciona através da democracia, não vale a pena tentar acordar os gajos.
É como disse o Yuri Bezmenov: "Quando as pessoas foram durante muitos anos alvo de lavagem cerebral sem darem conta, chega a um ponto em que o processo é IRREVERSÍVEL".
Já não chegam lá, e há que apostar na educação de novas gerações.
Quando muito, ficam na melhor das hipóteses 25% Red Pill. Que é o caso dele e de tantos outros.
Mas outros há ainda da dita "direita" libertária, que também têm a mania que estão "despertos", mas só estão 50% Red Pill, mas no entanto acham arrogantemente que estão 100% Red Pill.
São os tais 'líricos' defensores do individualismo niilista, e que são contra todo o tipo de colectivismo e metem no mesmo saco o Comunismo, o Fascismo e o NS; quando os dois últimos são precisamente a antítese do Comunismo.
Eles não conseguem enxergar que os grupos não-nativos raciais, étnicos e religiosos são COLECTIVISTAS, e que portanto se tu fores individualista niilista, vai ser comido de cebolada.
Basta ver o comportamento da invasão dos Ameríndios na fronteira dos EUA ocupados(zog). Desde quem ajuda na invasão, desde quem está a invadir, e quem está a dar guarida, os Ameríndios agem colectivamente.
Os Chineses agem colectivamente.
Os Indianos agem colectivamente.
Os islâmicos agem colectivamente. O próprio terrorismo na Europa é exemplo disso. Uns vieram do Médio-Oriente, outros foram para lá lutar, mas outros nunca puseram lá os pés e até nasceram na Europa; mas apesar de tal, cometem actos de terrorismo. Porquê? Porque não importa o local onde se encontram, pois funcionam através do colectivismo.
Os judeus subverteram a Europa e EUA como? Doutrinando o individualismo liberal e niilista, o relativismo moral, e toda uma panóplia de pseudo-ideologias para dividir os Europeus(os Norte-Americanos são um 'produto' da diáspora Europeia - nunca esquecer isso), enquanto que eles(judeus) agiam de forma TRIBAL.
Os judeus enfiam a blue pill do individualismo niilista aos idiotas úteis da "direita" libertária, e estes nem topam.
Tu podes fomentar um individualismo saudável e responsável, desde que dentro de consciência racial e étnica.
Aliás, nós somos o exemplo disso. Fomos os pioneiros que alertaram durante anos e anos para a 'jewtrix'...chamaram-nos de "malucos", "teóricos da conspiração", e outros quejandos, e nós fomos trilhando o nosso caminho como lobos solitários distanciados do gado democrático.
Agora é bem mais fácil falar de certos temas… Mas quem preparou o terreno para tal fomos nós; à custa de repressão policial, ostracização, sabotagem das vidas sociais e amorosas, abdicação de vida social, etc, etc...
E não tivemos ninguém para nos ensinar, tivemos que ser nós a dar ao pedal. Hoje as novas gerações têm o privilégio - à custa do nosso suor, lágrimas e sangue - de terem a papinha toda feita. Fizemos por elas aquilo que as outras gerações jamais fizeram pelas nossas. Expor a verdade na ditadura da mentira - a democracia - , para que as novas gerações não tenham a faca da traição espetada nas costas por tudo e todos como as nossas gerações tiveram.
Isto muito resumidamente:
Nação=Corpo.
Nacionalismo Genuíno(e não kosher)=Sistema imunitário.
Judeus=HIV.
Os judeus sabiam que só derrotando o sistema imunitário, poderiam infectar a Europa e EUA. Doutrinavam o anti-tribalismo aos goyim, enquanto que eles sempre de forma tribal, iam subvertendo e conquistando a Europa e EUA.
E que melhor forma de regime para dividir, que não a merdocracia?