terça-feira, 23 de abril de 2019

POESIA NACIONALISTA: HONRA E LEALDADE

Derrota humilhante no Ultramar não foi por questões bélicas, mas devido a traição interna na capital...
A diáspora judaica internacional comprou milhares de almas nos média, imprensa, partidos políticos e quartéis militares; dando assim azo ao triunfo das forças do mal...

Sozinhos, traídos e abandonados em território Ultramarino; Rangers, Comandos, Pára-Quedistas e Fuzileiros Lusitanos e Honrados só têm ódio e sede de vingança…
O inimigo prepara-se para fazer deles cordeiros, mas eles batem-se como lobos contra as hienas neste cenário de guerra total e de matança…

Ouvem os gritos das mulheres Lusitanas a serem violadas...quase cegos no meio de enormes manchas de fumo que cobrem o ar e até mesmo o céu devido às milhares de propriedades privadas a serem pelos filhos da puta dos marxistas incendiadas e queimadas...
A escumalha está em todo o lado em números de 100 para 1, e mesmo que percam mas de forma heróica, não vai haver ninguém para registar tais feitos para que no futuro tais histórias sejam lembradas e honradas…

Um só desejo nas suas mentes; morrer sim, mas não sem antes levar o máximo de filhos da puta comigo para o caralho...
Dispostos a morrer pelo orgulho Lusitano e orgulho próprio, pedem aos Deuses Nativos um último pedido; numa altura em que já estão sem comida, sem água, e já só resta a cada um em sua arma uma só bala…
"Que a nossa lealdade e as nossas vidas não tenham sido em vão, que a Nação renasça novamente, que as novas gerações no futuro nos vinguem e lancem a fúria Lusitana sobre os filhos da puta seguidores da cabala…"

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