sexta-feira, 24 de julho de 2020

POESIA NACIONALISTA: CONSCIÊNCIA LUSITANA (13ºPOEMA).

Dizem-se anti-capitalistas mas vendem algo do mais sagrado como a Nacionalidade; actos sempre contrários à sua retórica política provam que nunca falam a verdade...
Em terra Lusitana jamais saberemos responder se quem nasceu primeiro foi o ovo ou a serpente; mas sabemos responder que uma Nação só é imortal se pelo menos 90% 
dos seus filhos forem pois do mesmo ventre... 
Maior recessão económica de que há memória a caminho, e aqueles que se auto-intitulam como capazes de apresentarem soluções, carregam nas suas fileiras gajos que nem sabem a resposta óbvia, factual e não-discutível de qual é o seu sexo; confiança popular evidenciada nas (((sondagens))) carecem de qualquer bom senso, de qualquer lógica, e de qualquer nexo...
Substituição racial e étnica com gravíssimas repercussões biológicas, intelectuais e culturais financiadas pelo contribuinte Nativo principal mecenas da sua extinção via imposto democrático-draconiano; num futuro onde o som do kuduro e do rap anti-nacional vão substituir o som da guitarra, do violoncelo e do piano...
Libertinagem sexual fomentada diariamente nos 
(((mass-média))) para se erradicar na juventude Nativa qualquer sentimento de compromisso e de lealdade; a mesma juventude que ironicamente se queixa dos novos contractos laborais que lhes tratam como 'chicletes humanas'- usa e deita fora, como se após um ano ou seis meses, estivessem fora de validade...

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