sábado, 8 de agosto de 2020

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"Vinte e nove menores já pediram para mudar o nome e género no cartão do cidadão

Quase 30 menores já mudaram de nome e género no cartão do cidadão desde a entrada em vigor, há dois anos, da lei que o permite a partir dos 16 anos e da qual o Governo faz um balanço “muito positivo”.

A lei que permite a mudança de sexo e nome no cartão do cidadão a menores de idade, a partir dos 16 anos, foi publicada a 7 de agosto de 2018 e entrou em vigor no dia seguinte e desde então já 29 pessoas com menos de 18 anos concluíram esse processo.

Segundo o gabinete de Rosa Monteiro, “a publicação e entrada em vigor desta lei foi absolutamente fundamental e representou um progresso muito significativo na sociedade portuguesa”, tendo contribuído “em larga medida” para que Portugal seja “considerado o segundo país da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico] com maior progresso e conquistas legislativas para as pessoas LGBTI [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexo) nas duas últimas décadas”.

Refere o apoio financeiro a projectos na área LGBTI desencadeados por organizações da sociedade civil, e o trabalho conjunto com as áreas governativas da saúde e da educação, trabalhando em orientações para profissionais de saúde específicas para prestação de cuidados de saúde a esta comunidade e, no caso das escolas, com um despacho para aplicação da lei da autodeterminação de género."

Notas pessoais:


Continuem acreditar na democracia... São 'apenas' os vossos filhos(as) que eles querem manipular/molestar/violar.

 Há dias vi um comentário de que a 3ªRepública acabaria no dia em que os militares amassem mais os seus filhos do que amam a democracia. Foi um comentário algo perspicaz, que embora a mensagem estivesse parcialmente certa, há que no entanto rectificar na parte em que está errada. É que não se trata de amar +, porque o amor pelos filho(as) pressupõe por coerência ódio pela 3ªRepública. Quem ama algo, obrigatoriamente tem que odiar tudo e/ou todos aqueles que têm intenção e/ou practicam o mal sobre aqueles que afirmamos amar. 

Exemplo:
  1. Pai ama mais o seu filho que o seu sobrinho ----» Sentimento racional e legítimo.
  2. Pai ama o seu filho e apenas simpatiza com o filho da vizinha ----» Sentimento racional e legítimo.
  3. Pai ama o seu filho e é indiferente ao vizinho que mora em frente ----» Sentimento legítimo.
  4. Pai ama o seu filho, e ama também o indivíduo que endivida deliberadamente o seu filho, que espia ilegalmente o seu filho em sua casa, que mente/engana/manipula o seu filho, que tem intenções de molestar e/ou violar o seu filho; só que ama menos este último  ----» Sentimento 100% irracional e 100% ilegítimo
Na 4ª situação, o sentimento natural, lógico, racional, legítimo e saudável seria obviamente de muito ódio para com o indivíduo. Isto claro, se realmente o pai amasse mesmo o seu filho, e não apenas da boca para fora.
Acho que já me fiz entender...

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