quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Programa político NS Lusitano - Parte 1

 Criação de um observatório da liberdade de expressão podendo estar sob a alçada da PJ.
É preciso algum organismo que proteja os cidadãos Lusitanos de poderem exercer o seu direito à liberdade de expressão. Ter também em conta que os computadores são propriedade privada, e como tal, tendo OBRIGATORIAMENTE as propriedades privadas dos cidadãos Lusitanos terem que ser protegidas por lei, é da MÁXIMA importância que algum organismo estatal proteja os cidadãos de tentativas de sabotagem por parte de terceiros inimigos da liberdade de expressão às suas propriedades privadas como por exemplo os seus computadores.

Criação de um Banco Estatal que não pratique a usura de forma a impulsionar drasticamente a iniciativa privada já que é esta o grande motor da economia. No caso Português por exemplo, cerca de 90% do tecido empresarial é constituído por pequenas e médias empresas.


Uma carga fiscal anual - já contando com impostos directos e indirectos - nunca superior a 25%. Esta é uma medida que não só visa estimular o empreendimento, como é também uma medida profundamente humanista e de justiça social, pois as pessoas têm o direito de ter uma vida digna e não devem ver grande parte e/ou metade do seu rendimento anual confiscado por um Estado que ao invés de o servir como raça e etnia, o escraviza para subsidiar todo o tipo de corrupção e parasitagem de não-nativos e elementos entre "aspas" nativos(entre "aspas" porque apenas me refiro somente à questão biológica e não cultural e espiritual, e como tal são nativos incompletos) que são um fardo negativo para a sociedade por motivos e/ou razões 
não-plausíveis.


Criação de um programa específico com condições especiais e privilegiadas de empréstimos para a criação de negócios para a Diáspora Lusitana no Mundo de forma a tentar o máximo do seu regresso. Esta medida não é apenas do âmbito económico e financeiro, mas também biológico(de sobrevivência portanto...) de forma a que parte dessa Diáspora ao regressar nos possa ajudar no presente e no futuro no GRAVÍSSIMO problema da natalidade.


Criação de um ministério da família tradicional: a única capaz de gerar uma Ordem orgânica e saudável de acordo com as leis da Natureza. Ou seja, a junção do Homem e da Mulher.

Agravamento substancial das penas e/ou castigos para os crimes de pedofilia, violações em geral, e crimes de traição à Pátria.

6 comentários:

Arêncio disse...

República Aristocrática (metapolítica)=
.Monarquia Tradicional
.República Presidencialista
.Integralismo Lusitano
.Nacional-Sindicalismo
.Revolução Conservadora
.NS Lusitano
.Democracia Orgânica
.Nova Direita
.Arqueofuturismo
.Terceira Posição
.Extremo-Centro Alto
.Nacionalismo Nacional-Revolucionário Europeu
.Quarta Teoria Política

Religiosidade (espiritualidade)=
.Sabedoria Hiperbórea
.Arianismo
.Imperialismo Pagão
.Lusitanismo
.Luciferianismo
.Catolicismo Positivo Vertical
.Sebastianismo
.Saudosismo
.Quinto Império, a Espada do Espírito
.Portugal: Porto do Graal, a Lux da Citânia
.Gnose Lusitana

P.s: Ando a especular e a meditar sobre estes tópicos. Boas Festas Wolf, Saudações Lusitanas.

WOLF disse...

Isso ia ser um saco de gatos pah;)

Umas são compatíveis, outras nem tanto, outras impossíveis de compatibilizar.


Não gosto do termo "Revolução Conservadora", apesar da tal teoria ter sido defendida por autores por quem tenho apreço como o Arthur Moeller van den Bruck. Primeiro, porque o dito "Conservador" é um homem que não age, mas apenas reage, e sempre muito pouco, e sempre muito tarde. Como não tem espírito Revolucionário, não arrisca. E a extrema-esquerda apesar de tudo o que defende - e digo tudo mesmo - é tirânico, irracional, ilegítimo...eles ao menos arriscam. Tu perante extremistas anti-nacionais que arriscam não podes jogar esperanças em conceitos que por natureza não arriscam. Ou seja, qualquer pessoa que tenha fé no movimento Conservador, é uma pessoa que à partida já perdeu a futura guerra; mesmo que não tenha noção disso.

O segundo ponto, é que o Conservador é muito dogmático em certos temas; nomeadamente Cristianismo e a questão da Mulher.

O Conservador foi uma vez bem descrito pelos Falangistas Espanhóis quando estes diziam que a esquerda basicamente quer destruir tudo o que há de bom, e a direita conservadora quer manter o que há de bom mas também o que há de mau.


Eu não sou Conservador, sou Nacional-Revolucionário.
Eu quero preservar o que há de bom, erradicar/destruir o que há de mau, e mudar só para melhor. Não sou progressista também, pois mudar por mudar não vale nada. Só faz sentido mudar para melhor, mudar para pior em nome do "sacrossantismo" do mudar pelo mudar, para mim não passa de uma infantilidade política.

Sou pró-Ciência mas também pró-Espiritualidade, e tenho a profunda convicção que ambas são não só compatíveis, como as duas separadas irão levar inevitavelmente ao obscurantismo e tirania.
Uma Ciência desprovida de Espiritualidade irá ser usada por plutocratas estrangeiros - nomeadamente judeus, mas não só - para escravizar das mais diversas formas vários povos, raças e etnias.
Por sua vez uma religião dogmática - como as abrâamicas - não consegue pelo seu dogmatismo e intolerância acéfala cooperar com uma cosmovisão baseada na Ciência, nos factos, e na racionalidade.

Concluindo; só alguém com uma mentalidade revolucionária e dotado de grande criatividade irá conseguir criar um movimento político que consiga fazer a ponte entre um espiritualismo - uma religião Arianista é o melhor caminho - e a Ciência.

Isto é já muita areia para o camião do Conservador.
E cada vez que falo no dito "Conservador", estou-me a referir a Conservadores de linha dura obviamente, que são os únicos que eu consigo ter algum respeito. Neo-conservadore$ e direita$ kosher são lixo humano com os quais não quero qualquer tipo de diálogo ou cooperação.

WOLF disse...

Por exemplo na questão do Aborto.
A direita conservadora de linha dura diz que eu sou "liberal"...

Temos logo aqui um grande choque de cosmovisões.

O que é que a direita conservadora defende basicamente:
Penalizar criminalmente todo o aborto independentemente de...
Aqueles um bocado mais racionais(não há muitos...) lá concordam comigo e dizem que em casos de violação uma mulher não deve ser criminalmente punida
se optar por abortar.

O que eu defendo(e serei sempre intransigente nestes pontos de vista):
O aborto jamais pode ser punível em case de violação, mas também deficiência da criança. Nenhuma mulher - nem nenhum homem, porque isto muitas vezes não é uma decisão solitária da mulher mas do casal - deve ser obrigada por lei a ter uma criança se vier a saber que ela irá ser deficiente.
E vou mais longe, mesmo que só descubra que ela vai ser deficiente a uma semana dela nascer.

Bem, os ditos "Conservadores" dizem que neste tema sou "liberal"...
Agora vejamos a ironia de tais afirmações.
A cidade-Estado Esparta foi provavelmente a civilização mais "Tradicional" de sempre. O que é que eles faziam? Bem, eles não abortavam... Eles após as crianças nascerem as que eram deficientes eram simplesmente mortas. E era tudo encarado de forma normal quer pelo Macho Espartano quer pela Fêmea Espartana porque na sua psique étnica aquilo era normal e racional. Os filhos eram vistos como o expoente máximo de criação que um ser-humano pode ter, e portanto os seus criadores(mãe e pai) é que sabem que tipo de criação querem para seu legado.

E no entanto vemos muitos ditos "Conservadores" prezarem muito o espírito Espartano. Percebes a ironia(e a hipocrisia já agora...)?


Então como conseguir o equilíbrio na questão do aborto?
Como combater a libertinagem/indecência/irresponsabilidade feminista, mas ao mesmo tempo sem ultrapassar limites no que diz respeito à liberdade humana?

Eu defendo que a mulher deve ter o direito abortar uma vez nada vida - já sem incluir situações de violações e deficiência- por razões de imaturidade amorosa e/ou infidelidade do parceiro.
Ou seja, é lhes dada uma oportunidade que a podem gastar ou não!

Mas atenção que no caso de infidelidade, eu defendo o direito não só da mulher, mas também do homem. O que eu quero dizer com isto é por exemplo:

Mulher "x" tem relação com Homem "y". Depois de engravidar de Homem "y" vem a saber que ele não é o homem que dizia ser e que a traia com outra e/outras mulheres. Obviamente essa mulher deve ter o direito de abortar porque um filho é uma coisa muito séria, e portanto a mulher não deve ver serem esmagadas suas legítimas aspirações de ter um filho e/ou filha numa futura relação estável com um homem em que poderia confiar, ao invés de por razões irracionais e dogmáticas ser obrigada a ter um filho de um homem que já não deseja nem quer, e ser um fardo para ambos, em mais um lar desfeito e disfuncional.

A mesma regra e humanismo deve ser aplicado numa situação onde a mulher trai o homem, e este só descobre já depois de esta estar gravida. Em casos de infidelidade devidamente provada, esse homem não pode ser por lei obrigado a reconhecer obrigatoriedades parentais da criança.
Se a mulher quiser ter o filho, terá que se sujeitar a criá-lo sozinho financeiramente. Se o homem conseguir perdoar, isso é uma decisão do foro pessoal na qual o Estado não se deve intrometer. Agora se o homem não conseguir e/ou quiser perdoar, nunca em caso algum o Estado pode obrigar por lei esse homem igualmente ver suas aspirações legítimas de ter futuramente uma família com uma mulher decente, e ao invés disso ser obrigado por razões dogmáticas e tirânicas a suportar um fardo que não quer, e que lhe arruinará os projectos familiares que tem em vista.

WOLF disse...

E eis que a dita "esquerda" liberal chama-me de "retrógrada"(deve ser porque a traição é uma coisa "moderna" e portanto todos nós temos obrigação de sermos corno-mansos "modernos") face a estas minhas posições no aborto..

Percebes a ironia(e a hipocrisia já agora...)?

Para os Conservadores sou "liberal" neste tema...
Para os Liberais sou "retrógrada"...
Vá-se lá entender...


Arêncio disse...

"Máxima Liberdade, máxima Responsabilidade". (Tanto da Mulher como do Homem).

Acesso à interrupção da gravidez (no meu entendimento):

-em casos de estupro e incesto;
-quando é comprovado que o feto possui uma má formação;
-quando a vida e a saúde da mulher está em risco;
-direito a abortar uma vez nada vida, por razões de descuido/imaturidade.

WOLF disse...

"-quando a vida e a saúde da mulher está em risco;"

Óbvio... Eu nem referi isso, porque acho que é do mais elementar bom senso. Mas fizeste bem em dizê-lo.
Concordo a 100%.