"Flag-snubbing 'activist athlete' Gwen Berry's history of racially-charged rape jokes and tweets mocking white, Mexican and Asian people"
Notas pessoais:
- Portanto uma activista autoproclamada "anti-racista" e "feminista", tem este tipo de comentários públicos - imaginem o que não dirá em privado... -, acerca de outros grupos raciais e étnicos, e acerca das mulheres - as de outra raça que não a dela, claro... - que são violadas.
- Alguém imagina quais seriam as reacções se fosse um atleta Ariano a fazer isto?
- Seria linchado publicamente nos fake-media, iria ser acusado de "racismo", "xenofobia" e "misoginia", e teríamos (((opinions makers))) non-stop nos fake-media a incitar ao ódio a esse mesmo atleta.
- Depois ainda têm a lata de dizerem que estão a lutar contra o "sistema", quanto têm o constante colinho deste...
- Os judeus não vão descansar enquanto não estragarem as modalidades desportivas na Europa tal como fizeram nos EUA ocupados(zog); e não faltam cá idiotas úteis que estendam o tapete ao marxismo-cultural.
Marxismo-cultural, Liberalismo-cultural ou Capitalismo-cultural? Sempre tive esta dúvida.
ResponderExcluirO marxismo-cultural já envolve o capitalismo.
ResponderExcluirDe recordar SEMPRE que o Marxismo foi financiado por grandes banqueiros capitalistas JUDEUS como o Jacob Schiff.
Isto não é de todo contraditório, já que o Czar da Rússia não deixava os Rothschilds fazer gato-sapato dos Russos na altura. Daí surgiu o marxismo para destronar a genocidiar a família real Russa.
É preciso entrares na cabeça de um capitalista: Um capitalista essencialmente é um 'compra-almas'. Ele sabe que a maioria dos homens se vende a troco de fama e/ou status-quo e/ou dinheiro e/ou putas. As monarquias tanto tinhas umas que se vendiam, como outras que não se vendiam. E no que diz respeito a comprar as almas aos cidadãos em geral, quanto mais raízes identitárias estes tiverem, mais sentem obrigação histórica para com os seus melhores antepassados e para com as gerações futuras; logo é mais difícil comprar as almas a este tipo de cidadãos.
Agora cidadãos não-nativos é fácil lhes comprar as almas pois estes não têm raízes genético-culturais-espirituais à Nação onde habitam.
No que diz respeito a ditas "elites políticas", se forem democratas, TODOS vendem a alma, TODOS mesmo.
Portanto, recapitulando: Se és um capitalista, e queres destruir um Estado-Nação, tens primeiro que eliminar a resistência Nativa.
Se o povo Nativo é unido, há que arranjar maneira de o dividir: A luta das classes! Uma Nação divida entre portas é mais fácil de provocar dano.
Este método singrou na Europa de Leste, com os resultados dramáticos e catastróficos que se conhecem. Essencialmente isto deveu-se porque a população Russa na altura era essencialmente agrícola e pouco alfabetizada - e aqui a monarquia Russa teve culpas no cartório, pois era sua responsabilidade educar melhor e mais amplamente a sua população.
E eis que os capitalistas judeus quiseram fazer o mesmo na Alemanha e em Itália - tal como no resto da Europa -, só que não conseguiram provocar uma revolução anti-nacional através da "luta de classes" fazendo dos ditos trabalhadores idiotas úteis, porque quer a Alemanha quer a Itália na altura, tinham uma população muito mais educada e culta. Aliás, a Alemanha na altura era tida como o grande polo cultural da Europa. Estamos a falar da Nação de Wagner, Kant, Nietzsche, Spengler, Schopenhauer, entre muitos outras personalidades brilhantes quer no campo da ciência, cultura, filosofia, arte, etc...
ResponderExcluirA Itália também não ficava muito atrás...
E daí nasce o Fascismo em Itália e o Nazismo na Alemanha, ambos mais como umareacção ao perigo marxista que ameaça reproduzir os genocídios e gulags na Europa mais a Ocidente - embora o Nazismo transcende-se como ideologia e passa de uma mera reacção ao perigo marxista, para uma ideologia superando todos as outras em qualidade, quer à esquerda quer à direita, assumindo-se como um movimento revolucionário e inovador, de Terceira-Posição.
E então o que sucedeu? Os judeus capitalistas que viram goradas as suas tentativas de implementar uma tirania comunista à força no resto da Europa, adoptaram outra estratégia chamada "marxismo-cultural".
Corridos que foram pelos Nazis para os EUA, este perceberam que a melhor forma de transformar uma sociedade anti-marxista em pró-marxista era pela via cultural - subversão de toda a educação e formas de arte -, e através da via demográfica.
A luta de classes artificialmente criada deixou de ser o principal foco, e os meios mais eficazes de subversão judia passaram a ser o feminismo, a chamada luta (pseudo)"anti-racista", e os LGBTS.
Algo que já expliquei aqui:
https://omsilanoican.blogspot.com/2020/03/era-uma-vez.html
Basta ver como está a situação dos EUA agora praticamente totalmente ocupados(zog), para constatarmos de forma FACTUAL como os judeus tiveram sucesso em foderem completamente tal País; e como Hitler tinha toda a razão acerca dos judeus.
ResponderExcluirAgora poderás dizer: "Nem todos os capitalistas são marxistas-culturais". Claro que não, mas eles continuam presos mentalmente e até espiritualmente dentro da 'jewtrix'. Eles engolem é uma versão diferente da 'blue pill'.
Eles pensam que são oposição à tirania marxista de esquerda, mas a única diferença substancial é que a dita "esquerda marxista" significa uma morte rápida do país e/ou Nação alvo, e a dita "direita democrática" - ou direitinha melhor dizendo... - significa uma morte lenta.
https://omsilanoican.blogspot.com/2019/06/mensagemimagens-do-dia_11.html
E depois a somar a isso, sabes que a melhor forma de uma tirania manter as grilhetas sobre o povo-alvo, é esses mesmos tiranos controlarem também a dita "oposição". E eis que não faltam oposições controladas pelos judeus:
https://omsilanoican.blogspot.com/2018/11/era-uma-vez.html