segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

POESIA NACIONALISTA: 999?999

Encara este poema apenas como uma pequena amostra...
Como um jogo de sedução só entre mim e ti, para ver se as minhas palavras penetram ou não no teu sangue, ou se não passam da crosta.. Estás interessada em mim, mas não sabes quem sou devido ao meu anonimato... Vigilante, estudas qualquer homem que biologicamente até te agrade, mas o que procuras mesmo é um espírito invulgar - até mesmo único - e não comum e barato... Que te faça sentir confortável, mas ao mesmo tempo intrigante... Que te proporcione uma vida calma às vezes, mas outras vezes também perigosa e excitante... Como um livro de poesia proibida escondido atrás de uma estante... Não é para qualquer uma ler, pois é amor puro mas também é foder... Submissão absoluta... Fazer de ti um misto de Deusa, Rainha e a minha puta... Devoção absoluta... Sentires o contraste do meu pénis duro na tua vagina molhada e macia... Penetrando-te enquanto sussurro ao teu ouvido poesia... Olhando-te nos olhos enquanto por mim és sexualmente dominada... A tua vagina cada vez mais dilatada, o teu orgasmo antecede o meu, até te entregar todo o meu esperma, até à última gota, até não me restar mais nada... O teu corpo é meu e só a mim pertence... Os meus olhos verdes e a forma com que olho para ti, é imagem e memória que não sai da tua mente... Tudo o que é instinto dentro de ti, diz-te para recolheres a minha semente... Mas serás tu mulher digna de carregares um filho meu ou uma filha minha, dentro do teu ventre? E por isso através do livre-arbítrio eu te estudo... Não dizendo nada, observo, e finjo-me de mudo... Eu sei o que tu queres num homem, mas tu não sabes numa mulher o que eu quero... E por isso eu aguardo, e por isso eu espero...

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