segunda-feira, 3 de março de 2025

3 comentários:

Anônimo disse...

https://pbs.twimg.com/media/GlJy1aLWMAAqdig?format=jpg&name=small

Anônimo disse...

https://x.com/AshaLogos/status/1896716845912400024

Muito bom artigo. A ler com atenção.

WOLF disse...

A verdadeira Nobreza transcende as classes sociais.
Eu tanto identifico 'inner nobilitiy' numa mulher de classe alta nascida e criada num mundo artístico mas que no entanto recusa vender a alma e criar "arte moderna" e usar a mesma para lavar dinheiro sujo como faz muita gente da classe alta, como numa jovem que sem dinheiro para entrar na faculdade e com baixos estudos mas com uma beleza invulgar e um corpo esbelto prefere lavar escadas num qualquer prédio do que vender o seu corpo no Only Fans, ou como num Ultra Nacionalista que se recusou vender ao $i$tema e trair os seus ideais - e do próprio grupo a que pertencia - quando mais de 90% dos ditos Ultras(?) em Portugal se (((legalizaram))) a troco de benesses e sobretudo para fugir a chatices e repressão da parte do Estado Anti-Nacional/ocupado, ou num qualquer Anarquista da velha-escola que face à total subversão do movimento Anarquista ele fiel aos seus princípios sacrifica a sua liberdade e o seu bem-estar para fornecer informação confidencial de malfeitorias que os políticos fazem aos povos, ou num filósofo como o Evola por exemplo que preferiu a semi-misantropia a participar politicamente numa direita vendida e democrática, e mais recentemente a Ursula Haverbeck, uma autêntica mártir da liberdade de expressão - na minha opinião a maior mártir da liberdade de expressão a seguir a Sócrates -, ou numa banda de Black Metal que prefere não se tornar mainstream e ganhar 5 ou 10 vezes mais dinheiro mas cujo preço a pagar seria venderem a alma e sua essência artística, etc...

Não há muita gente genuinamente Nobre na sociedade moderna, mas a pouca gente que há, vale por imensa gente.
E inspira-nos das mais variadas formas e nos locais mais distintos.

Dito isto, no que diz respeito a uma elite Nobre para liderar uma Nação, tais líderes só estarão prontos para isso após passarem por um grande sofrimento nas suas vidas, algo verdadeiramente marcante, cuja ferida pode sarar mas a cicatriz fica.
Para um homem renascer, primeiro tem que morrer - isto a nível espiritual obviamente. E somente aí, no período em que está morto por dentro, o verdadeiro desafio acontece: ou se torna igual aos outros, mais um peão do monstro da Jewtrix, ou não se tornando um peão desiste de tudo, ou torna-se sim ele próprio também um monstro para vencer o outro monstro maior. Com a diferença que ele conhece o mal, mas não o practica - pelo menos contra inocentes -, ele tem que ser metade santo mas também metade demónio. Pois como dizia e bem Jung : "I must have also a dark side if I am to be whole."

Tu para combateres o mal isolado, tens que prever as suas acções. E só o consegues fazer se conseguires pensar como ele. Tens que o ter também dentro de ti portanto, mas controlado, suprimido, e que apenas é usado em nome do Bem.

Contam-se pelos dedos das mãos actualmente os homens com tais capacidades para liderar Nações.