"Viola jovem virgem e diz-lhe "o meu país ia adorar-te"
Homem ameaçou que matava a vítima com um pedaço de madeira.
Homem ameaçou que matava a vítima com um pedaço de madeira.
Um emigrante da Somália, atualmente a residir no Reino Unido, foi condenado a 11 anos de prisão por ter violado uma jovem de 19 anos. Durante o ataque, a jovem disse ao violador que era virgem e o homem respondeu-lhe: "Tu não podes ser virgem, porque és branca".
Em tribunal, a acusação explicou que a vítima "chorou e implorou" a Ahmed Abdoule, que a ameaçou de morte com um pedaço de madeira afiado enquanto a violava. A jovem conhecia o violador antes do ataque. Nesse dia estava em casa de Ahmed quando ele trancou as portas e a impediu de sair de casa, apesar da jovem ter tentado fugir.
Agrediu-a com um pedaço de madeira e forçou-a a ir para o quarto, onde consumou a violação. "Ela disse-lhe que era virgem, para que você parasse. O senhor disse-lhe ‘Não podes ser virgem poque és branca’. Disse-lhe que não queria que ela olhasse para si e tapou-lhe a cara com uma camisola. Disse-lhe que não a queria ver enquanto a estava a violar", considerou o juiz.
No final da violação, Ahmed disse à vítima que "tinha gostado" e que não era "a única rapariga que vai ser castigada". "O meu país ia adorar-te", disse à jovem antes de a deixar fugir, ameaçando-a para que não contasse às autoridades.
Agrediu-a com um pedaço de madeira e forçou-a a ir para o quarto, onde consumou a violação. "Ela disse-lhe que era virgem, para que você parasse. O senhor disse-lhe ‘Não podes ser virgem poque és branca’. Disse-lhe que não queria que ela olhasse para si e tapou-lhe a cara com uma camisola. Disse-lhe que não a queria ver enquanto a estava a violar", considerou o juiz.
No final da violação, Ahmed disse à vítima que "tinha gostado" e que não era "a única rapariga que vai ser castigada". "O meu país ia adorar-te", disse à jovem antes de a deixar fugir, ameaçando-a para que não contasse às autoridades.
O testemunho da jovem violada foi fulcral para a condenação do criminoso. "Desde então nunca mais me senti segura. Não consigo falar com homens ou rapazes. A minha mãe insiste para eu sair de casa, mas não consigo afastar-me. Estou sempre a ligar-lhe para lhe dizer onde estou e que estou bem. Ela avisou-me tantas vezes, chateava-se comingo quando chegava tarde a casa, porque me podiam fazer mal. Ela tinha razão e eu não a ouvi", disse a vítima em lágrimas."
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não são aceites comentários que usem a mentira como contra-argumentação.
Aceito qualquer debate, desde que se fale verdade.
Isto não é um blog democrata, nem nenhuma juventude partidária democrata onde se treina desde cedo o uso da mentira como retórica política para enganar os Portugueses.
Aqui reina a verdade, não a mentira.