segunda-feira, 11 de novembro de 2019

POESIA NACIONALISTA : 999 PROVA DE CARÁCTER 999(2º POEMA)

Falso poeta, falso artista... O antigo regime era malvado porque abafava a cultura, mas hoje não tens coragem para dizeres o que pensas e és prensado todos os dias pelo politicamente correcto como num grelhador tal qual uma tosta-mista... Ah, que rebelde e irreverente artista que tu és; mas só te vejo guiar sempre na mesma pista...a do politicamente correcto, enquanto por detrás dos bastidores o judeu te acena com dinheiro e contractos e o olho para ti pisca pisca...

Falso humorista, falso artista... 
O antigo regime era malvado porque censurava…
...mas tu que fazes piada de tudo e mais alguma coisa, ainda não te vi fazer nada satírico de como é que através das alegadas câmaras de gás Nazis com portas de madeira não-blindadas, para fora o alegado gás mortal nunca passava…

Não tenho a tua fama, mas sou autêntico e puro... Transparente como a água Luso... Já tu passas a vida a ser lavado e maquilhado antes de ires para o palco dos 
fake-media, mas por dentro estás cada vez mais sujo... Não passas de mais uma puta de palco mediático… Tens a mania que és bom, mas em termos artísticos és um catraio e eu sou catedrático…

E nem a consideração pelos fãs que te sustentam, tens pelo menos a consciência de para com esses ao menos seres genuíno… Vendeste a tua alma a troco da (((fama))), e mamas todos os dia do dinheiro dos teus fãs tal como um suíno…

A sociedade está podre e vocês fazem parte da doença…
Nós fazemos parte da cura…
E por isso com vocês, não queremos mistura…

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