sexta-feira, 3 de maio de 2013

POESIA NACIONALISTA : TRIBUNAL PAGÃO LUSITANO.

Floresta Lusitana abraça o luar, archotes em forma de espiral iluminam território sagrado secular,
pinturas de guerra, falcatas erguidas, gritos de caça, Viriatus filosofia, é hora de caçar, Lusitana licantropia...
Civilização moderna não mora aqui, traidor não tem direitos para si, aqui a lei somos nós...
Deus pede sangue corrupto derramado e assim será, pois somos sua vontade, seu olhar, seu faro, sua voz...

Traidor capturado e amarrado, reza em vão e grita por piedade, ora reza a seu deus jeová, ora tenta pacto com o pseudo-diabo, completamente desesperado, em lágrimas encharcado, seu veredicto foi ser torturado por ritual Lusitano sagrado, seu corpo será esticado para ser por falcata Lusitana completamente rasgado, sangue sujo e traidor por todo o lado encharca floresta sagrada, espada aplica a vingança há muito desejada...

Caçadores Lusitanos esquartejam membro a membro, um a um de cada traidor, sorrisos sádicos e uivos entre Lusitana irmandade, as presas gritam de horror, gritam de pavor, e ainda mais gritam de dor, mas que doce sinfonia para nosso senhor, Cernunnos nosso Deus caçador...
Tradição milenar renascida, ressuscitada através de sagrada poesia, a nossa alma Lusitana não combina com democracia, fúria Ariana consome nossos corações Lusitanos, ardentes com o fogo nobre e aristocrático, vontade dominadora, Ariana supremacia...

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