este é um bom pensamento. confesso que ainda não percebi muito bem como é que algum pessoal que se diz e auto-intitula "anti-sistema", seja na extrema-esquerda ou seja na direita kosher-fantoche "nacionalista", ainda não entendeu isto.
será que eles acreditam mesmo que os políticos do poder se sentem realmente "assustados" com o voto? eu não acredito que eles possam ser tão estúpidos que acreditem nisso. se se sentissem mesmo assustados ou acossados, já tinham proibido.
para mim a propaganda/retórica do "a democracia mete mede aos políticos" e cenas assim, não terá muito de inocente. é uma forma de impôr a democracia com mais força. mas mais democracia também é o que os políticos do poder querem. quanto mais, para eles, melhor.
ou seja os políticos do sistema defendem todos democracia e, no fundo, os ditos "anti-sistema" também. então como é que os do sistema e os anti-sistema podem defender as mesmas coisas? há aqui algo que não bate certo. ou então, fazem todos parte do sistema, que é, na realidade, a própria democracia...ou a ditadura do parlamento.
eu também já vi murais desse género. vi um que dizia, "é tempo de acção e de levantar a nação""PS/PSD/CDS 36 anos a roubar e a trair"
já agora, és capaz de gostar deste pensamento do Hitler:
"Aqui um líder é escolhido livremente e é obrigado a aceitar a plena responsabilidade por todas as suas acções e omissões Os problemas a serem tratados não são submetidos à votação da maioria, mas elas são decididas pelo indivíduo, e como garantia da responsabilidade por essas decisões que ele promete tudo o que ele tem no mundo e até mesmo sua vida." - Adolf Hitler, Mein Kampf, p.61
a isto chama-se alma, liderança e responsabilidade! o líder PODE ser removido em caso de falhanço, corrupção ou traição e até mesmo pagar com a vida. o movimento é que não pode ser removido, pois ele deverá ser eterno. é um governo/regime que não é baseado nem em partidos, nem em propaganda, nem em promessas, mas sim em resultados concretos e consumados. o líder decide e depois assume TOTAL responsabilidade perante as "feras". Hitler foi a referendo/eleição em 1936 depois de apenas 3 anos de governo, quando até tinha pedido 4! e ganhou com 99% de votos.
as decisões não foram tomadas pela "maioria". a população só teve que dizer se aprovava os resultados da governação. sim ou não. tão simples quanto isto.
Eu ainda sou menos adepto da personificação do líder, do que Hitler por exemplo.
Para mim o símbolo do movimento e tudo o que ele comporta, deve ser o mais sagrado. Não só por uma questão estratégica, pois caso o líder caia ou morra(acidente, doença, ou assassinato), o movimento continuará eterno sem ficar demasiado refém do líder então anteriormente escolhido.
O que eu defendo é uma Aristocracia NS Lusitana. Máxima lealdade entre os membros, mas também máxima intolerância para com traições internas.
Um líder a ser escolhido, e caso comece a vacilar ou a deixar-se corromper, deve ser executado pela casta de elite que já falei, os guardiões da Nação a serem criados ao estilo dos Samurais do Japão ou dos Cossacos da Ucrânia, mas obviamente culturalmente Lusitanos.
Assassinos de elite NS Lusitanos cuja razão de existência é limpar todo o tipo de escumalha da Nação(traidores, pedófilos, violadores, corruptos, narcotraficantes de drogas pesadas,etc...) Uma espécie de casta militar secreta que responde ao sacerdote máximo.
4 comentários:
"se votar mudasse algo, seria proibido"
este é um bom pensamento. confesso que ainda não percebi muito bem como é que algum pessoal que se diz e auto-intitula "anti-sistema", seja na extrema-esquerda ou seja na direita kosher-fantoche "nacionalista", ainda não entendeu isto.
será que eles acreditam mesmo que os políticos do poder se sentem realmente "assustados" com o voto?
eu não acredito que eles possam ser tão estúpidos que acreditem nisso.
se se sentissem mesmo assustados ou acossados, já tinham proibido.
para mim a propaganda/retórica do "a democracia mete mede aos políticos" e cenas assim, não terá muito de inocente.
é uma forma de impôr a democracia com mais força.
mas mais democracia também é o que os políticos do poder querem.
quanto mais, para eles, melhor.
ou seja os políticos do sistema defendem todos democracia e, no fundo, os ditos "anti-sistema" também.
então como é que os do sistema e os anti-sistema podem defender as mesmas coisas?
há aqui algo que não bate certo.
ou então, fazem todos parte do sistema, que é, na realidade, a própria democracia...ou a ditadura do parlamento.
eu também já vi murais desse género. vi um que dizia, "é tempo de acção e de levantar a nação" "PS/PSD/CDS 36 anos a roubar e a trair"
Thor, é mais cômodo para os pseudo-rebeldes e pseudo-patriotas se escudarem na estéril argumentação de que foram votar e por isso "dever cumprido".
Quantos arriscam fazer acção directa, serem presos, perderem tudo, ou até mesmo falar grosso contra a corja democrática?
http://omsilanoican.blogspot.pt/2013/12/poesia-nacionalista-espirito-ns-lusitano.html
já agora, és capaz de gostar deste pensamento do Hitler:
"Aqui um líder é escolhido livremente e é obrigado a aceitar a plena responsabilidade por todas as suas acções e omissões Os problemas a serem tratados não são submetidos à votação da maioria, mas elas são decididas pelo indivíduo, e como garantia da responsabilidade por essas decisões que ele promete tudo o que ele tem no mundo e até mesmo sua vida." - Adolf Hitler, Mein Kampf, p.61
a isto chama-se alma, liderança e responsabilidade!
o líder PODE ser removido em caso de falhanço, corrupção ou traição e até mesmo pagar com a vida.
o movimento é que não pode ser removido, pois ele deverá ser eterno.
é um governo/regime que não é baseado nem em partidos, nem em propaganda, nem em promessas, mas sim em resultados concretos e consumados.
o líder decide e depois assume TOTAL responsabilidade perante as "feras".
Hitler foi a referendo/eleição em 1936 depois de apenas 3 anos de governo, quando até tinha pedido 4! e ganhou com 99% de votos.
as decisões não foram tomadas pela "maioria". a população só teve que dizer se aprovava os resultados da governação. sim ou não. tão simples quanto isto.
Eu ainda sou menos adepto da personificação do líder, do que Hitler por exemplo.
Para mim o símbolo do movimento e tudo o que ele comporta, deve ser o mais sagrado.
Não só por uma questão estratégica, pois caso o líder caia ou morra(acidente, doença, ou assassinato), o movimento continuará eterno sem ficar demasiado refém do líder então anteriormente escolhido.
O que eu defendo é uma Aristocracia NS Lusitana.
Máxima lealdade entre os membros, mas também máxima intolerância para com traições internas.
Um líder a ser escolhido, e caso comece a vacilar ou a deixar-se corromper, deve ser executado pela casta de elite que já falei, os guardiões da Nação a serem criados ao estilo dos Samurais do Japão ou dos Cossacos da Ucrânia, mas obviamente culturalmente Lusitanos.
Assassinos de elite NS Lusitanos cuja razão de existência é limpar todo o tipo de escumalha da Nação(traidores, pedófilos, violadores, corruptos, narcotraficantes de drogas pesadas,etc...)
Uma espécie de casta militar secreta que responde ao sacerdote máximo.
É assim que uma Nação deve estar organizada.
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