“For institutions to exist there must exist the kind of will, instinct, imperative which is anti-liberal to the point of malice: the will to tradition, to authority, to centuries-long responsibility, to solidarity between succeeding generations backwards and forwards in infinitum… The entire West has lost those instincts out of which institutions grow, out of which the future grows: perhaps nothing goes so much against the grain of the ‘modern spirit’ as this.”–Friedrich Nietzsche
domingo, 9 de novembro de 2014
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2 comentários:
Nietzsche era simplesmente um génio.
por acaso, acho que foi nele que o meu ateísmo foi inspirado. e sobretudo o anti-cristianismo, pois como ele diz e bem, o cristianismo é uma religião de fracos e inferiores, que promove a fraqueza e a falsa igualdade.
ele tinha também um toque de niilismo e eu até gosto disso, desde que não seja exagerado, nem tenha nenhuma carga política (marxista, por exemplo).
o ateísmo não tem que corresponder necessariamente a desrespeito ou revolta contra a tradição e contra o sangue.
isso é a versão marxista e democrática de ateísmo, eles sequestraram o ateísmo original e transformaram-no numa merda.
"Nietzsche era simplesmente um génio.
por acaso, acho que foi nele que o meu ateísmo foi inspirado. e sobretudo o anti-cristianismo, pois como ele diz e bem, o cristianismo é uma religião de fracos e inferiores, que promove a fraqueza e a falsa igualdade."
Ele tinha particular simpatia para com Wotan/Odin e Dionísio.
Era anti-cristão, mas não ateísta.
Mas ele tem toda a razão quando disse que o cristianismo é uma religião que promove a fraqueza e falsa igualdade, a religião do rebanho...
Mas na minha opinião, Nietzsche erra quando fala sobre a moral.
Ele diz que a ausência de moral leva o homem a se superar, porque não está castrado por esta, mas esse raciocínio está incompleto(e até errado), pois a moral por si só não é exclusiva do cristianismo.
A ausência de moral também é prejudicial à sociedade Ariana, o que é preciso é uma moral Ariana, e que a mesma leve à superação e não à submissão dos povos Arianos.
"ele tinha também um toque de niilismo e eu até gosto disso, desde que não seja exagerado, nem tenha nenhuma carga política (marxista, por exemplo)."
Sem dúvida, ele era aquilo a que nós chamamos um Anarquista da "velha escola".
Daí ele ser mais criativo e sua cosmovisão abrir muito mais horizontes que Spengler por exemplo, que apesar de ser brilhante, é mais rígido como homem.
Evola, apesar de ser rígido, do ponto de vista criativo, está ao nível de Nietzsche.
Estes dois, alcançaram um nível de consciência elevadíssimo mesmo.
E por isso estão acima dos outros todos, só comparáveis com os velhos mestres Gregos como Sócrates, Platão, e Aristóteles.
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