Outro dos grandes engodos democráticos, consiste na afirmação de que todos nós somos iguais e todos devemos valer o mesmo, porque "todos nós temos valor"; assim afirmam os sacerdotes da merdocracia...
Ora isto é uma mentira absoluta e que resulta numa total contradição em termos:
O termo "valor" para designar um indivíduo serve essencialmente para diferenciar e não para equalizar, portanto quando a democracia afirma que "todos nós temos valor", é a mesma coisa que afirmar que ninguém tem valor, pois a palavra "valor" em si, deixa de ter assim paradoxalmente qualquer valor, esvaziada que foi de seu conteúdo.
Afirmar que todos nós temos valor, é esmagar a meritocracia e impor à força a mediocracia.
Será o traidor um homem de valor?
Será o corrupto um homem de valor?
Será o proxeneta um homem de valor?
Será o pedófilo um homem de valor?
Será o covarde um homem de valor?
Obviamente que não. Mas quando a democracia assim determina, então o que na práctica se está a fazer é elevar aquele que pouco ou nada vale, e descender aquele que muito vale.
A igualdade democrática é assim a standardização humana pela mediocridade, pois premeia-se o que pouco ou nada vale e castiga-se o que muito vale.
Isto para além de ser uma aberração contranatural, é também simultaneamente injusto e anti-humanista.
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