quarta-feira, 7 de outubro de 2015

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Activista do grupo “No Borders” violada por um grupo de imigrantes.

Durante mais de um mês a jovem mulher, que pertence ao grupo “No Borders” e que trabalhava num campo de imigrantes que se encontra junto da fronteira entre a França e a Itália, permaneceu calada em relação à sua horrível violação (levada a cabo por um grupo de imigrantes Sudaneses) porque, segundo ela, “os outros pediram-me para ficar calada em relação ao assunto”. 

Alegadamente, os seus colegas disseram-lhe que reportar o crime seria “um passo atrás” na luta por um mundo sem fronteiras.

A activista do grupo “No Borders” dedicou um mês da sua vida a ajudar os imigrantes. O seu grupo encontrava-se sediado entre a Itália e a França em Ponte San Ludovico, em Ventimiglia, quando a atrocidade ocorreu. Num Sábado, enquanto música alta era tocada numa festa próxima, a mulher foi alegadamente encurralada num bloco de duches instalado num pinhal conhecido como “Red Leap”.

Alegadamente um grupo de imigrantes Africanos violou-a ali, e os seus gritos de ajuda não foram ouvidos devido ao volume da música.

O “La Stampa” reporta que a mulher teria reportado o horrível  crime mais cedo se não tivesse sido impedida pelos seus colegas esquerdistas, que lhe convenceram que, se ela viesse a publico com a verdade, isso iria causar danos à sua visão utopica dum mundo sem  fronteiras. 

- -  http://bit.ly/1Z7MPeN - Lucas
"Activista do grupo “No Borders” violada por um grupo de imigrantes.
Durante mais de um mês a jovem mulher, que pertence ao grupo “No Borders” e que trabalhava num campo de imigrantes que se encontra junto da fronteira entre a França e a Itália, permaneceu calada em relação à sua horrível violação (levada a cabo por um grupo de imigrantes Sudaneses) porque, segundo ela, “os outros pediram-me para ficar calada em relação ao assunto”.
Alegadamente, os seus colegas disseram-lhe que reportar o crime seria “um passo atrás” na luta por um mundo sem fronteiras.

A activista do grupo “No Borders” dedicou um mês da sua vida a ajudar os imigrantes. O seu grupo encontrava-se sediado entre a Itália e a França em Ponte San Ludovico, em Ventimiglia, quando a atrocidade ocorreu.

O “La Stampa” reporta que a mulher teria reportado o horrível crime mais cedo se não tivesse sido impedida pelos seus colegas liberais, que lhe convenceram que, se ela viesse a público com a verdade, isso iria causar danos à sua visão utópica dum mundo sem fronteiras."

Notas pessoais:

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