"Numa era onde os debates e discursos são feitos sob as guias do eufemismo e da moderação, então não há justiça, pois não há verdade. A verdade não é mais trazida à luz, uma vez que se tem medo das consequências que isso pode acarretar na vida social. Foi assim que se distorceu e apagou-se os factos, dando lugar a aquilo que é tudo, menos o real. Desta forma, não se faz mais nada, pois nada pode ser feito, aceitou-se o que é errado e abominável.
Em vez de se discutir problemas reais, se fala sobre “temas polémicos”, unicamente pelo facto de serem “polémicos”. Nos círculos políticos de hoje, todos os grupos caíram e se ajoelharam diante dos dogmas de pós-estruturalismo – um debate democrático, um debate aberto, um debate tolerante. Até mesmo os conservadores caíram no conto da liberdade de expressão, pois tudo aquilo que vai contra esses valores tomados como absolutos é rotulado como "discurso de ódio". E assim, os pós-modernos e liberais ganham todos os debates antes mesmo deles terem começado, pois eles ditam as regras. Até os formadores académicos seguem esses dogmas, reproduzindo-os geração pós geração. Mas para estes dogmas respondemos: não existe nenhum diálogo mais admissível que o diálogo do combate quando se ofende a justiça ou o povo. Não nos silenciaremos diante de injustiças.
Não devemos e nem somos tolerantes com a mentira e o mentiroso."
-Legião Identitária
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