quarta-feira, 2 de agosto de 2017

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"A atenção devida às verdadeiras consequências da ‘política correcta’…

«A IMIGRAÇÃO EM MASSA PRIVATIZA OS LUCROS, MAS SOCIALIZA OS CUSTOS»

Uma comunicação da Associação 'Portugueses Primeiro':...
«Há bem pouco tempo denunciámos aqui as alterações efectuadas à lei da nacionalidade pela nossa(?) Assembleia da República(ocupada), que transformaram Portugal(ocupado) num dos países do mundo com menor nível de exigência para a atribuição da nacionalidade.

Agora, "por coincidência", e numa época em que boa parte dos portugueses andam "a banhos", somos confrontados com aquilo que, a nosso ver, estava já planeado por essa altura, e faz parte de uma estratégia muito bem definida para colonizar Portugal de uma mão-de-obra barata alógena, fechando os olhos aos problemas de desenraizamento e (falta de) coesão social daí consequentes.

O Estado(ocupado) português(?) assume assim que, a partir de agora, deixa de atribuir qualquer tipo de atenção especial ou preferência a um cidadão português no seu próprio território que, num dado momento mais complicado da sua vida, necessite de um auxílio financeiro. O Estado(ocupado) português(?) assume desta forma que não o é, e que não reconhece diferença alguma entre um cidadão português e outro qualquer, ou seja, o Estado passa a ser apenas um órgão material ao serviço de uma qualquer Internacional, servindo interesses financeiros pouco claros.

Esta política de cativação de imigrantes, descontrolada e sem critério, apenas beneficia as grandes multinacionais e os empresários sem escrúpulos que tencionam desta forma obter um lucro fácil e rápido, e que pouco ou nenhum interesse têm nos custos para o futuro que este tipo de política poderá implicar. Outros beneficiários são também as "associações humanitárias" que são financiadas para "integrar" estas pessoas, bem como alguns que para elas trabalham (advogados, assistentes sociais,...).

Os prejudicados são os assalariados, os que querem trabalhar e acabam por ter de concorrer no mercado de trabalho com concorrentes oriundos de uma realidade civilizacional diversa e que trabalham em troca de muito menos, os que descontam impostos toda uma vida para depois não conhecerem reciprocidade nos benefícios.

Não esquecer que "integrar" um imigrante, principalmente se for oriundo de uma cultura muito diferente, acarreta custos sociais que estes "empresários" não financiam - é sim o contribuinte a financiar bens e serviços que nem sempre são oficialmente contabilizados: integrar um imigrante implica subsídios para a saúde, abonos familiares, habitação, subsídios de transporte e de saneamento, vagas em hospitais e em escolas.

NUNCA ESQUECER: A imigração em massa privatiza os lucros, mas socializa os custos.»
-Oposição Nacional

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