quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Era uma vez...

O jornalista:
O que tem a dizer sobre as acusações de "extremismo" dirigidas ao movimento de que faz parte, o NS Lusitano?

NS Lusitano:
Acho óptimas! Especialmente vindo elas principalmente da Extrema-esquerda... 

O jornalista:
Sim, de facto as acusações de extremismo são feitas por forças também elas extremistas!

NS Lusitano:
É apenas um exemplo da constante demagogia que dura há mais de 40 anos no Portugal ocupado(zog).

O jornalista:
Mas concorda que o seu movimento é extremista?

NS Lusitano:
O termo "extremista" é um termo neutro, não é por si só um termo pejorativo. As pessoas é que foram condicionadas através dos fake-media para associarem a palavra "extremismo" a tudo o que é mau. Dessa forma mal alguém fale verdade na ditadura da mentira eufemisticamente chamada de "democracia", os fake-media chamam essa pessoa de "extremista" activando assim uma reacção artificial nas mentes das pessoas que foram/são hipnotizadas pela 'jewtrix'.
Como eu gosto de dizer: uma pessoa pode estar extremamente errada ou extremamente certa. Como nós - NS Lusitanos - estamos extremamente certos na nossa mensagem política, então somos de facto orgulhosamente extremistas.

O jornalista:
Concordo consigo. Há muita distorção do significado das palavras nos mainstream media com o propósito deliberado de manipular as pessoas; daí também ter optado por trabalhar num jornal alternativo.
Mas considera o seu movimento de Extrema-Direita?

NS Lusitano:
Não. Somos de Terceira-Posição. E não me sentiria mal nem com qualquer problema em nos adjectivarem de 
"Extrema-Direita", já que considero até o rótulo político um elogio. Nós de facto partilhamos bastantes ideias e valores da Extrema-Direita; e quando falo de Extrema-Direita falo da única Extrema-Direita que existe; o Fascismo. É que hoje chamam "Extrema-Direita" a tudo e mais alguma coisa…

O jornalista:
O que o distingue então da Extrema-Direita?

NS Lusitano:
A nossa visão do Estado... As liberdades individuais... A questão do aborto por exemplo… Temos uma cosmovisão diferente em meia dúzia de coisas em relação aos Fascistas; isto apesar de termos muitas mais em comum.
Para o Fascismo original o Estado era tudo, e nada podia estar fora do estado. O Estado assumia-se como o criador de tudo.
Só que se é verdade que só um Estado forte pode dar condições para formar um povo de excelência, não é menos verdade que quem formou o Estado foi o Homem.

E aqui é que reside a visão do NS Lusitano como o homem sendo a criação de tudo.
O Estado no NS, tem que servir para potenciar o Homem; e o Homem deve servir o Estado-Nação que por sua vez o serve a ele como comunidade étnica.
O Homem não pode ser escravo do Estado, nem confundir lealdade com submissão.

Mesmo para além da questão humanista, a nível estratégico numa visão mais "marcial" digamos, é mais vantajoso que a doutrina seja capaz de ser transportada mais a nível espiritual que a nível estrutural.
Pois em caso de captura do Estado por inimigos, ou até mesmo derrube do mesmo - seja por razões de guerra, catástrofes naturais de grande dimensão, ou até mesmo em casos de cenários pós-apocalípticos(doenças incuráveis a funcionar como epidemia a nível global ou pós-conflictos nucleares de grande dimensão) - se a ideologia tiver cariz religioso e simbologia identitária que carregue toda a ideia da ideologia em si, o Homem pode a qualquer momento, em qualquer lugar e em qualquer território, voltar a reerguer a doutrina NS Lusitana.
Na visão que tenho de um Estado NS Lusitano, o símbolo será este:

Na questão das liberdades individuais não quero um Estado policial-securitário. Máxima responsabilidade máxima liberdade; é o nosso lema. Se houver cidadãos mais rebeldes, mas a rebeldia for de raiz Nacionalista e não prejudicar de forma grave o colectivo nacional, não há drama algum. O nosso 1º líder étnico foi Viriato, que para todos os efeitos a nível interno e principalmente a nível externo, sempre foi considerado um rebelde.
Prefiro cidadãos lobos do que cidadãos ovelhas.

Na questão do aborto, o Fascismo considera que todo o aborto deve ser moralmente condenável independentemente de, e sempre punível do ponto de vista legal; nós achamos esta cosmovisão redutora e inapropriada do ponto de vista humanista, das leis da Natureza, e do ponto de vista Eugénico. Para o NS Lusitano o aborto não deve ser penalizado criminalmente em casos de violações e/ou deficiência da criança. Nenhuma mãe deve ser forçada por lei a ter uma criança fruto de uma violação, e/ou uma criança que se saiba que vai ser deficiente. A decisão de ter ou não tal tipo de criança, deve ser uma decisão pessoal sem interferência de um Estado totalitário pseudo-moralista.
E mais algumas excepções… Nem 8, nem 80 como o povo costuma dizer. Rejeitamos a libertinagem feminista, mas não procuramos impor inquisições machistas muitas delas com origens clericais.
(intervalo da entrevista)

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