sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Pensamento+Imagens do dia.

  1. Sou insuspeito para falar, porque não sou monárquico. Não o sou porque apesar de considerar a monarquia superior a uma democracia como forma de regime, a monarquia é uma espécie de 'roleta russa'; tanto podemos ter um bom rei, como um rei mais-ou-menos e/ou um péssimo rei. Apesar de tal, a monarquia é uma melhor forma de regime que uma república democrática pois a democracia é SEMPRE, MAS SEMPRE MESMO péssima; onde vigora a mentira crónica e sistemática, a vigarice crónica e sistemática, a injustiça crónica e sistemática, a corrupção crónica e sistemática, e onde não existe nem soberania nacional, nem desígnio nacional.
  2. O facto de existirem monarquias democráticas na Europa, é uma aberração e um paradoxo absoluto, e tal só é possível porque venderam-se. Ou se defende Autoridade legítima hereditária através do sangue e que teoricamente tem a obrigação de zelar pelos superiores interesses da Nação, ou se defende a merdocracia onde cada um vale um voto nas urnas independentemente de…
  3. O termo "república" não significa "democracia", apesar da constante lavagem cerebral dos pulhíticos às massas. República assenta na Autoridade da Lei, e não num monarca. Uma república pode não ser democrática; como foi o exemplo da 2ªRepública 'Salazarista', o regime Nazi, e os próprios modelos de república defendidos por Platão e Sócrates que assentavam numa elite de Sábios para serem a Autoridade máxima da Nação. Os próprios pais fundadores dos EUA também defendiam este último modelo de república, e não uma democracia com sufrágio universal e igualitário.
O que é que eu defendo? Uma República Aristocrática alicerçada em 3 Castas: 
  • A casta Sacerdotal que consiste em sacerdotes da religião nativa e cujas responsabilidades são a de assegurar a saúde moral da Nação; recriar e criar rituais identitários de modo a fortalecer o espírito de corpo e o orgulho racial e étnico; alcançarem elevados níveis de consciência através da meditação.
  • A casta Sábio/Filosófica cujas responsabilidades são as de tomar as melhores decisões para a Nação; e tal só é possível através dos homens e mulheres mais inteligentes e mais sábios(as).
  • A casta Militar cuja responsabilidade existencial é serem Guardiões da Nação, e defenderem a República Aristocrática e consequentemente a Nação.
Os lideres máximos da Nação só terão legitimidade para o serem se forem possuidores das 3 legitimidades:
+Legitimidade moral.
+Legitimidade racial/étnica.
+Legitimidade intelectual.

Basta não possuir uma destas, e não serve para liderar.
É simples…

  1. Se o líder é corrupto e/ou traidor, não possui portanto legitimidade moral.
  2. Se o líder é judeu, cripto-judeu, ou de outra raça e/ou etnia qualquer que não a raça e/ou etnia raiz da Nação que governa, não possui portanto legitimidade racial/étnica.
  3. Se o líder é burro, incompetente, limitado a nível de criatividade, e não consegue por isso resolver os problemas nacionais, não possui portanto legitimidade intelectual. Se até é inteligente e criativo, mas usa a inteligência e criatividade para vigarizar, roubar, pilhar, e trair a Nação e o respectivo povo nativo que governa, então nesse caso apesar de possuir a legitimidade intelectual, como a usa não para os superiores interesses da Nação, mas sim contra a mesma, é porque não possui legitimidade moral.

Daí as 3 legitimidades serem inseparáveis, e basta não possuir uma delas para não ter assim legitimidade para liderar.


Quem não concordar, que apresente soluções e alternativas - como eu faço constantemente…que critico com critério e fundamento mas também apresento variadas soluções válidas para a Nação. 
Porque criticar qualquer um pode fazer; mas estar constantemente a dizer que isto actualmente está uma grande merda e não apresentar soluções válidas vale muito pouco ou quase nada.

E porque a vida também se rege por símbolos, é esta a simbologia que eu escolho para a 'minha' república perfeita:
A cobra-ouroboros que significa esotericamente que é preciso beber das raízes e/ou das origens para se saber sabiamente para onde se deve ir. O eterno retorno. A importância da Cobra que sempre foi um animal sagrado para os Lusitanos e que é também um anagrama para "Barco", o que simboliza assim constantemente no subconsciente a nossa componente étnica de grandes navegadores.

O trisquel Celto-Lusitano que pode ter 3 interpretações esotéricas; Passado, Presente e Futuro e/ou Vida, Morte e Renascimento e/ou 999.

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