sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Era uma vez...

O jornalista:
O seu movimento fala muito do conceito de "meritocracia". Quer aprofundar o tema?

O NS Lusitano:
Portugal como sabe, tem sérios, graves e profundos problemas no âmbito económico-financeiro. Como já falamos anteriormente mais atrás na entrevista:

Para nós - NS Lusitanos -, a justiça laboral e a justa distribuição de rendimentos só pode ser conseguida em primeiro lugar pela criação de riqueza, e em segundo lugar pelo sistema de meritocracia. E em que é que consiste o sistema de meritocracia? É simples…
Se és um trabalhador medíocre, deves ter um salário medíocre.
Se és um trabalhador razoável, deves ter um salário razoável.
Se és um bom trabalhador, deves ter um bom salário.
Se és um muito bom trabalhador, deves ter um salário muito bom.
Se és um trabalhador excelente, deves ter um salário excelente.
E isto deve ser aplicado em qualquer profissão; seja um canalizador, um gestor, um cozinheiro, um militar, um futebolista, um filósofo, um artista, etc...

Só assim o ser humano tem motivação para se superar. Porque palmadinhas nas costas não pagam rendas nem põem comida no prato. E pior ainda, é ver traidores à Pátria e parasitas serem pagos a peso de ouro, e ainda por cima dinheiro esse a sair do bolso dos contribuintes.

Não se pode pedir a um povo para se superar e para fazer sacrifícios, quando todos todos todos todos todos todos todos os dias desde há mais de 40 anos para cá é humilhado na sua dignidade, explorado laboralmente, confiscado/roubado em grande parte do seu rendimento a nível de impostos, e não tem quaisquer perspectivas positivas acerca do futuro.

O jornalista:
Há cada vez mais pessoas nas ruas, praças e cafés a pedir a intervenção dos militares. Isto agrada-lhe certamente, certo?

NS Lusitano:
Se a instituição militar tiver ideologicamente convertida ao NS Lusitano, sim…
Mas aquilo que fala é verdade realmente. Ainda durante estas últimas duas semanas vi vários pedidos da população nativa a perguntarem/pedirem para que se andam arriscar a vida na República Centro-Africana, faria bem mais sentido agirem dentro de portas e correrem com a escumalha política.

O jornalista:
O que acha de militares que defendem a democracia?

NS Lusitano:
Ou são estúpidos, ou estão de má-fé. Nenhum militar que não seja estúpido pode defender uma forma de regime onde um Patriota e um traidor à Pátria valem o mesmo nas urnas; é tão simples quanto isto.
Mais a mais, imaginemos o conceito democrático nas Forças Armadas aplicado na práctica:
Militar "x" ordenava o cumprimento de uma missão extremamente necessária para a Nação. Esse militar "x" tinha os conhecimentos, a experiência e a capacidade intelectual para o devido planeamento de tal missão. Nisto 3 militares "a", "b", "c", recusavam-se a fazer a missão de tal maneira ordenada. Recusavam-se porque sim… Não tinham qualquer contra-argumentação válida, não ofereciam qualquer plano alternativo, nada mesmo!
Entretanto ia-se a votos, e ficava "1-3" contra o militar "x". Ganhava a maioria, mesmo que a minoria composta somente pelo militar "x" tivesse a razão.
Quem é que sairia prejudicado com tal método democrático aplicado? TODO O COLECTIVO.


E também não aceito juízes democráticos. Se defendem a democracia, é porque estão de má-fé.
É inconcebível que um juiz e/ou juíza pela experiência de vida que tem a julgar todo o tipo de pessoas, desde pessoas boas, pessoas más, pessoas sem escrúpulos, pessoas ignorantes, pessoas burras, pessoas inteligentes, pessoas ingénuas, etc, etc...possa simultaneamente defender o conceito anti-natural, anti-histórico e 
anti-científico da "igualdade humana".

Se um juiz e/ou juíza não reconhece a igualdade humana - e não pode reconhecer -, não pode então por coerência defender o sufrágio universal e igualitário.
(intervalo da entrevista)

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