Na quinta-feira, 20 importantes generais franceses e mais de mil soldados escreveram uma carta de advertência ao povo francês. A carta de advertência descreve como a França está em uma situação catastrófica à beira de uma guerra civil e racial.
Os generais apontam vários problemas sociais, principalmente lidando com a imigração em massa e o subsequente multiculturalismo e islamismo. Mas também o chamado (pseudo)anti-racismo e (((anarco-tirania))) do governo. Em vez de combater terroristas islâmicos, eles estão lutando contra movimentos populares como os coletes amarelos.
Se a situação piorar na França, isso pode levar a um conflito violento com milhares de mortes. É mais que tempo de os franceses contra-atacar os globalistas, eles proclamam em sua mensagem radical ao povo.
Uma das pessoas de alto escalão que escreveu a carta de advertência é Christian Piquemal, ex-general do corpo do exército e comandante da Legião Estrangeira Francesa.
A carta de advertência é a seguinte:
Nós, os soldados da França, não podemos, nas atuais circunstâncias, permanecer indiferentes ao destino de nosso belo país. Estamos em um momento sério, a França está em perigo. Os perigos de vida ameaçam o nosso país com a destruição.
Destruição por um certo “anti-racismo”, cujos odiosos seguidores semeiam as sementes de uma guerra racial. Eles abominam nosso país, suas tradições, sua cultura, e querem vê-lo dissolvido destruindo nosso passado e nossa história. Portanto, eles atacam nossas estátuas, as estátuas de nossa grandeza histórica.
Destruição devido ao islamismo e às hordas de imigrantes nas zonas proibidas, que reivindicam grande parte do território francês para sujeitá-lo a uma lei contrária à nossa constituição.
Destruição, porque o ódio sempre tem precedência sobre a fraternidade. Como quando o estado usou a tropa de choque como mercenários para esmagar franceses que vestiam coletes amarelos para expressar seu sofrimento. Isso ao mesmo tempo que o governo não faz nada por esses extremistas de esquerda e, assim, permite que espalhem o caos.
Tempos sombrios estão chegando, a violência está aumentando a cada dia que passa.
Nós, os servos da nação, sempre estivemos prontos para sacrificar nossas vidas - não podemos permanecer espectadores passivos ao que está acontecendo.
Portanto, senhoras e senhores, a procrastinação pode ser suficiente. Estamos em um momento sério, um tremendo trabalho será necessário, estamos prontos para apoiar aqueles que priorizam a preservação de nossa nação.
Por outro lado, se nada for feito, a explosão final acontecerá ... e é o exército que será obrigado a intervir para defender o território da nação e o povo francês.
Não há tempo para esperar, amanhã a guerra civil será a coroação do caos de hoje. E as mortes, pelas quais você será responsável (se não agir), chegarão a milhares.
Muito do conteúdo da carta poderia ser aplicado diretamente aos países Nórdicos, que também foram afetados pela imigração em massa e pela violência multicultural anti-Ariana. A região Nórdica também é governada por políticos corruptos e outras (((pessoas))) no poder, que cinicamente priorizam a repressão aos "crimes de ódio"(seja lá o que isso for...) e à resistência organizada, em vez dos problemas reais do país.
A carta de advertência da liderança militar na França, portanto, também vale a pena considerar aqui nos países Nórdicos.
Traduzido e retirado daqui---»Franska generaler signerar varningsbrev om stundande raskrig | Nordfront.se
Notas pessoais:
É de louvar ver altas patentes militares - venham elas donde vierem - a optarem por servir a Nação e respectivo povo, ao invés de agirem como lacaios, mercenários, traidores ao povo Nativo e à Nação, e fantoches da escumalha política.
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