domingo, 21 de agosto de 2022

Nem de propósito...


Notas pessoais:

  1. Este fenómeno é relativamente recente. O que mudou? Alterações climáticas? Ou alterações demográficas? Toda a gente sabe a resposta certa.
  2. Este é um grave problema que não se resolve de um dia para outro, nem 'carregando no botão'; mas se não se derem passos para tal, vai ser uma questão de tempo a isto piorar cada vez mais e alastrar para o Algarve, Braga e Porto por razões óbvias - a acelerada substituição populacional a ocorrer nestes espaços geográficos.
  3. A sociedade ideal era não haver drogas, mas não podendo haver essa sociedade neste momento e num futuro próximo, é mil vezes preferível um tráfico de drogas leve controlado, do que um tráfico de drogas pesadas descontrolado com diferentes etnias e raças não-Nativas a gladiarem-se constantemente por maior território e maior mercado. A Natureza odeia espaços vazios, não existem vácuos de poder. Se os Nativos não mandarem nas ruas, alguém vai mandar por eles.
  4. Isto pode ferir a susceptibilidade de muitos conservadores que não sabem nem nunca souberam o que é não ter dinheiro para comer e/ou pagar a renda e/ou enfrentar uma despesa inesperada. Mas a REALIDADE, é que para muitos Lusitanos da classe-baixa - particularmente dos bairros - é preciso haver soluções; ou seja, empregos honestos cujos rendimentos lhes possam proporcionar uma vida digna, e a REALIDADE, é que cada vez mais escasseiam.
  5. Durante anos a IM rejeitou - e estupidamente - qualquer Lusitano que tivesse uma tatuagem, hoje isso felizmente já não acontece; mas entretanto quantos largos milhares de Lusitanos da classe-baixa - particularmente dos bairros - viram quiçá a única saída para uma vida honesta fechada? Não é que na IM não ganhassem mal, mas sempre depois tinham mais portas abertas para entrarem depois através das Forças Armadas para a GNR ou até mesmo para a PJ.
  6. A própria concepção do "registo criminal" onde um qualquer crime(?) de violência legítima e/ou de legítima defesa que fique registado, cortou e continua a cortar as pernas a largos milhares de Lusitanos da classe-baixa - particularmente dos bairros. Isto tem que ser repensado, e há largos anos que já venho dizendo isto.
  7. É muito lindo na teoria exigir dos outros um chamado "comportamento perfeito", mas depois é preciso que hajam ferramentas e oportunidades fornecidas a esses mesmos indivíduos. Uma das coisas que se tem feito e se continua a fazer - e poderia se fazer em MUITO MAIOR dimensão, houvesse solidariedade a sério e não apenas da boca para fora -, é a criação de uma espécie de "período de transição". Muitos dos Lusitanos da classe-baixa, poderiam começar pela via do tal tráfico de drogas leves controlado, juntarem entre eles uma espécie de 'vaquinha', e depois investirem num ginásio, largarem o negócio anterior, e depois passarem eles próprios a serem empresários, empregadores e trabalhadores, numa vida honesta sem terem a polícia à perna.
  8. Depois e até mesmo durante esse tal "período de transição", num ambiente de ginásio, musculação, artes marciais etc, daí muitos podem fazer carreira na área da segurança. Junta-se neste caso o útil ao agradável, pois estes veem uma saída profissional para as suas vidas, e ao mesmo tempo é preferível para a sociedade e para a Nação, que sejam os Lusitanos a controlarem a Noite, do que etnias e raças não-Nativas a gladiarem-se constantemente pelo controle da mesma.
  9. Quem achar as minhas opiniões, sugestões, soluções, pontos de vista como algo de um "delinquente" e afins; então que apresente as suas soluções para este problema crescente. Porque o que é certo, é que a continuar as coisas como estão, isto vai dar merda da grossa em todo o território Nacional, e será uma questão de tempo até haverem largos danos colaterais mortais de cidadãos inocentes numa qualquer disputa e/ou batalha pelo tráfico e/ou pelo controle da Noite.

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