quarta-feira, 2 de novembro de 2022

LULA CADA VEZ MENOS ACIMA DE TODOS! PARTE 5...

Thousands in front of the Military Command for the Eastern region,
 in Rio de Janeiro, this Wednesday.
Brazilian patriots besiege the military command in Rio de Janeiro. They ask the military leaders to arrest Lula: "We will not allow a corrupt criminal to rule us!" Mass protests across Brazil.
Thousands in front of the Military Command for the Southeastern region in Sao Paulo for the second straight night.
Fortaleza.
Thousands protesting in Cuiabá, Mato Grosso, for the second straight night.
Itajaí SC em Frente a Marinha do Brasil
PATRIOTS IN FRONT OF THE IBIRAQUERA MILITARY HQ
Southeast Military Command - SP 2nd Military Region, 2nd Army Division, Army Aviation Command and 1st Anti-Aircraft Artillery Brigade.


Notas pessoais:

  1. Por mais que os fake-media queiram continuar a enganar o povo Brasileiro, já não conseguem...
  2. Por mais que os fake-media queiram controlar a narrativa, já não conseguem...
  3. O movimento Patriótico no Brasil face à ameaça marxista é imparável já.
  4. O povo Brasileiro não se quer tornar numa espécie de Venezuela 2.0.

Um comentário:

Anônimo disse...

Mortos a irem votar. Há provas disto.

Localidades com mais votos que eleitores. Há provas disto.

Votos eletrónicos com cada voto em Bolsonaro outro ia para Lula, ou seja, uma pessoa=2 votos. Há provas disto.

Compra de votos em massa com maços de notas distribuídos pelos narco-terroristas do PT. Não só há provas disto, como houve inclusive detenções por parte da polícia no próprio acto.

O instituto de cyberdefesa das Forças Armadas Brasileiras tem provas de mega-fraude nas eleições.


O que está aqui em causa é a credibilidade das Forças Armadas Brasileiras e do próprio Brasil como país.
O legitimar destas eleições FRAUDULENTAS seria o total colapso moral do Brasil como país, e o total descrédito das Forças Armadas Brasileiras; ainda por cima quando o povo está nas ruas a implorar pela sua ajuda e intervenção.

Não há volta a dar!
Não pode haver reconhecimento do resultado eleitoral como "legítimo".